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Nós todos sabemos que a pior coisa que você pode fazer quando leva sua namorada para uma cabana abandonada no meio da floresta, é deixar ela completamente vestida e sair pela casa ligando velhos gravadores para escutar o que quer que seja que tenham gravado nele. Isso vai dar merda e a não ser que você curta uma necrofilia vai ter um fim de semana infernal, possivelmente vai perder uma mão ou algo do gênero.
Talvez tenha sido esse um dos motivos pelos quais inventaram karaokês. Uma diversão segura para todos, você pode levar sua namorada, ouvir gravações e se divertir, sem que ninguem morra ou saia ferido. Isso é, se você se mantiver longe das Filipinas.
Filipinas, lugar exótico e paradisíaco, onde as praias são belas e as músicas matam. Mas não qualquer música. A assassina sonora é “My Way” de Frank Sinatra. Aposto que você está agora tentando pensar quantas vezes já cantou essa música no karaokê, minutos antes de ir embora e está pensando: Por Elvis… eu poderia ter morrido!
Bem, aparentemente você nunca correu perigo, Frank parece nunca ter tido problemas com nenhum pais que cantasse sua música. Exceto as Filipinas. Lá pelo menos 6 pessoas já morreram nos últimos 10 anos quando cantavam essa música em um karaokê.
Claro que se as mortes fossem sobrenaturais, como por exemplo o espírito de Sinatra aparecer e dar uma surra de faca na cara da pessoa cantando, poderíamos respirar aliviados. Mas não foi isso que aconteceu. As pessoas foram assassinadas. Em um dos casos um rapaz de 29 anos foi baleado por um guarda de segurança que achou que o cantor estava desafinando. Então foi a vez de um amigo do cantor, que escutou os ocupantes da mesa do lado dizendo como o sujeito com o microfone cantava mal, o amigo, um policial que estava fora de serviço, sacou a arma em defesa do amigo.
Curiosamente isso é algo que parece acontecer apenas nas Filipinas. Por que? Será que a música contém alguma mensagem subliminar de violência que só pode ser captada por ouvidos filipinos?
Bem as teorias variam muito. Algumas apontam para o fato da música despertar sentimentos de orgulho e arrogância no cantor ou serve como forma de esconder seus próprios fracassos, motivos que, aparentemente, os frequentadores de karaokês do extremo oriente exergam como desculpas racionais para se tornarem assassinos. Assim, no meio de tantas expeculações, afirmarmos que isso é uma maldição sobrenatural não parece ser tão absurdo.
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