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O ensino pela imagem – Protocolos dos Sábios de Sião

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A FIM de destruir todas as forças coletivas, exceto as nossas, suprimiremos as universidades, primeira etapa do coletivismo, e fundaremos outras com um novo espírito. Seus reitores e professores serão preparados secretamente para a sua tarefa por meio de programas de ação secretos e minuciosos, dos quais se não poderão afastar uma linha. Serão nomeados com uma prudência muito especial e serão inteiramente dependentes do governo (1).

Excluímos do ensino o direito cívico, assim como tudo o que concerne às questões políticas. Essas matérias serão ensinadas a algumas dezenas de pessoas, escolhidas por suas faculdades eminentes. As universidades não devem deixar sair de seus muros fedelhos que formem projetos de constituição, como se compusessem comédias ou tragédias, e que se ocupem de questões políticas que seus próprios pais nunca entenderam. O mau conhecimento que a maioria dos homens tem das questões políticas faz deles utopistas e maus cidadãos; podeis verificar o que a educação geral fez dos cristãos. Foi preciso que introduzíssemos em sua educação todos os princípios que tão brilhantemente enfraqueceram sua ordem social. Mas quando estivermos no poder, afastaremos da educação todas as matérias de ensino que possam causar perturbação e faremos da mocidade crianças obedientes às autoridades, amando quem os governa, como um apoio e uma esperança de tranqüilidade e de paz.

Substituiremos o classicismo, assim como todo o estudo da história antiga, que apresenta mais maus exemplos do que bons, pelo estudo do programa do futuro.Riscaremos da memória dos homens todos os fatos dos séculos passados que não forem agradáveis, somente conservando dentre eles os que pintem os erros dos governos cristãos (2). A vida prática, a ordem social natural, as relações dos homens entre si, a obrigação de evitar os maus exemplos egoístas, que espalham a semente do mal e outras questões semelhantes de caráter pedagógico ficarão no primeiro plano do programa de ensino, diferente para cada profissão e que não generalizará o ensino sob pretexto algum.Esse modo de encarar a questão tem uma importância especial.

Cada classe social deve ser educada conforme o destino e a tarefa que lhes são próprias (3). Os gênios acidentais sempre souberam e sempre saberão infiltrar-se nas outras classes; porém deixar penetrar em classes estranhas gentes sem valor, permitindo-lhe tomar os lugares que pertencem a essas classes pelo nascimento e pela profissão, por causa desses casos excepcionais, é rematada loucura. Sabeis bem como tudo isto acabou para os cristãos, que consentiram em tão berrante monstruosidade.

Para que o governo tenha o lugar que lhe compete nos corações e nos espíritos de seus súditos, é necessário, enquanto durar, ensinar na todo o povo, as escolas e na praça pública, qual a sua importância, quais os seus deveres e como sua atividade produz o bem do povo.

Aboliremos todo ensino livre (4).Os estudantes terão o direito de se reunirem a seus pais, como em clubes, nos estabelecimentos escolares: durante essas reuniões, nos dias de festa, os professores farão conferências, na aparência livres, sobre as relações dos homens entre si, sobre as leis da imitação, sobre as desgraças provocadas pela concorrência ilimitada, enfim sobre a filosofia das novas teorias, ainda ignoradas pelo mundo.Faremos dessas teorias um dogma e dele nos serviremos para conduzir os homens à nossa fé. Quando eu tiver terminado a exposição de nosso programa de ação no presente e no futuro, dir-vos-ei quais as bases dessas teorias.

Em uma palavra, sabendo pela experiência de muitos séculos que os homens vivem e se dirigem pelas idéias, que essas idéias somente são inculcadas aos homens pela educação, ministrada com êxito igual em todas as idades por processos diferentes, bem entendidos, absorveremos e adotaremos, em nosso proveito, os derradeiros clarões da independência de pensamento, que de há muito já dirigimos para as matérias e idéias de que carecemos.O sistema de repressão do pensamento já está em vigor no método denominado ensino pela imagem, que deve transformar os cristãos em animais dóceis, que não pensam e esperam a representação das cousas e imagens, a fim de compreendê-las…(5). Na França, um de nossos melhores agentes, Burgeois, já proclamou o novo programa de educação pela imagem.(6).

Notas e comentários

(1) Vimos no Brasil, como exemplo, a Universidade do Distrito Federal, fundada para fins dissolventes e judaicos. Seus mentores e professores foram preparados judaicamente no estrangeiro, a fim de imporem à mocidade carioca a orientação que lhes traçaram seus mestres. O fenômeno se tem repetido por toda à parte. Em S. Paulo, o judeu Roberto Simonsen, magnata dos grandes negócios de café, inaugura e orienta a Escola Livre de Sociologia e Política, aonde vai instilando o sutil e perfumado veneno de suas teorias. V. “Diário de S. Paulo”, 15 de abril de 1936.

(2) A história com esse sentido mentiroso, falso e caluniador já vem sendo de longa data feita pelo judeu, que quer apagar a memória da experiência e dos feitos dos povos cristãos. Seu ideal é transformá-los em gado, e gado não tem história… “Substituiremos o classicismo”, dizem os “Protocolos”. Por que? Responde claramente o judeu Pierre Paraf, em “Israel”, 1931, pág. 162: “O classicismo marca evidente regresso à tradição católica”.

(3) Criação de compartimentos estanques e limitação da inteligência pela particularização.

(4) O contrário do que pregam hoje. Ainda acima se citou uma escola livre do judeu Simonsen…É o cúmulo!…

(5) Todo o sistema de educação é hoje conduzido no sentido prescrito nos “Protocolos”. Os olhos, os ouvidos e as mãos aprendem maquinalmente, anulando-se pouco a pouco o trabalho do cérebro. O judeu Benjamin Cremieux ataca e critica isso no seu livro “Inquiétude et reconstruction”. Há judeus com alguma consciência.

(6) Nas traduções alemã (pág. 121), americana (pág. 56), polonesa e russa de 1920, aparece o nome de Bourgeois. Na Inglesa (pág. 63), está Bouscy. A verdadeira leitura, segundo os comentários do Monsenhor Jouin, é mesmo Bourgeois. “Os Protocolos”, na verdade, refere-se a Léon Bourgeois, Presidente do Senado Francês e da Liga das nações, Ministro da Instrução Pública no Gabinete Brisson, em 1898, grande propugnador de iniciativas pedagógicas e do ensino leigo.

Sua ação pública combina com as finalidades dos “Protocolos”.

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