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Sobre a existência e sobrevivência da gnose pré-cristã

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Louis-Sophone Fugairon
Tau Sophronius, bispo de Bézier

Tradução e Organização Tales de Azevedo[1]

Uma parte da antiga Gnose não foi confiada à escrita?

Sim, parte da antiga Gnose foi confiada à escrita e os livros que a contêm podem ser separados em três categorias:

(1) Certos livros da Bíblia de autores judeus que viveram no Egito;
(2) livros medo-persas, cujo compêndio constitui o Avesta compilado pelos magos,
adoradores de Cristo;
(3) O Veda, uma coleção de hinos de anciões arianos, da Ásia Central, também
adoradores de Cristo.

Explicação – Vemos que Cristo foi conhecido e adorado pelos antigos pastores da Ásia Central, depois pelos Magos da Pérsia. Após o cativeiro da Babilônia, a Gnose Cristã também sobreviveu através do conhecimento de certos judeus que levaram essa doutrina para o Egito. Os livros atribuídos a eles são: os chamados Salmos, Macabeus, o Livro de Daniel, o Livro da Sabedoria, Eclesiásticos, o Livro de Enoque e as obras de Filo. Quanto à tradição oral da cabala, ela foi piedosamente preservada entre os essênios da Judéia e os terapeutas do Egito.

De: catecismo explicado da Igreja Gnóstica, 1899


[1] Organizado e Traduzido para o português por Tales de Azevedo (Tau Hanu – artereal.talesaz.com) a partir dos documentos em inglês selecionados e disponibilizados pelo mui rev. Mathieu Ravignat e Tau Apollonius da L’Église Gnostique Apostolique

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