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Lea (Leah) Hirsig (9 de abril de 1883 – 22 de fevereiro de 1975), mais conhecida como Alostrael, foi uma mulher suíço-americana notavelmente associada ao autor e ocultista Aleister Crowley.
Vida Pregressa:
Leah Hirsig nasceu em uma família de nove irmãos em Trachselwald, Cantão de Berna, Suíça. No entanto, eles se mudaram para os Estados Unidos quando ela era uma criança de dois anos, e ela cresceu em Nova York. Crescendo na cidade, ela foi ensinada em uma escola no Bronx.
Interesse pelo Ocultismo:
Ela e sua irmã mais velha, Alma, foram atraídas pelo estudo do ocultismo, e esse interesse as levou na primavera de 1918 a visitar Aleister Crowley, que vivia na época no bairro de Greenwich Village, em Manhattan. Crowley e Leah Hirsig sentiram uma conexão imediata e instintiva. Leah pediu que ele a pintasse como uma “alma morta” e, de fato, Crowley pintou vários retratos dela.
Em 1919, depois de procurar Aleister Crowley devido ao seu interesse pelo ocultismo, ela foi consagrada como sua Babalon ou “Mulher Escarlate”, tomando o nome de Alostrael, “o útero (ou graal) de Deus”. Crowley também a chamou de Macaco de Thoth, em referência ao companheiro do deus Tahuti que permite que suas ideias se tornem realidade. Leah Hirsig de fato provou-se imediatamente capaz de ajudar Crowley a traduzir suas ideias em realidade. Leah Hirsig escreveu em seu diário de 1921: “Eu me dedico inteiramente à Grande Obra. Trabalharei pela maldade, matarei meu coração, serei sem vergonha diante de todos os homens, prostituirei livremente meu corpo para todas as criaturas”.
Leah já havia sido casada com Edward Hammond, com quem teve um filho, Hans Hammond (13 de novembro de 1917 a outubro de 1985).
Em 1920, ela então ajudou a fundar a Abadia de Thelema com Crowley, na cidade de Cefalù, na costa da Sicília, realizando assim de forma concreta o sonho do gênio literário francês e do primeiro thelemita François Rabelais.
Logo depois de se mudar da West 9th St. em Greenwich Village, Nova York, com sua filha recém-nascida Anne Leah, apelidada de Poupée, Crowley, junto com Leah Hirsig, fundou a Abadia de Thelema em Cefalù (Palermo), na Sicília, em 14 de abril de 1920, dia em que o arrendamento para a vila Santa Barbara foi assinado por Sir Alastor de Kerval (Crowley) e Contessa Lea Harcourt (Leah Hirsig). Os Crowleys chegaram a Cefalu em 1º de abril de 1920. Durante sua estada na abadia, a Sra. Leah Hirsig era conhecida como Sóror Alostrael, a Mulher Escarlate de Crowley, o nome que Crowley usava para suas praticantes de magia sexual feminina em referência à consorte da Besta do Apocalipse, cujo número é 666.
De seu tempo ali, Frater Hippokleides (2003) escreve:
Na Abadia, (Leah) Hirsig foi fundamental para guiar Crowley, o Profeta do Novo Aeon, a uma compreensão mais profunda da Lei de Thelema. Em um momento de desespero, Crowley escreveu: “O que realmente me tirou do poço foi a coragem, sabedoria, compreensão e iluminação divina da própria Macaca (Macaca de Thoth, um apelido de Leah Hirsig, dado a ela pelo próprio Crowley). Repetidamente, ela feriu em minha alma que eu deveria entender o caminho do deuses… Não devemos olhar para o passado morto, ou jogar com o futuro não formado; devemos viver totalmente no presente, totalmente absortos na Grande Obra, ‘desconsolados de propósito, libertos da luxúria do resultado’. Só assim poderia ser pura e perfeita.”
Crowley escreveu um de seus poemas mais desafiadores, “Leah Sublime” (que foi chamado de “alarmante obsceno”), em sua homenagem. Em Leah, Crowley encontrou uma parceira mágica ideal. Ele chamou sua vagina de “a patenteada bomba de vácuo de (Leah) Hirsig”.
Reproduzo aqui o poema “Leah Sublime” bem com a sua tradução livre:
Leah Sublime (original) | Leah Sublime (tradução) |
Leah Sublime,
Goddess above me! Snake of the slime Alostrael, love me! Our master, the devil Prospers the revel. Tread with your foot My heart til it hurt! Tread on it, put The smear of your dirt On my love, on my shame Scribble your name! Straddle your Beast My Masterful Bitch With the thighs of you greased With the Sweat of your Itch! Spit on me, scarlet Mouth of my harlot! Now from your wide Raw cunt, the abyss, Spend spouting the tide Of your sizzling piss In my mouth; oh my Whore Let it pour, let it pour! You stale like a mare And fart as you stale; Through straggled wet hair You spout like a whale. Splash the manure And piss from the sewer. Down to me quick With your tooth on my lip And your hand on my prick With feverish grip My life as it drinks— How your breath stinks! Your hand, oh unclean Your hand that has wasted Your love, in obscene Black masses, that tasted Your soul, it’s your hand! Feel my prick stand! Your life times from lewd Little girl, to mature Worn whore that has chewed Your own pile of manure. Your hand was the key to— And now your frig me, too! Rub all the much Of your cunt on me, Leah Cunt, let me suck All your glued gonorrhea! Cunt without end! Amen! til you spend! Cunt! you have harboured All dirt and disease In your slimy unbarbered Loose hole, with its cheese And its monthlies, and pox You chewer of cocks! Cunt, you have sucked Up pricks, you squirted Out foetuses, fucked Til bastards you blurted Out into space— Spend on my face! Rub all your gleet away! Envenom the arrow. May your pox eat away Me to the marrow. Cunt you have got me; I love you to rot me! Spend again, lash me! Leah, one spasm Scream to splash me. Slime of the chasm Choke me with spilth Of your sow-belly’s filth. Stab your demoniac Smile to my brain! Soak me in cognac Cunt and cocaine; Sprawl on me! Sit On my mouth, Leah, shit! Shit on me, slut! Creamy the curds That drip from your gut! Greasy the turds! Dribble your dung On the tip of my tongue! Churn on me, Leah! Twist on your thighs! Smear diarrhoea Into my eyes! Splutter out shit From the bottemless pit. Turn to me, chew it With me, Leah, whore! Vomit it, spew it And lick it once more. We can make lust Drunk on disgust. Splay out your gut, Your ass hole, my lover! You buggering slut, I know where to shove her! There she goes, plumb Up the foul Bitch’s bum! Sackful of skin And bone, as I speak I’ll bugger your grin Into a shriek. Bugger you, slut Bugger your gut! Wriggle, you hog! Wrench at the pin! Wrench at it, drag It half out, suck it in! Scream, you hog dirt, you! I want it to hurt you! Beast-Lioness, squirt From your Cocksucker’s hole! Belch out the dirt From your Syphillis soul. Splutter foul words Through your supper of turds! May the Devil our lord, your Soul scribble over With sayings of ordure! Call me your lover! Slave of the gut Of the arse of a slut! Call me your sewer Of spilth and snot Your fart-sniffer, chewer Of the shit in your slot. Call me that as you rave In the rape of your slave. Fuck! Shit! Let me come Alostrael—Fuck! I’ve spent in your bum. Shit! Give me the muck From my whore’s arse, slick Dirt of my prick! Eat it, you sow! I’m your dog, fuck, shit! Swallow it now! Rest for a bit! Satan, you gave A crown to a slave. I am your fate, on Your belly, above you. I swear it by Satan Leah, I love you. I’m going insane Do it again! |
Leah Sublime,
Deusa acima de mim! Serpente do lodo Alostrael, me ame! Nosso mestre, o diabo Prospera a revelação. Pise com seu pé Meu coração até doer! Pise sobre ele, coloque A mancha de sua sujeira Sobre meu amor, sobre minha vergonha Escreva seu nome! Monte sua Besta Minha Prostituta Mestra Com as coxas untadas Com o Suor de sua Coceira! Cuspa em mim, escarlate Boca da minha meretriz! Agora de sua ampla Boceta crua, o abismo, Passe jorrando a maré De seu mijo escaldante Em minha boca; ó minha Prostituta Deixe-o derramar, deixe-o derramar! Você envelheceu como uma égua E peida como você envelheceu; Através de cabelos molhados e desgrenhados Você jorra como uma baleia. Espalhe o esterco E o mijo do esgoto. Abaixe-se para mim rápido Com seus dentes em meu lábios E sua mão no meu pau Com aperto febril Minha vida como ela bebe – Como seu hálito fede! Sua mão, ó impura Sua mão que tem desperdiçado Seu amor, em obscenas Missas negras, que provaram Sua alma, ela é a sua mão! Sinta o meu pau firme! Seus tempos de vida de lasciva Menininha, para amadurecer Prostituta desgastada que mastigou Sua própria pilha de esterco. Sua mão foi a chave para – E agora você fode comigo, também! Esfregue tudo o que (há) De sua boceta em mim, Leah Boceta, deixe-me chupar Toda sua gonorreia colada! Boceta sem fim! Amém! até você ficar exausta! Boceta! você já abrigou Toda a sujeira e doenças Em seu viscoso e não depilada Buraco frouxo, com seu corrimento E suas menstruações, e a varíola Sua mastigadora de picas! Boceta, você chupou Paus eretos, você esguichou Para fora fetos, fodida Até os bastardos que você deixou escapar Para o espaço – Fique exausta na minha face! Esfregue todo o seu corrimento (ou gonorreia)! Envenene a flecha. Que sua varíola coma Eu até a medula. Boceta você me pegou; Eu te amo (até) eu apodrecer! Fique exausta novamente, me chicoteie! Leah, um espasmo Grite para me esguichar. Lodo do abismo Sufoca-me com o derramamento Da sujeira de sua barriga de porca. Apunhale seu demoníaco Sorria para o meu cérebro! Mergulhe-me em conhaque Boceta e cocaína; Espalhe-se sobre mim! Sente-se Na minha boca, Leah, merda! Cague em mim, vadia! (Mostre) o creme da coalhada Esse gotejamento do seu intestino! Gordurosos os cocôs! Que pingue seu esterco Na ponta da minha língua! Arrase comigo, Leah! Torça suas coxas! Esfregue a diarreia Em meus olhos! Despeje a merda Do poço sem fundo. Vire-se para mim, mastigue Comigo, Leah, puta! Vomita-o, vomita-o! E lamba-o mais uma vez. Podemos fazer luxúria Bêbada em repugnância. Espalhe seu intestino, Seu cu, minha amante! Sua vadia desgraçada, Eu sei onde socá-la! Lá vai ela, prumo Suba no rabo da Puta suja! Saco de pele E osso, enquanto falo Eu vou estragar seu sorriso Em um grito. Foda-se, vadia Maldita sejas! Contorça-se, sua porca! (A) Chave (está) no pino! (A) Chave (está) no pino, arraste-a (Ela está) metade fora, chupa-a! Grite, sua porca suja, sua! Eu quero que isso te machuque! Besta-Leoa, esguicha Do buraco da sua Chupa-pica! Arrote a sujeira De sua alma de Sífilis. Espalhe palavras sujas Através de sua ceia de merda! Que o Diabo, nosso senhor, sua Alma rabisque Com palavras chulas! Chame-me de seu amante! Escravo do intestino Do traseiro de uma vadia! Chame-me de seu esgoto De derrame e ranho Seu cheira-peido, de mastigador Da merda em seu cu. Chame-me assim enquanto você delira No estupro (ou arrebatamento) de seu escravo. Fode! Merda! Deixa-me gozar Alostrael – Fode! Eu fique exausto no seu bumbum. Merda! Dê-me o muco (ou a sujeira) Da bunda da minha prostituta, escorregadia Sujeira do meu pau! Coma-a, sua porca! Sou seu cachorro, fode, merda! Engole-a agora! Descanse um pouco! Satanás, você deu Uma coroa para um escravo. Eu sou seu destino, em Sua barriga, sobre você. Eu juro por Satanás Leah, eu te amo. Estou ficando insano Faça-o novamente!
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Crowley também escreveu o poema Lyric of Love to Leah, o qual reproduzo abaixo:
Lyric of Love to Leah | Poema Lírico de Amor para Leah |
Lyric of Love to Leah
Come, my darling, let us dance Let us dance beneath the palm Let us dance, my mirror of Heaven awakes to encompass us, Velvet swatches our lissome limbs Come my darling; let us dance Thou my scarlet concubine Tunis in the tremendous trance Take the ardour of my impearled Come, my love, my dove, & pour Afric sands ensorcel us,
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Poema Lírico de Amor para Leah
Venha, minha querida, vamos dançar Para a lua que nos chama Para dissolver nosso amor em transe Despreocupado com o medonho Calor e ódio de Sirius- Evite seu brilho pernicioso!
Vamos dançar sob a palma Movendo-se ao luar, a folhagem Cortejando a folhagem acima da calma Do diamante do oceano Brilhando para o céu além O encantamento do nosso salmo.
Vamos dançar, meu espelho de Paixão perfeita conquistada pela paz, Vamos dançar, meu tesouro precioso, Nos terraços de mármore Esculpidos em bordados pálidos Para o véu vestal do Amor.
O céu desperta para nos envolver, O inferno desperta seu júbilo Em nossos corações misteriosos Casamento da extensão azul, Com o brilho escarlate Da Lua com Sirius.
Amostras de veludo de nossos membros flexíveis Lânguidos banhados por céu e mar (A) Alma através dos sentidos e o espírito nadam Através do pórfiro grávida Cúpula de lápis-lazúli: – Coração de silêncio, cale nossos hinos.
Venha minha querida; vamos dançar Através das galáxias douradas Inchar rítmico das circunstâncias Argosias da paixão radiante: Êxtase entrelaçado com facilidade, Alegria terrena transcendendo o transe!
Tu minha concubina escarlate Drenando o sangue do coração para as borras Para empurrar aqueles divinos Lábios com luxos vivos A vida importuna para apaziguar (a) Seca insaciável de vinho!
Túnis no tremendo transe Descansa do dia incestuoso Tráfego com o brilho De seu pai-& sobre nós Brilha o olhar inebriante Da Lua e de Sirius.
Tome o ardor da minha emperolada Essência que meus ombros buscam Para intensificar o enrolado Candor dos olhos oblíquos, Olhos que veem a elegante seráfica A luxúria enfeitiça o mundo libertino.
Venha, meu amor, minha pomba, e despeje Da tua taça o vinho da serpente Abarrotada & sem fôlego – loja secreta Da minha concubina carmesim Espírito de excesso no santuário- Diabo-Deusa-Virgem-Prostituta.
As areias africanas nos enfeitiçam, Entrada dos mares e céus da África Veluda, lasciva e luminosa A noite examina nossa alma de soslaio! Venha meu amor, e vamos dançar Para a Lua e Sirius! |
Depois que Raoul Loveday morreu por beber água contaminada em Cefalù, Mary Butts relatou em um de seus diários sobre Leah Hirsig uma tentativa frustrada de induzir um bode a copular com ela na Abadia de Thelema, emulando um antigo ritual pagão (um relato corroborado pelo próprio Crowley em uma passagem inédita em um de seus diários).
Com Crowley, Leah teve uma filha, a quem deram o nome de Anna Leah (Poupée) Crowley. Ela nasceu em 26 de janeiro de 1920 em Fontainebleau, França. Ela morreu em 15 de outubro de 1920.
O papel de Leah Hirsig como iniciadora de Crowley atingiu o auge na primavera de 1921, quando ela presidiu sua obtenção do grau de Ipsissimus, a única testemunha do evento.
Em junho de 1924, enquanto Leah Hirsig – a Mulher Escarlate – permaneceu leal a Crowley durante problemas financeiros e cirurgias dolorosas para seus sintomas de asma, os dois descobriram que seu relacionamento estava sofrendo. Ela escreveu em seu diário que sua “voz áspera me abalou tanto que eu quis gritar”. Depois de alguns meses Crowley terminou, apresentando a ela uma nova “Mulher Escarlate” com o nome de Dorothy Olsen.
Mas isso não levou Leah Hirsig a abandonar seu compromisso com Thelema. Seu diário desse período revela sua contínua devoção à Grande Obra, sua renovação de seus juramentos mágicos, suas contínuas invocações de Ra Hoor Khuit e sua consagração como a noiva do Caos. Em 1925, quando Crowley lhe pediu para servir novamente por um período como sua escriba e secretária, ela prontamente aceitou; ela estava pronta para dar sua ajuda quando fosse necessário para o avanço de seu trabalho mágico e para a promulgação da Lei de Thelema. Como Crowley escreveu em seu diário durante o período em Cefalù: “Ela me ama pelo meu trabalho… Ela conhece e ama o Deus em mim, não o homem; e, portanto, ela conquistou o grande inimigo que se esconde atrás de suas nuvens de gás venenoso, a Ilusão.”
Depois de Crowley:
Leah Hirsig passou o inverno em Paris, França, onde seus problemas financeiros continuaram. O biógrafo de Crowley, Lawrence Sutin, rejeita a afirmação de escritores anteriores de que ela trabalhou como prostituta. Ela continuou a trabalhar para Crowley e a promulgação de Thelema por pelo menos três anos.
Mais tarde, ela se casou com William George Barron, com quem teve um filho, Alexander Barron (4 de dezembro de 1925-?)
Em 13 de março de 1926, sua irmã Marian Dockerill (nascida Anna Maria Hirsig), publicou sua exposição sobre Aleister Crowley, “Oom the Omnipotent (Oom, o Onipotente)” (Pierre Bernard (yogi)), e outros em uma série de artigos que começaram a ser publicados nesta data no New York Journal, intitulado “My Life in a Love Cult, A Warning to All Young Girls (A Minha Vida em um Culto de Amor, Uma Advertência a Todas as Jovens Garotas)”. Esta denúncia foi adjudicada -incorretamente- à sua outra irmã Magdalena Alma Hirsig, na crença de que Marian Dockerill não era um nome real, mas um pseudônimo.
Leah Hirsig mais tarde rejeitou o status de Crowley como profeta, enquanto ainda reconhecia a Lei de Thelema. Em última análise, ela voltou ao seu trabalho como professora na América. John Symonds, “o biógrafo mais hostil de Crowley,” afirmou encontrar rumores de sua conversão ao catolicismo romano.
Morte:
Leah Hirsig morreu em 1975 em Meiringen, Suíça, aos 91 anos.
Leah Hirsig na Cultura Popular:
Ela foi o homônimo da música de 1989 “Leah Hirsig”, da banda de rock de São Francisco The Ophelias, na qual ela é descrita no refrão como “doce mãe da luz viva”.
Marta Timon a retratou no filme de Carlos Atanes, Perdurabo de 2003.
Ela é um aspecto do deus da 3ª Esfera na série Promethea de Alan Moore (2003).
O papel de Leah Hirsig foi interpretado por Natalie Hughes no documentário de 2007 de Robert Garofalo, In Search of the Great Beast 666.
Lynn Mastio Rice a retratou no filme de 2007 de Vincent Jennings, Abbey of Thelema.
Ela aparece como uma vampira e a verdadeira forma do mandril Aiwass na história em quadrinhos francesa, Requiem Chevalier Vampire.
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Fontes:
- Hirsig, Leah. The Magical Record of the Scarlet Woman. [1]
- Lawrence Sutin, Do What Thou Wilt: A Life of Aleister Crowley. St. Martin’s Griffin, New York 2000.
- (2004). Leah Hirsig. Retrieved April 28, 2006.
- Frater Hippokleides. (2003). Leah Hirsig.
- https://web.archive.org/web/20050204024733/http://www.richard-kaczynski.com/errata.htm
- https://web.archive.org/web/20091111174314/http://pages.sbcglobal.net/jmaxit/hirsig/pafg06.htm#133
- Leah Hirsig art and photos at Picasaweb [2]
- “Archived copy”. Archived from the originalon 2010-04-20. Retrieved 2010-10-09.
- John Symonds, in introduction, page ix, to Aleister Crowley, White Stains(London, Duckworth, 1986); cited by Richard Kaczinsky, Perdurabo: The Life of Aleister Crowley (North Atlantic Books, 2010). ISBN 978-1-55643-899-8
- Robert Anton Wilson, compiled remarks from Paul Krassner’s The Realist, issues 91-B, C, 92-A, B (1971-2)
- Justin Scott Van Kleeck, The Art of the Law, available from http://www.esoteric.msu.edu/VolumeV/ArtofLaw.htmSept 2, 2008
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Texto adaptado, revisado e enviado por Ícaro Aron Soares.
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