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Na pesquisa de monstros folclóricos e arte fantástica é comum a ocorrência de descrições de características que se repetem. Por exemplo, o folclorista estadunidense Richard Mercer Dorson (1916-1981), professor e diretor do Folklore Institute da Indiana University, compilou diversas narrativas da tradição oral japonesa. Algumas, publicadas em 1962, versavam sobre as mulheres de duas bocas, futa-kuchi-onna (二口女).
Dentre as personagens, uma foi atingida na nuca por um golpe de machado. Ao invés de cicatrizar normalmente o ferimento gerou queloides que assumiram o aspecto de uma segunda boca funcional. Outra, que era a personagem da versão majoritária da lenda, foi uma esposa vítima de violência patrimonial, impedida de comer por vias normais sob a constante vigilância do esposo, mas que furtava arroz da dispensa enrolando o alimento com seus cabelos articulados e levando até a segunda boca oculta na nuca.[1] Outras versões continuaram a surgir, sobretudo na pop arte japonesa.[2]
Entre 1891 e 1898 o etnólogo britânico Walter Willian Skeat (1866-1953) viveu entre os malaios de Selangor, onde coletou variantes de narrativas folclóricas com traços particulares deste Estado. Uma delas conta a história de Langsuir, uma bonita mulher que morreu de parto, tendo dado à luz a um natimorto chamado Pontianak. Mãe e filho se tornaram mortos-vivos, sendo que a mãe se apresenta ainda bela, com unhas longas e trajando um manto verde, quando não se transforma em ave de rapina.
Em sua forma humana Langsuir tem cabelos longos até os tornozelos, os quais escondem um buraco na nuca por onde ela suga o sangue de crianças. Ela se torna mansa e indistinguível de uma mulher comum, permanecendo assim por anos, quando alguém corta suas tranças e suas unhas a fim de usar isto para entupir o buraco em seu pescoço: “Foram conhecidos casos, de fato, em que ela se tornou esposa e mãe, até que foi autorizada a dançar em uma festa da aldeia, quando ela imediatamente voltou à sua forma fantasmagórica, e voou para a floresta escura e sombria donde veio”.[3]
Apesar das diferenças socioculturais e dos mais de cinco mil quilômetros que separam o Japão de Selangor, na Malásia, percebemos que futa-kuchi-onna e langsuir tem muito em comum. Ambas as classes de criptidos são tidas como ótimas esposas, belas e esforçadas mesmo quando vivendo em condições de penúria. Ambas possuem um orifício na nuca por onde ingerem de modo discreto e secreto àqueles alimentos proibidos por seu círculo social. Não está claro por que as mortas-vivas da categoria ontológica langsuir vampirizam crianças; apenas supomos que tem ciúmes pois seus fetos morreram enquanto os filhos das outras mulheres malaias nasceram com vida. Embora seja uma yōkai, a futa-kuchi-onna não é uma entidade maligna. Pelo contrário, horríveis são os humanos que a maltratam e fazem tornar-se monstro. Contudo, uma versão minoritária conta que, num período de fome no Japão, uma irmã canibalizou a outra. Então a boca da morta surgiu em sua nuca clamando por comida.[4]
O médico e lexicógrafo estadunidense Dr. George Milbry Gould (1848-1922), em coautoria com Walter Lytle Pyle (1971-1921), citou, na enciclopédia médica Anomalies and Curiosities of Medicine (1896), uma lenda urbana possivelmente criada pelo ficcionista Charles Lotin Hildreth (1853-1896), que a relatou na matéria The Wonders of Modern Science, publicada no jornal The Boston Post, edição de 08/12/1895, pág. 20.
A seguinte história bem conhecida de Edward Mordake, transmitida por fontes leigas, é de suficiente notoriedade e interesse para ser mencionada aqui: — Uma das histórias mais estranhas e melancólicas de deformidade humana é a de Edward Mordake, que dizem descender duma das mais nobres linhagens da Inglaterra. Contudo ele nunca reivindicou o título de nobreza e cometeu suicídio aos vinte e três anos de idade. Ele viveu sua vida em completa reclusão, recusando as visitas até mesmo dos membros de sua própria família. Ele era um jovem de boa conduta, um profundo erudito e um músico de rara habilidade. Sua figura era notável por sua graça, e seu rosto — quer dizer, seu rosto natural — era o de um Antinous. Mas na parte de trás de sua cabeça havia outro rosto, o de uma linda garota, “amável como um sonho, hediondo como um demônio”. O rosto feminino era uma mera máscara, “ocupando apenas uma pequena porção da parte posterior do crânio, mas exibindo todos os sinais de inteligência, de um tipo maligno, no entanto”. Seria visto sorrindo e zombando enquanto Mordake chorava. Os olhos seguiam os movimentos do espectador, e os lábios “gaguejavam sem cessar”. Nenhuma voz era audível, mas Mordake assevera que foi impedido de dormir à noite pelos sussurros odiosos de seu “gêmeo diabo”, como ele o chamava, “que nunca dorme, mas fala comigo para sempre de coisas que só falam do inferno. Nenhuma imaginação pode conceber as tentações terríveis que ele coloca diante de mim. Por alguma maldade imperdoável de meus antepassados, estou ligado a este fantasma — pois um fantasma certamente é. Eu peço e imploro que você remova esta aparência humana, mesmo que eu morra por isso”. Tais foram as palavras do infeliz Mordake a Manvers e Treadwell, seus médicos. Apesar da vigilância cuidadosa, ele conseguiu obter veneno, do qual morreu, deixando uma carta solicitando que o “rosto de diabo” fosse destruído antes de seu enterro, “para que não continue seus terríveis sussurros em meu túmulo”. Ao seu próprio pedido, ele foi enterrado em um local desolado, sem pedra ou epitáfio para marcar sua sepultura. [5]
Ian Castelli imaginou que o caso de Edward Mordake haja sido baseado na ocorrência de gêmeos parasitas na vivência médica. Ele até citou duas personalidades históricas chamadas Chang Tzu Ping e Pasqual Pinon: “inclusive, no caso do chinês Chang Tzu Ping, o caso foi registrado quando ele passou pela cirurgia que removeu parte do segundo rosto, que consistia basicamente de uma boca e alguns dentes que se moviam quando ele falava”.[6] Tal hipótese poderia tão bem explicar a futa-kuchi-onna e langsuir se não fosse o fato delas, assim como Edward Mordake, serem extremamente belos, como bonecos de porcelana, enquanto, na vida real, um gêmeo parasita é o que há de mais antiestético entre as possibilidades de má formação.
Alias, por mais bizarro que pareça bonecos assim logo viriam a existir. Por volta de 1910 fabricantes de brinquedos alemães e franceses passaram a oferecer bonecos com cabeças de bisque representando rostos realistas de crianças risonhas, chorosas, pirracentas, fazendo beicinho, dormindo, bocejando, etc. Por razões reduflacionárias as cabeças de certos bonecos possuíam duas ou três faces. A ideia era exibir uma face e cobrir o restante da cabeça com touca de bebê de modo que o brinquedo permutaria expressões de alegria ou pirraça; ou um bebê branco se tornaria negro.
O padrão iconográfico estabelecido pelas indústrias de brinquedos fez com que a dupla face se tornasse um ideal de beleza utópica. Entretanto o público consumidor não acolheu tais bonecos tanto quanto os fabricantes esperavam porque o realismo causava estranhamento. Em 1920 poucas empresas ainda os ofereciam.
Boneco de bisque, fabricado por Kley and Hahn, na Alemanha, por volta de 1915.
Boneco antigo com duas faces, 40,64 cm, cerca de 1920. Foto © R. Bruhn.
Na virada do milênio o deslumbramento se perdeu, pois beleza divina não é um atributo do Professor Quirrell (Ian Hart) com o crânio parasitado por Tom Riddle (Ralph Fiennes), em Harry Potter and the Philosopher’s Stone (2001), primeiro filme da saga Harry Potter; mesmo considerando a polêmica gerada pelo descarte da arte conceitual projetada para a película onde o vilão teria um visual mais desumano e assustador.[7]
Arte conceitual.
Quirrell com Voldemort no filme.
Na saga Harry Potter, da escritora britânica J. K. Rowling, os problemas criados por uma magia da disciplina Arte das Trevas é o ponto central em importantes eventos que permeiam toda a série. Toda a complicação começa quando o antigo diário de Tom Marvolo Riddle cai na posse de Gina Weasley, uma estudante do primeiro ano letivo de Hogwarts. A menina desenvolve um relacionamento com o objeto, conversa com o diário e fala de seus sentimentos. Algo ali finge compreendê-la, enganando-a, até ficar forte o bastante para possuí-la durante períodos de tempo em que controla as ações de seu corpo. Sempre, ao sair do transe, ela perde a memória. A explicação definitiva só veio muito tempo depois, quando Dumbledore teorizou sobre o que diabos era aquilo:
Embora eu não tivesse visto o Riddle que saiu do diário, o que você me descreveu foi um fenômeno que eu jamais presenciara. Uma simples lembrança começar a agir e pensar por conta própria? Uma simples lembrança exaurir a vida da menina em cujas mãos fora parar? Não, alguma coisa muito mais sinistra vivia naquele livro… um fragmento de alma, disso eu estava quase seguro. O diário era uma Horcrux.[8]
No universo ficcional de J. K. Rowling as horcruxes são quaisquer objetos escolhidos para absorver e ocultar frações da alma de um bruxo. Um diário, um anel, um animal de estimação, qualquer corpo sólido pode ser convertido em horcrux. Todavia Tom Riddle teve o capricho de encantar objetos de grande estima. O modo de preparo é explicado na cena onde Harry Potter observa uma lembrança extraída da memória do professor Horácio Slughon sobre o dia em que este ensinou Tom Riddle sobre o tópico:
– Horcrux é a palavra usada para um objeto em que a pessoa ocultou parte da própria alma. (…) A pessoa divide a alma (…) e esconde uma metade dela em um objeto externo ao corpo. Então, mesmo que seu corpo seja atacado ou destruído, a pessoa não poderá morrer, porque parte de sua alma continuará presa à terra, intacta. Mas, naturalmente, a existência sob tal forma…
O rosto de Slughorn murchou, e Harry se viu relembrando palavras que ouvira havia quase dois anos. “Fui arrancado do meu corpo, me tornei menos que um espírito, menos que o fantasma mais insignificante… mas ainda assim, continuei vivo.”
– Poucas pessoas iriam querer, Tom, muito poucas. A morte seria preferível.
Mas a sofreguidão de Riddle naquele momento era visível; sua expressão era ávida, ele já não conseguia esconder seu desejo.
– E como é que se divide a alma?
– Bem – respondeu Slughorn, constrangido –, você precisa compreender que a alma deve permanecer intocada e una. A divisão é um ato de violação, é contra a natureza.
– Mas como é que se faz?
– Por meio de uma ação maligna: a suprema maldade. Matando alguém. Matar rompe a alma. O bruxo que desejasse criar uma Horcrux usaria essa ruptura em seu proveito: encerraria a parte que se rompeu. (…) Há um feitiço, não me pergunte, eu não conheço! (…) Bruxos de certo calibre sempre se sentiram atraídos por este aspecto da magia…
– Sim, senhor. Mas o que não entendo… só por curiosidade… quero dizer será que uma Horcrux serve para alguma coisa? Pode-se dividir a alma apenas uma vez? Não seria melhor, fortaleceria mais a pessoa, se ela dividisse a alma em várias partes? Quero dizer, por exemplo, sete não é o número mágico mais poderoso, será que sete…?
– Pelas barbas de Merlim, Tom! – ganiu Slughorn. – Sete! Já não é bastante ruim pensar em matar uma pessoa? E em todo caso… bastante ruim romper a alma uma vez… mas rompê-la em sete partes…
Slughorn parecia agora profundamente perturbado: fitava Riddle como se nunca o tivesse visto direito, e Harry percebia que estava começando a se arrepender de ter entrado naquela conversa.
– É claro – murmurou –, isto é uma hipótese, o que estamos discutindo, não é mesmo? Uma questão acadêmica…
– É claro que sim, senhor – concordou Riddle imediatamente.
– Ainda assim, Tom… não repita para ninguém o que eu disse… ou seja, o que discutimos. As pessoas não gostariam de pensar que estivemos conversando sobre Horcruxes. É um assunto proibido em Hogwarts, sabe… Dumbledore é particularmente rigoroso nisso…
– Não direi uma palavra, senhor – prometeu Riddle se retirando, mas não antes de Harry ter visto de relance o seu rosto, em que se espalhava aquela mesma felicidade delirante do dia em que descobrira que era bruxo, o tipo de felicidade que não realçava suas bonitas feições, mas, por alguma razão, as tornava menos humanas…[9]
De algum modo Tom Riddle descobriu o feitiço completo e criou seis horcruxes, passando a viver com a alma dividida em sete partes, diminuída, irrecuperavelmente danificada, embora seu cérebro e seus poderes mágicos permanecessem intactos. A divisão da alma afetou a aparência física do personagem antagonista, de modo que Tom Riddle gradualmente se tornou menos humano e as transformações transpareciam a condição de alma mutilada para além da esfera da maldade normal. (Nos filmes se destaca a perda dos ossos do nariz, de toda a melanina da pele e dos folículos pilosos).
Tom Riddle é incapaz de sentir quando suas horcruxes são destruídas; sendo assim mermo sendo partes de sua alma, tais partes se tornaram independentes. Para um entendedor de folclore japonês uma horcrux parece bastante com um obake, porém ninguém necessita matar outrem para transferir parte da sua energia vital para o objeto que se metamorfa. Além do mais a horcrux não absorve a alma da vítima do homicídio como o obake ocasionalmente absorve a sombra de um antigo proprietário morto.
No processo de criação da horcrux o abate só serve como faca para cortar o que é seu e não como ato provedor de matéria complementar a ser transplantada ao duplo encerrado no vulto. Depois de transferido para a horcrux, o fragmento de alma do bruxo não pode ser removido dali para outro objeto. Caso o objeto seja destruído, o fragmento de alma é destruído também. E Voldemort nunca mais terá seu nariz de volta.
A união faz a força
No gibi, no desenho animado e noutros produtos da franquia Naruto (ナルト) os personagens antagonistas Sakon (左近) e Ukon (右近) são irmãos gêmeos mortos-vivos com a habilidade ninja de mesclar seus corpos um com o outro e até de parasitar o corpo dum oponente vivo. Graças à mescla Sakon e Ukon são contados como um corpo único no Quarteto do Som (音隠れの忍四人衆) subordinado a Orochimaru (大蛇丸).[10]
Noutras narrativas nós verificamos que essa técnica de fato é reportada como existente entre os yōkai (妖怪). No folclore asiático existem monstrinhos que se reúnem para compor um monstrengo só, tipo o menreiki (面霊気) e o gashadokuro (餓者髑髏).
O artista Toriyama Sekien (鳥山 石燕, 1712-1788), no bestiário de assombrações Hyakki Tsurezure Bukuro (百器徒然袋, 1781), descreveu o menreiki não como um obake comum, mas como uma aglutinação de muitos objetos mutantes compartilhando uma função social, um ente nascido duma coleção de máscaras teatrais gigaku (伎楽) usadas pelo ator Hata no Kawakatsu (秦河勝), o qual viveu no sexto século.[11]
Máscaras mascaradas. Cerâmica Asteca, datada em cerca de 1300.
O gashadokuro é um esqueleto gigante formado em sítios de morte e destruição em massa, como campos de batalha e cidades tomadas pela fome e/ou epidemias, onde os mortos não foram cremados e, mesmo ao relento, suas ossadas permaneceram preservadas. O primeiro gashadokuro teria surgido no décimo século quando Takiyasha Hime (滝夜叉姫), uma poderosa feiticeira, teria planejado um modo de vingar a morte de seu pai, o samurai Taira no Masakado (平 将門), decapitado em batalha no ano 940.
Ela reuniu os ossos de cem soldados abatidos na mesma batalha e que lutavam pela mesma causa. Com eles conjurou o esqueleto gigante em Kyoto, para devastar a cidade até que a cabeça de Masakado lhe fosse devolvida e transferida para Shibasaki, uma vila de pescadores que acabou se tornando Tóquio. Então Masakado se tornou uma espécie de semideus na localidade e o túmulo contendo seu crânio ainda existe.[12]
Feiticeira Takiyasha e gashadokuro lutando contra Oya no Tato Mitsukuni. Impressão de gravura pintada pelo artista Utagawa Kuniyoshi (1798-1861), cerca de 1844.
O termo gashadokuro significa literalmente “esqueleto faminto” e ele come gente embora não possua aparelho digestivo para reter e digerir o alimento. Craig Boutland fala que “os esqueletos vagam depois da meia-noite, procurando viajantes. Então eles mordem as cabeças de suas vítimas e bebem seu sangue enquanto ainda está quente”.[13] Diego Denck estima que os gashadokuro são formados com vinte e sete metros de altura: “O gashadokuro passa, então, a perseguir os humanos a fim de devorar sua pele e seus órgãos, usando o esqueleto da vítima para se tornar ainda maior!”[14] O único aviso que a vítima recebe é um som estridente de dentes rangendo, pois os gashadokuro são capazes de se tornar invisíveis e até mesmo mudar de forma quando querem, para que possam se aproximar das vítimas antes de atacar.
A origem alienígena e/ou interdimensional para monstros amalgamados foi reivindicada em algumas obras de ficção. Em Pacific Rim: Uprising (2018)[15] o planeta Terra sofre com a invasão duma espécie de kaijū capaz de se reunir às centenas, de modo que inúmeros corpos menores criam um único corpo gigantesco capaz de abrir um mega vulcão cuja megaerupção causaria extinções em massa. Este colosso tem um cérebro no crânio e outros três cérebros secundários ao longo da coluna dorsal.
Na vida real é sabido que os polvos possuem três corações. Um deles distribui sangue oxigenado pelo corpo todo. Os demais recebem sangue sem oxigênio e o levam até as brânquias, para que seja oxigenado. Os polvos possuem um conjunto de nove cérebros. Um é o cérebro central e os outros oito estão distribuídos um em cada tentáculo. Curiosamente os tentáculos, que concentram 70% dos neurônios, são capazes de comunicação direta, uns com os outros, sem que a informação passe pelo cérebro central. É como se um único polvo fosse nove bichos costurados.
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[1] FUTAKUCHI-ONNA. Em: WIKIPEDIA, acessado em 08/07/2022, URL: <https://en.wikipedia.org/wiki/Futakuchi-onna>.
[2] VON KRENNER, Walther G. & JEREMIAH, Ken. Creatures Real and Imaginary in Chinese and Japanese Art: An Identification Guide. Carolina do Norte, McFarland & Company, 2016, p 105.
[3] SKEAT, Walter Willian. Malay Magic: An Introduction to the Folklore and Popular Religion of the Malay Peninsula. Londres, Macmillan and Co., 1900, p 326-364. Escaneado pelo Project Gutenberg. URL: <https://www.gutenberg.org/ebooks/47873>.
[4] VON KRENNER, Walther G. & JEREMIAH, Ken. Creatures Real and Imaginary in Chinese and Japanese Art: An Identification Guide. Carolina do Norte, McFarland & Company, 2016, p 105.
[5] GOULD, George Milbry & PYLE, Walter Lytle. Anomalies and Curiosities of Medicine. London, Blacksleet River, 1966, p 124-125.
[6] CASTELI, Ian. Edward Mordake: será que o homem com dois rostos realmente existiu? Publicado em Mega Curioso, 28/02/2014, repostado em 30/08/2018. URL: <https://www.megacurioso.com.br/bizarro/42266-mito-ou-verdade-sera-que-o-homem-de-duas-caras-realmente-existiu-.htm?fbclid=IwAR0fomYjVNGdrSYBhfvAHKeHgojEZ_BWaLGrbx68aHVgjzRpexeVLX5U2vE>.
[7] “Harry Potter e a Pedra Filosofal”: Voldemort teria um visual mais assustador. Em: 180 GRAUS, 20/06/2019 13h35. URL: <https://180graus.com/cinema/harry-potter-e-a-pedra-filosofal-voldemort-teria-um-visual-mais-assustador>.
[8] ROWLING, J. K. Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Trad. Lia Wyler. Rio de Janeiro, Rocco, 2020, p 363.
[9] ROWLING, J. K. Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Trad. Lia Wyler. Rio de Janeiro, Rocco, 2020, p 360-362.
[10] NARUTO WIKI, acessado em 08/07/2022. URL: <https://naruto.fandom.com/pt-br/wiki/Sakon_e_Ukon>.
[11] MENREIKI. Em: WIKIPEDIA. Acessado em 12/07/2022 18h36. URL: <https://en.wikipedia.org/wiki/Menreiki>.
[12] GASHADOKURO. Em: WIKIPEDIA. Acessado em 12/07/2022. URL: <https://en.wikipedia.org/wiki/Gashadokuro>.
[13] BOUTLAND, Craig. Gashadokuro the Giant Skeleton and Other Legendary Creatures of Japan. New York, Gareth Stevens Publishing Lllp, 2018, p 6.
[14] DENCK, Diego. 5 monstros assustadores que fazem parte das lendas do Japão. Em: Mega Curioso, 16/09/2015. URL: <https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/75754-5-monstros-assustadores-que-fazem-parte-das-lendas-do-japao.htm>.
[15] Pacific Rim: Uprising é um filme de ficção científica estadunidense de 2018, dirigido por Steven S. DeKnight e escrito por DeKnight, Emily Carmichael, Kira Snyder e T.S. Nowlin, a partir da história escrita por Guillermo del Toro, sendo a sequência de Pacific Rim, de 2013. Produzido pela Legendary Pictures e distribuído pela Universal Pictures.
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