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Jesus Freaks

A Natureza da Igreja Gnóstica

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Por Fabre Des Essarts

Tradução e Organização Tales de Azevedo[1]

Para o problema da criação, a Gnose responde: O mundo físico é obra de um poder inferior; é mal feito, cheio de contradições e horrores para ter emanado diretamente de um ser infinitamente bom e justo.

Para o problema da encarnação, a Gnose responde: O Aeon Cristo desceu do Divino Pleroma e encarnou em Jesus para salvar os seres físicos de boa vontade, mas, uma vez terminada sua situação, ele entrou no seio do Pleroma e não sofreu as torturas. Gólgota.

Para a questão social, a Gnose responde: Existe apenas uma família humana, cujas aspirações tendem a amaldiçoar a guerra e a marchar incessantemente em direção a um comunismo harmonioso.

À questão das mulheres, a Gnose responde: As mulheres são iguais aos homens e as metades indiscutíveis da Syzygy antropomórfica e, portanto, têm todo o direito de exercer plenos direitos sacerdotais e, ao fazê-lo, o vaso (receptáculo) de enfermidade de que a Igreja Católica fala, torna-se o vaso da eleição da Gnose!

O dever dos Perfeitos (Parfaits e Parfaites), dos Diáconos e Diaconisas, dos Bispos e das Sophias, que brilha intensamente nas profundezas de suas consciências (talvez “almas” também esteja implícita aqui) e que continuaremos, é espalhar ao redor da humanidade o Evangelho da paz e da verdade, e multiplicar as obras fraternas, para que a cada dia cresçam mais as almas em números, como pássaros divinos, que descansarão suas asas sob os galhos da Árvore Sagrada.

(Da conclusão de Fabre Des Essarts, ‘l’Arbre Gnostique’, 1899.)


[1] Organizado e Traduzido para o português por Tales de Azevedo (Tau Hanu – artereal.talesaz.com) a partir dos documentos em inglês selecionados e disponibilizados pelo mui rev. Mathieu Ravignat e Tau Apollonius da L’Église Gnostique Apostolique

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