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O rei e seus três iniciadores – Protocolos dos Sábios de Sião

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PASSAREI agora aos meios de assegurar as raízes dinásticas do rei.

Os mesmos princípios que até hoje nos deram a nossos Sábios a direção de todos os negócios do mundo nos guiarão (1).Dirigiremos o pensamento de toda a humanidade.

Vários membros da raça de David prepararão os reis e seus herdeiros, escolhendo os últimos, não segundo o direito hereditário, mas conforme suas eminentes aptidões; iniciá-los-ão nos segredos mais íntimos da política e nos planos de governo, com a condição, todavia, de ninguém ser posto a par de tais segredos. O fim de tal modo de ação é que toda a gente saiba que o governo somente pode ser confiado aos iniciados nos mistérios de sua arte.

Unicamente a essas pessoas será ensinada a aplicação dos planos políticos, a inteligência da experiência dos séculos, todas as nossas observações sobre as leis político-econômicas e sobre as ciências sociais, em uma palavra, todo o espírito dessas leis, que a própria natureza estabeleceu inabalavelmente para regular as relações entre os homens.

Os herdeiros diretos serão muitas vezes afastados do trono, desde que, durante seus estudos, dêem provas de leviandade, doçura e outras qualidades perniciosas e indesejáveis ao poder, que tornam incapaz de governar e prejudicam a função real.

Só os que sejam absolutamente capazes dum governo firme, inflexível até a crueldade, receberão o poder das mãos de nossos Sábios.

Em caso de enfermidade que produza o enfraquecimento da vontade, os reis deverão, de acordo com a lei, entregar as rédeas do governo em mãos novas e capazes.

Os planos de ação do rei, seus planos imediatos, com mais fortes razões seus planos mediatos, deverão ser ignorados mesmo por aqueles que designem como seus conselheiros.

Exclusivamente o rei e seus três iniciadores conhecerão o futuro.

Na pessoa do rei, senhor de si mesmo e da humanidade, graças a uma vontade inquebrantável, todos acreditarão ver o destino com seus caminhos desconhecidos.(2). Ninguém saberá o que o rei quer alcançar com suas ordens e, por isso, ninguém ousará pôr-se de través num caminho ignorado.

É preciso, bem entendido, que a inteligência do rei corresponda ao plano do governo que lhe é confiado. Por isso, somente subirá ao trono depois de ter sido sua inteligência posta em prova pelos Sábios a que nos referimos. Aa fim de que o povo conheça e ame o seu rei, é necessário que converse com o povo na praça pública. Isto produzirá a união precisa das duas forças que hoje separamos pelo terror.

Esse terror nos era indispensável durante algum tempo, para que as duas forças caíssem separadamente sob a nossa influência…

O rei dos judeus não deve ficar sob o império de suas paixões, sobretudo sob o império da voluptuosidade: não deve dar por nenhuma face de seu caráter lugar a que seus instintos dominem duas inteligências. A voluptuosidade obra de modo pernicioso sobre as faculdades intelectuais e a claridade de visão, desviando os pensamentos para o lado pior e mais animal da atividade humana.

A pessoa do Soberano Universal da estirpe santa de David deve sacrificar a seu povo todos os gostos pessoais.

Nosso soberano deve ser de exemplar inatacabilidade.

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