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Raio de Criação e as Leis Universais – Palestras sobre o Trabalho de Gurdjieff

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Para entendermos o que é o Raio de Criação, temos que saber que o termo “mundo”, “universo”, não é igual ao que aprendemos normalmente. E que há vários conceitos de Universo ou Cosmos. Isto quer dizer que um Cosmos pode estar dentro de outro Cosmos ou Universo. E para falarmos a respeito desse assunto, temos que, em primeiro lugar, falar do Raio de Criação e da sua materialidade e tamanho.

Primeiro, vamos lembrar do tamanho daquilo que vemos. Nós somos aproximadamente dez milhões de vezes menores do que esse planeta que chamamos de Terra, que é necessário à nossa existência. Então, seu ser é superior ao nosso ser. Podemos até dizer que a Terra pode continuar existindo sem o homem. Uma célula do homem tem necessidade de que o homem viva para ela poder viver. Então o homem é superior à célula, pois pode existir sem uma célula ou até centenas de células, quer dizer, de acordo com o nível das células.

A Terra, em relação aos planetas, não tem necessidade deles para a sua existência, mas tem necessidade da existência do Sol, para que exista tal qual a conhecemos com todos os seus seres e corpo. E ela é mais de 1.000.000 de vezes menor do que o Sol, que não tem necessidade da Terra nem dos planetas para existir. Isso quer dizer que para nossa evolução e para todas as possibilidades como seres humanos, dependemos de muitas coisas e o máximo de influências que recebemos e das quais dependemos, vem do Sol. Então podemos considerar esse ser como Deus, assim como somos o Deus das células do nosso corpo.

A partir desse princípio, que é conhecido pelo Círculo Interno da Humanidade e por algumas escolas, podemos fazer o Raio de Criação, da seguinte forma:

No Raio de Criação todos esses mundos estão em evolução junto com os seres que eles possuem.

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