Leia em 3 minutos.
Este texto foi lambido por 45 almas essa semana.
Para abordar o orgonite, é preciso primeiramente compreender os conceitos básicos da energia orgone. De forma simplificada, orgone é energia. Na verdade, é outro termo para a energia etérica, conhecida por vários nomes, que permeia tudo e está presente em todas as coisas. Energia Reiki, prana, energia biomagnética, chi, elétrons suaves e energia vital são diferentes designações para a mesma essência. Um arranjo de orgone ou dispositivo de cristal organizado é um aparato que auxilia no manejo dessas energias etéricas. O orgonite libera energia orgone quando estimulado por outras formas de energia e possui a capacidade de transformar a energia orgone de um estado a outro. É particularmente eficaz para neutralizar energia negativa em um local e convertê-la em energia equilibrada e saudável. Isso o torna extremamente útil em uma ampla variedade de aplicações, desde a saúde alternativa até a radionica e outras áreas da metafísica tradicional.
O orgonite origina-se das pesquisas do Dr. Wilhelm Reich, nos anos 1930 e 1940, que conseguiu detectar e medir a existência de energia etérica, denominando-a orgone, utilizando um contador Geiger modificado. Ele descobriu que ao intercalar camadas de fibra de vidro, uma substância orgânica, e lã de aço, uma substância inorgânica, era possível atrair e acumular energia orgone de polaridades positiva e negativa. Reich denominou a energia positiva de POR (Orgone Positivo) e a negativa de DOR (Orgone Mortal). Ele então criou um dispositivo capaz de curar seus pacientes de diversas doenças ao fazê-los permanecer dentro da caixa por períodos específicos. Em 1986, cientistas da Universidade de Marburg, na Alemanha, publicaram os resultados de um estudo cego demonstrando que tratamentos de 30 minutos com acumuladores de orgone produziam um efeito psicológico consistente, fornecendo evidências de que as propriedades dos acumuladores de Orgone e seu impacto em seres humanos são reais.
O trabalho de Reich foi continuado na década de 1960 por um cientista russo de mente aberta, o Dr. Nikolai Kozyrev, entre outros, que também comprovaram cientificamente a existência dessas energias invisíveis ao nosso redor. Essas descobertas impulsionaram o uso militar soviético das ciências de campo de torção em aplicações de defesa. Isso demonstra que descobertas incríveis, capazes de transformar o mundo, podem ser utilizadas tanto para fins construtivos quanto destrutivos. A ciência moderna avançou essas pesquisas, explorando a natureza da matéria escura, energia de ponto zero e o fluxo do vácuo, embora essas sejam discussões para outra ocasião.
No ano 2000, os acumuladores de orgone ganharam destaque quando Don e Carol Croft descobriram, após extensa pesquisa, que a mistura de resina de fibra de vidro orgânica com lascas de metal em pequenos moldes, como copos de papel e formas de muffin, resultava em uma substância capaz de atrair energia etérica. Ao adicionar cristais à mistura, obtém-se um resultado ainda mais extraordinário. Carol Croft, dotada de uma habilidade incrível para sentir energias etéricas, percebeu que a inclusão de um cristal de quartzo no orgonite fazia com que ele não apenas atraísse todo tipo de energia, mas também reequilibrasse e transmutasse toda a energia negativa em positiva. Isso ocorre porque a estrutura molecular do quartzo é extremamente estável e está harmonicamente alinhada com a geometria do universo. Substâncias orgânicas atraem e retêm uma carga escalar, enquanto substâncias metálicas tendem a repeli-la. Essencialmente, o orgonite capta bioenergia e, enquanto a energia está contida no dispositivo, partículas de metal e resina orgânica interagem em todas as direções simultaneamente. Essa interação gera fricção na energia, levando o cristal a criar ordem a partir do caos, alinhando a estrutura energética em um padrão positivo.
Cristais e gemas possuem seus próprios usos específicos, assim como o orgonite, que é particularmente benéfico para ser colocado em locais que necessitam de transmutação de energia negativa em positiva. Dependendo da situação, pode-se precisar de uma quantidade maior ou menor de orgonite. Uma última observação sobre o orgonite refere-se ao chamado “tower busting”. Tem sido amplamente observado que o uso disseminado de torres de telefonia celular cria uma densa camada de DOR, ou energia orgone negativa, nas áreas entre elas, saturando nossas casas e comunidades com energias que favorecem a seca, negatividade, medo, entre outros aspectos negativos. Embora não se afirme que as torres sejam a causa direta da negatividade mundial, elas podem estimular ou intensificar tais energias. No entanto, experimentos mostraram que essa situação pode ser mitigada colocando-se ou enterrando-se orgonite na base de torres de telefonia celular. Milhares de pessoas conscientes e altruístas ao redor do mundo começaram a adotar essa prática, contribuindo para o que está sendo denominado “Movimento de Presentear Orgonite”, uma iniciativa global que conta com a sua colaboração. Para mais informações sobre orgonite, acesse www.orgonite.info, que explica a ciência por trás dessa tecnologia, o movimento de doação e como se envolver, ou consulte o link nos comentários para um artigo de meu amigo Trey, que produz orgonite e oferece uma excelente explanação sobre seu funcionamento e importância.
