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Enoquiano

Ritual de Destruição com os Anjos do Fogo

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Sobre o Poder Destrutivo dos Anjos

“Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra;
E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra. ” –

Gênesis 19:24-25

“E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. 

E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.

Apocalipse 8:7-9

Talvez o conceito mais relevante para quem esta começando com o sistema enoquiano seja livrar-se da visão popular do que um anjo é ou pode fazer. Um anjo não é uma doce criança ariana com asas mas uma entidade inteligente praeter-humana, ou seja, um ser que está para além das limitações humanas. Tendo nascido na Inglaterra da era elisabetana é natural que estes seres tenham sido identificados com os mensageiros do deus cristão, mas é natural também que esta visão evolua com o passar do tempo como foi proposto em um outro artigo aqui da iniciativa Morte Súbita inc.

Mas essa mesma liberdade que nos permite enxergar estes seres atuantes como devas, djinns ou mesmo demônios também nos permite abusar da própria egrégora cristã. Porque não? Liberdade não é meramente pensar e fazer o impensável, mas também pensar de sua própria forma o que todo mundo pensa quando isso for útil ou divertido. Os Anjos não precisam ser necessariamente bons garotos.

Nem mesmo um cristão (bem informado) diria isso. Quase todo trabalho sujo de Deus na bíblia foi feito por algum deles. Alias, vistos que eles nasceram das mãos de Jeová, podemos ter certeza de que eles podem ser tão bons em destruir quanto seu próprio pai. Nada mais magnifico para um Deus Cruel, que ter servos terríveis. Na Décima chave, lemos claramente – Maldita, maldita, sim, maldita seja a Terra.” dando nos, claramente a visão de que, eles estavam amaldiçoando, a terra, o nosso belo planeta.
O ritual que transcrevo aqui então pretende assim usar o aspecto cruel da egrégora de Jeová em um rituais de destruição transcrito de um dos meus diários. Ele traz resultados saborosamente agradáveis, e deveria ser repetido frequentemente, no meu caso, eu repetia a cada 5 dias. Porém cada um adapta ao quanto achar necessário. Ou pode ser levado a cabo até que a vítima sucumba ao necrotério. A escolha é do operador.

Vale lembrar que o poder do ritual, está totalmente na força em que os nomes são vibrados – a vibração emite a energia que vai alimentar os espíritos, para que eles possam, destruir a vítima selecionada. Se bem feito, o ritual trará um cansaço grande, junto com dor de cabeça e dores corporais em alguns casos; esses são sinais de esgotamento energético, e portanto de sucesso no que você se empenhou a fazer. Este é um tipo de esoterrorismo; destruição singular ou em massa, por prazer ou por ressentimento. Faça por insanidade ou por ódio, mas experimente; não existe sabor melhor que uma magick bem realizada.

O Evocando á Fúria dos Anjos

O ritual deve ser feito num local calmo, e todo tipo de fogo que puder acender, deverá ser aceso para alimentar os espíritos. Eu fazia um circulo de velas á minha volta e depois de terminado o ritual deixava-as queimando para alimentar os espíritos convocados.Os mais ousados podem fazer uma fogueira, dedicando aos anjos convocados. Apesar de algumas autoridades revindicarem horários para se convocar os anjos, eu sempre fiz no horário que poderia realizar; algumas vezes de madrugada, outras bem cedo, antes de ir trabalhar.  O ritual não necessita de nada além de fogo. Nada de bastão, espada, instrumentos consagrados e afins; você precisa somente de fogo, quanto mais melhor, a sua volta.

Cada chama que acender, dedique-a á OIP TEAA PDOCE, o nome secreto do Deus do Fogo. Depois de acesas as chamas, inicie o ritual. Realiza-se um banimento(Qualquer um, eu realizava o Maior do Pentagrama). O Operador, nú, virado pro Sul, inicia o ritual cantando “IAIDA”.Ele permanece cantando até que sinta a energia manifestada e assim segue realizando o Liber Samekh. Em seguida vibra a primeira chave enoquiana;

Ol Sonf Vorsag Goho lad Bait, Lonsh Calz Vonpho Sobra Z-OL Ror I Ta Nazps Od Graa Ta Maiprg Ds Hol-Q Qaa Nothoa Zimz Od Commah Ta Nobioh Zien. Soba Thu Gnonp Prge Aldi Ds Vrbs Oboleh G Rsam; Casarm Ohorela Taba Pir Ds Zonrensg Cab Erm Iadnah Pilah Farzm Znrza Adna Gono Iadpil Ds Hom Od To h Soba Ipam Lu Ipamis Ds Loholo Vep Zomd Poamal Od Bogpa Aai Ta Piap Piamol Od Vaoan Zacare Eca Od Zamran Odo Cicle Qaa Zorge Lap Zirdo Noco Mad, Hoath laida. 
 
E então ele traça o pentagrama de invocação ao Fogo e vibra 7 vezes o nome do secreto do Deus do Fogo “OIP TEAA PDOCE”. Em seguida Vibra “BITOM” e faz a conjuração;
OIP TEAA PDOCE, Eu te conjuro Inefável, espíritos do fogo, escutem meu chamado e adorem teu Criador ! Atenda-me junto com teus anjos;
(Ele vibra o nome de cada anjo)
UOLXDO
 
OLOAG
 
NOALMR
E em seguida vibra a sexta chave enoquiana;
 
Gah S diu chis Em micalzo pilzin: Sobam El harg mir Babalon od obloc Samvelg: Dlugar malprg Ar Caosgi od ACAM Canal sobol zar fbliard Caosgi, od chisa Netaab od Miam ta VIV od D. Darsar Solpeth bi-en. Brita od zacam g-micalza sobol ath trian lu-Ia he od ecrin Mad Qaaon.
Agora, ele faz seus pedidos de destruição. E assim entoa a décima chave;
Coraxo chis cormp od blans lucal aziazor paeb sobol ilonon chis OP virq eophan od raclir, maasi bagle caosgi, di ialpon dosig od basgim; Od oxex dazis siatris od saibrox, cinxir faboan. Unal chis const ds DAOX cocasg ol oanio yorb voh m gizyax, od math cocasg plosi molvi ds page ip, larag om dron matorb cocasb emna. L Patralx yolci matb, nomig monons olora gnay angelard. Ohio! Ohio! Ohio! Ohio! Ohio! Ohio! Noib Ohio! ___________, bagle madrid i zir, od chiso drilpa. Niiso! Crip ip Nidali.
 
Porem a palavra Casgon (‘terra’ em enoquiano) é substituída pelo nome do inimigo assim amaldiçoando ao invés da terra, o nome do convidado. Ele traça mais um pentagrama do fogo, visualizando o inimigo enquanto canta “IAIDA” visualizando o alvo sofrendo, até se sentir satisfeito. E finaliza o ritual, agradecendo ao Deus Todo Poderoso. Realiza-se outro banimento.

por ICZHHAL


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