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Eu aceito Satã, o deus do Caos Colérico como meu Senhor e Pai, e apenas obedecerei a sua lei; a esmagadora ilegalidade.
Eu acredito na verdade, uma pura além de todas as formas, e em uma palavra, aquela que destrói a mentira, esta palavra é a Sabedoria.
Eu acredito na luta e na causa que é o Interminável Aeon, por isso estou pronto para sacrificar meus inimigos e, se necessário, o meu próprio sangue para acelerar o início do novo Aeon.
Acredito na coragem, força e poder, e, portanto, rejeito a piedade, compaixão e covardia, pois são grilhões do velho Aeon que detém os fracos escravizados.
Eu acredito em disciplina e lealdade. Pois se o nosso objetivo é o Caos, a ordem primeiramente deve prevalecer em nossas fileiras.
Eu acredito na interminável fórmula do Aeon das Trevas “Chao Ab Ordo” e ansiosamente aguardo a destruição da vigente ordem cósmica.
Eu acredito na essência amorfa e poder sem fim e, portanto, estou disposto a sacrificar sanguinariamente tudo no altar da liberdade.
Eu acredito no Caos, o princípio e o fim, e reconheço o seu arauto e vingador, Satã, como aspecto externo do meu poder interno.
Por isso eu exalto Satã, com todo meu corpo e alma, tenho o prazer de ver à frente a batalha e a vinda da vitória. Salve Satã! Salve a Vitória! Salve o Caos!
Fonte: Liber Azerate: O Livro do Caos Colérico.
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Tradução e Adaptação: Zeis Araújo (Inmost Nigredo) Revisão: Gabriela Paiva 2014.
Texto enviado por Ícaro Aron Soares.