Leia em 2 minutos.
Este texto foi lambido por 99 almas essa semana.
Por Jean-Louis de Biasi, tradução por Ícaro Aron Soares.
Por centenas de anos, a aura foi descrita, retratada e pintada em todo o mundo. As fotografias de Kirlian e, mais recentemente, os computadores têm sido usados para tirar fotos ou detectar a energia que envolve nosso corpo físico. Em meu livro Mysteries of the Aura (Os Mistérios da Aura), relato a história dessas fascinantes invenções modernas. Elas parecem validar as representações antigas que podemos ver nas obras de arte religiosas orientais e ocidentais. A maioria delas apresenta uma auréola ao redor da cabeça. Outros exemplos mostram o corpo inteiro submerso em uma chama ou, durante o estilo românico na Europa, colocado em um oval chamado “mandorla”.
Sem dúvida, aqueles que assim representam as auras ouviram falar ou viram esta luz. Na verdade, a cabeça manifesta um alto nível de energia. A tradição oriental localiza ali um chakra chamado Sahasrara. A tradição cabalística usa a imagem de uma coroa dourada chamada Kether. No livro, explicamos os vários níveis de energia manifestados por diferentes auras, cada uma associada a funções específicas. É o caso do etérico, depois da aura astral, da aura mental etc. Os centros de energia podem ser encontrados em todos os lugares dos corpos de luz, mesmo que sete sejam tradicionalmente reconhecidos como principais. Quanto mais entrelaçada com o corpo físico, mais densa é a aura. Quanto menos relacionado ao plano material, mais elevada a energia vibra. Os halos de que falamos manifestam os níveis mais elevados da aura astral. Dito isto, existe um mistério no limite desta luz. Qualquer representação pode enganar. Estamos usando nossos sentidos para representar algo pertencente a um nível diferente de realidade. Há uma boa chance de que, enquanto você lê este artigo, a luz esteja presente ao seu redor. Pode estar vindo do seu monitor, de uma lâmpada ou simplesmente do sol. Apenas por alguns segundos, convido você a encontrar o limite dessas luzes. Você vê um limite claro representado nas pinturas ou esculturas? Claro que não. Você vê raios de luz? Às vezes sim. Parece que a luz física que você observa se estende até um certo limite e desaparece até não ser mais visível. Isso não significa que a vibração parou. A luz acaba de atingir um nível que seu olho físico não pode ver. O mesmo ocorre com sua aura.
A representação convencional, útil para explicar a natureza desses corpos de luz, deve ser transcendida. Você deve imaginar que o nível mais alto de sua aura se estende até o infinito. Sua aura está presente ao meu redor e a minha ao seu redor. Para dizer a verdade, estamos em contato direto no nível invisível. Assim como os milhões de canais de TV penetram em seu corpo, a aura de todos no universo está presente em todos os lugares. Estar ciente disso permite que você descubra uma nova realidade em que a cura e a leitura da aura à distância ou a ajuda a alguém necessitado podem ser feitas onde você estiver.
Lembre-se de que usar essas habilidades internas e dominar a visão astral lhe dá a chave para explorar os limites do cosmos. A prática de exercícios graduais fornecidos no livro oferece uma maneira segura e eficaz de alcançar esses mundos fascinantes.
Fonte: https://www.llewellyn.com/blog
COPYRIGHT (2023) Llewellyn Worldwide, Ltd. All rights reserved.
