Categorias
Sociedades e Conspirações

O Governo Secreto

Leia em 20 minutos.

Este texto foi lambido por 82 almas essa semana.

No final da década de 80, o intransponível segredo a respeito dos OVNIS – adotado pelos governos mundiais – começou a ruir. Um número cada vez maior de cientistas, ex-agentes dos serviços de inteligência (Espionagem) e militares norte-americanos que haviam trabalhado nos projetos secretos tecnológicos relacionados aos alienígenas, começou a falar o que sabia.

Na verdade, essas revelações vieram fechar o “quebra-cabeças” do maior segredo da história da humanidade, pelo menos para todo pesquisador verdadeiramente capacitado a lidar com algo tão além de nossas estreitas concepções dos fatos que fazem com que a ficção científica pareça monótona e sem imaginação. Os “OVNIS” acompanhados por helicópteros da Força Aérea dos EUA, as mutilações de animais em regiões sobrevoadas por discos voadores, as abduções (seqüestros) de pessoas em todo o mundo que retornam apresentando as marcas de exames e cirurgias (implantes de microchips e coleta de amostras de sangue e esperma) realizados pelos Ets, e as penalidades impostas a pilotos (civis ou militares)e astronautas que relatem seus “encontros” no espaço, foram alguns dos intrigantes aspectos da Ufologia devidamente esclarecidos. Esses depoimentos vieram “iluminar” toda a questão do “porquê” de tanto sigilo, de tanta sabotagem e perseguição – uma verdadeira “caça às bruxas”- desferida sobre os contatados e políticos e pesquisadores que se “aproximassem demais da verdade…”.Os pioneiros nesse processo de abertura foram o militar da Marinha dos EUA, Milton William Cooper, o físico nuclear Bob Lazar e o piloto de provas da Força Aérea dos EUA, John Lear (filho do dono da “Lear Jet”). Posteriormente, aos poucos, foram surgindo mais e mais depoimentos feitos pelo pessoal diretamente envolvido na questão como, Mike Hunt, Phil Scheneider, Thomas C., Marion Leo Willliams, Richard Boylan e outros,todos corroborando e expandindo os anteriores.

É provável que alguns deles estejam consciente ou inconscientemente) cumprindo um programa de liberação de informações para o público estabelecido pelo próprio governo, incluindo a apresentação de fotos, filmes e documentação, geralmente trazendo consigo alguma coisa truncada ou incompleta, a fim de que “sempre fique algo no ar”. Eis um resumo dessas informações.

Quem, a meu ver, apresentou o maior número de revelações bombásticas(posteriormente comprovadas uma a uma), foi Milton W.Cooper. Ele nos diz que entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Em dois desses acidentes, no Novo México, um total de 17 corpos alienígenas – e pelo menos 1 ET vivo – foram recuperados.

Above Top Secret – Acordo Interplanetário

Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo órgãos humanos, reunidos dentro das naves. A partir daí, a paranóia tomou conta dos integrantes do governo que tinham acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se um assunto classificado militarmente como “Above Top Secret” acima e ultra-secreto) e considerado cinco pontos acima do sigilo da bomba atômica (Projeto Manhattan).

Em 4 de novembro de 1952, o Presidente Truman criou a super-secreta “Agência de Segurança Nacional” NSA) que tinha como objetivo reprimir a divulgação do segredo das visitas e da presença alienígena na Terra. Em 1953, o novo presidente os EUA, o general Dwight Elsenhower e seu amigo e companheiro membro de “Relações Estrangeiras” Nelson Rockfeller, planejaram a estrutura secreta da organização, cuja missão seria a de supervisionar os alienígenas. Assim surgiu o “Majestic 12”, ou “MJ.12”.

Mais tarde, em 1954, foi firmado um acordo entre os EUA e uma civilização alienígena originária de um planeta situado ao redor de uma estrela vermelha da constelação de “Órion”, chamada por nós “Detelgeuse”. O 1° contato oficial deu-se na Base Aérea de Holloman, enquanto que o acordo assinado pessoalmente pelo Presidente Eisenhower (considerado anticonstitucional e portanto ilegal) foi efetuado na Base Aérea de Edwards. Os termos desse acordo eram claros e bilaterais. Os Ets, por seu lado, teriam permissão para permanecer em nosso planeta (alegaram que seu planeta estava morrendo) e, em troca, nos forneceriam tecnologia avançada e nos ajudariam em nosso próprio desenvolvimento tecnológico. É só nos determos um pouco no “salto tecnológico” dado por nossa humanidade nos últimos 40 anos.

Cooper informa que os ETs se comprometeram a manter esse acordo exclusivamente com os EUA e, em troca, manteríamos em segredo sua presença e visitas. Em troca dessa “exclusividade”, foi-lhes permitido que continuassem a raptar seres humanos -como já vinham fazendo-, mas em bases limitadas e com o propósito de realizarem exames médicos e científicos para monitorar o nosso desenvolvimento psicofisiológico. Os alienígenas providenciariam para que as pessoas não se lembrassem dos seqüestros, enquanto o MJ-12 receberia um cronograma com relação dos humanos contatados e adaptados por eles.

Hoje, nós podemos entender a eficiente tarja de “desequilibrado mental” imediatamente aplicada pelas autoridades (e reforçada pela ignorância da imprensa e do povo em geral) a todo aquele que relatava os sofrimentos passados nas mãos dos Ets.

Cooper nos alerta para o fato de que, nesse meio tempo, outros alienígenas, de aparência semelhante à humana e pertencentes a uma “Confederação dos Mundos da Galáxia”, contatou o governo dos EUA espontaneamente, alertando-os contra esse acordo. Disseram que seríamos incapazes de lidar pacificamente com a tecnologia que passaríamos a ter e que já estávamos a caminho de nossa própria destruição; que deveríamos parar de nos matar, de poluir a Terra e os recursos naturais do planeta. Ofereceram ajuda espiritual (não tecnológica) com a condição de que desmontássemos nosso arsenal nuclear. Porém, o desarmamento não foi aceito e o tratado, portanto, rejeitado.

Curioso, no entanto, é o fato de que quando essas informações começaram a ser veiculadas, um ufólogo brasileiro que se autodenomina como sendo da “linha científica” pobre ciência se fosse esse o caso…) refutou a informação sobre o acordo ETS/EUA alegando que os alienígenas não firmariam pactos com nossos governos, já que possuem uma tecnologia muito mais desenvolvida e poderosa do que a nossa; invadiriam logo e tomariam conta de nosso planeta, transformando-nos em seus meros escravos. É bom lembrar que o autor dessas afirmações é, geralmente, muito procurado pela mídia para esclarecer o assunto OVNIS para o público… Na verdade, uma dedução desse tipo, para não dizer outra coisa, é digna, no mínimo, da ingenuidade de criancinhas de escolinha dominical, pois é óbivio que, se num pequeno planeta como o nosso, situado na borda da Via Láctea que contém bilhões de outros sistemas solares, nós possuímos uma organização como a ONU, fica evidente que, à nível de universo, devem existir, necessariamente, organizações bem mais amplas, complexas e poderosas. É bom lembrar que na casuística ufológica têm sido uma constante as referências, feitas por inúmeros contactados de credibilidade comprovada, sobre uma “Confederação dos Mundos da Galáxia”. Essa “Confederação”, segundo informação passada pelos próprios alienígenas, tem o poder de impedir que uma civilização mais desenvolvida tecnologicamente invada e escravize a de outro planeta; mas não pode interferir em nosso livre-arbítrio (no caso dos “representantes” governamentais). A partir daí, pergunta-se: o que é mais cômodo para a realização dos interesses desses seres: enfrentar uma organização universal ou, simplesmente, ceder o material necessário para que nós, com nossa tradicional ambição autodestrutiva, encarreguemo-nos de fazer o trabalho para eles?

O acordo tratou também das instalações e espaço físico que os Ets utilizaram em nosso planeta. Seriam construídas bases secretas subterrâneas nas reservas indígenas nos estados de Utah, Colorado, Novo México e Arizona; uma seria construída em Nevada numa área conhecida como “S-4”,próxima de outra área, chamada de “Área-51”, ou “Dreamland”.

Quem apresentou extensos relatórios falando de sua própria experiência como funcionário do governo norte-americano, trabalhando nessa base com a função de readaptar espaçonaves alienígenas para nossos pilotos, foi o físico Bob Lazar. Ele nos diz, entre outras coisas, que houve recentemente um cancelamento do acordo entre EUA e Ets no campo de testes de Nevada. Tais seres pertenciam à espécie “Alfa-cinzenta” (outra civilização envolvida no acordo), cujo lugar de origem era ”Zeta Reticuli 2”, que nos têm visitado há mais de 10 mil anos, também responsáveis pela nossa evolução dirigida pela bioenergética, uma de suas bases está em Dulce, Novo México.

Quem nos dá detalhes minuciosos sobre o que está envolvido nesse nosso “salto tecnológico” é o Dr.Richard Boylan, médico, PhD, e diretamente ligado aos altos escalões do governo dos EUA. Ele nos diz que é nos complexos militares industriais secretos que os discos voadores feitos nos EUA são desenhados, manufaturados e testados em vôo. Ele revela que o “Comando de Defesa da Força Aérea”, em Tonopah, Nevada, mantém quartéis-generais na área, apesar da “Base de Nellis” estar próxima. Essa área é parte de uma organização para o desenvolvimento e melhoramento de armas do “Departamento de Energia dos EUA”, integrando o “Laboratório Nacional de Sandia”,em Albuquerque, que é mais uma das empresas da “AT&T” criadas como pressuposto da defesa.

Sandia está totalmente envolvido com o sistema de defesa “Star War” criado no governo Reagan que, entre outras funções, rasteja asteróides em rota de colisão com a Terra para tentar explodi-los com mísseis nucleares),com sistema de fusão nuclear, armas de partículas, campos magnéticos, investigação laser, etc. Convenientemente,o campo de testes de Sandia está localizado apenas a 100KM da “Área 51” e é de lá que são testados os discos de “Groom Lake”(“Área 51”) e do “Lago Papoose”(“S-4”).

A Guerra do Vietnã

Em “Los Alamos” é investigada a relação existente entre os campos magnéticos e gravitacionais. Na porção do “Deserto de Mojave”, conhecida como “Antelope Valley”, estão localizadas as dependências secretas subsidiadas pelo “orçamento negro do governo”. Fundos não aplicados nos projetos secretos. Milton Cooper, por sua vez, nos diz que a solução encontrada pelo governo secreto, relativa ao arrecadamento de fundos para a construção das bases Ets/EUA, foi o tráfico de drogas controlado pela CIA: o motivo principal e velado da guerra do Vietnã foi o controle das drogas na região conhecida como “ Triângulo Dourado”, na Tailândia e Birmânia. Os que acharem isto extravagante devem ver o documentário exibido no Brasil pela GNT, emissora de TV a cabo intitulado “Dealing With Demon” (A Aliança Maldita), baseado no best-seller de Alfred McCoy “The Politics of Heroin in Southeast Asia”. Não ficam dúvidas quanto ao envolvimento da Cia com as drogas.

O Dr. Richard Boylan também nos diz que essas dependências seriam das companhias “Lockheed” (Helendale), “McDonel-Douglas” (Llano) e “Northrop”. O setor da “Northrop” está localizado no “Téjon Ranch” , nas montanhas “Tehachapi”, perto da boca do vale “Little Oak”. Esse é o lugar onde os chamados “discos voadores feitos na América” estão sendo construídos. O complexo industrial dos EUA, segundo Boylan, está “encalhando uma frota de discos voadores cujas capacidades operacionais tornam obsoletas as do bombardeiro “Stealth F-117”.

Recentemente, o documentário americano “Dreamland”, também exibido na GNT, nos mostrou imagens da “Área 51” e dos discos voadores nela sendo testados em vôo. Temos também, além das declarações dos físicos Stanton Friedman, Bob Lazar e Bruce MacCabbee, do coronel Wendelle Stevens e do político britânico Nick Hope – todos referindo-se à essa monstruosa conspiração que já dura meio século – o depoimento de uma operadora de radar da base que, após ter presenciado um teste com discos voadores, recebeu injeções na nuca e sugestões hipnóticas para que não se lembrasse do fato.

Na seqüência temos o depoimento de um engenheiro que trabalhou por 16 anos num simulador de disco voador – para treinamento de nossos pilotos – orientado telepaticamente por um ET chamado “Jarod”. Ao ser perguntado pelo entrevistador do programa sobre corpos de Ets, responde: “Corpos, não…Ets vizinhos andando entre nós; milhares de Ets cinzentos!”.

UFOS Made in USA

Sabe-se, hoje, que alguns programas foram criados pelo governo secreto e um deles foi o “Projeto Redlight” que realizava experiências e provas com naves alienígenas em vôo. Um outro projeto, designado “Snowbird”, foi formado com a tarefa exclusiva de dar explicações à população e à imprensa de cada avistamento que fosse feito por populares das naves testadas pelo “Projeto Redlight”.

O “Snowbird” construía e usava naves feitas com tecnologia convencional, que voavam exclusivamente para dar shows à imprensa e “explicar“ alguns verdadeiros avistamentos públicos de naves alienígenas. Com isso, diminuíram sensivelmente as declarações de observações de UFO’s . A troca de tecnologia atualmente ocorre no local conhecido como “S-4”, que recebeu o nome código de “The Dark Side of the Moon”. O Exército dos EUA formou uma organização super-secreta para treinar e fornecer o pessoal de segurança para todas as bases alienígenas. Esta organização foi chamada “Organização Nacional” NRO) e é baseada em Forte Carson, Colorado. As equipes encarregadas da segurança do projeto foram chamadas de “Delta”.

Thomas C., o oficial de segurança da base de Dulce, Novo México, nos afirma que existem mais de 18 mil pequenos “Ets cinzentos” em Dulce, e também alguns grandes “reptóides”, ou “humanóides reptilianos”. São andrógenos e reproduzem-se por “partogênese”. A maioria deles trabalha nos níveis 6 e 7 e mora no nível 5, onde o único sinal em inglês está num tubo de transporte: “Para Los Álamos”. Os sinais de identificação nas portas e corredores são uma combinação de caracteres alienígenas com o sistema de símbolos universais. No nível 2 ficam os trens, os transportes, as máquinas de cavar túneis e os discos voadores. No nível 4 pesquisa-se a aura humana, a telepatia, a hipnose e os sonhos.

Os pesquisadores já sabem como “separar o corpo bioplasmático do homem de seu corpo físico, para colocar uma entidade alienígena no homem, depois de removida a matriz de força da Alma”. O nível 6 abriga os laboratórios genéticos, onde se realizam experimentos com focas, peixes, pássaros e ratos, que têm suas formas originais alteradas. No nível 7, de maior segurança, ficam as celas onde milhares de cobaias humanas aguardam a vez, geralmente drogadas e confusas, e onde embriões humanóides são mantidos em geladeiras.

Acordo Quebrado

Milton Cooper nos diz que em 1955 os alienígenas decepcionaram Eisenhower e quebraram o acordo firmado anos antes. Corpos humanos mutilados por tais seres foram encontrados junto a animais, também mutilados, em todos os cantos dos EUA (hoje, em todo o mundo, intensificado pelo “Fenômeno Chupa-Cabras”, limitado até então aos animais).

Os agentes do “MJ-12” descobriram que o acordo havia sido feito também com a ex-União Soviética; que os Ets estavam manipulando populações inteiras através de sociedades secretas, feitiçaria, magia e movimentos religiosos, que estavam escondendo suas listas de vítimas seqüestradas ou apresentando-as incompletas ao “MJ-12”.

Este grupo, por sua vez, era formado à época por Nelson Rockfeller, o diretor da CIA, Allen Welsh Dulles, o secretário de Estado John Foster Dulles, o secretário de Defesa Charles F. Wilson, o Almirante Arthur Redford, o diretor do FBI, J. Edgar Hoover, além de mais 6 homens do “Conselho de Relações Exteriores” FRC) que pertenciam a uma sociedade secreta de acadêmicos que se auto-intitulavam de “Sociedade Jason” ou “Jason Scholars”. Eles recrutavam os membros de sua equipe das sociedades operantes dentro de universidades como Harvard e Yale. A equipe se reunia em número de 12, e por isso o nome de “MJ-12”, e era formada por oficiais e diretores do “FRC”e, mais tarde, por membros da “Comissão Trilateral”. Homens como Gordon Dean, George Bush e Zbingniew Brzezinski estavam entre eles. Esse comitê sobrevive até os dias de hoje: com Eisenhower e Kennedy foi chamado de “Comitê 5412”; na administração Johnson, “Comitê 303”; nos governos Nixon, Ford e Carter, “Comitê 40”; e, com Reagan, tornou-se “Comitê PI-40”.

Milton Cooper também informa que o “MJ-12” descobriu, através dos relatos de seqüestrados, que os Ets estavam usando humanos e animais para obter informações sobre secreções glandulares, enzimas, secreções hormonais, sangue, etc., e estavam realizando horríveis experimentos genéticos, esclarecendo, assim, as mutilações. Quando questionados a respeito, os Ets explicaram que sua estrutura genética havia se deteriorado, que tinham se tornado incapazes de se reproduzir e que se fossem incapazes de restabelecer sua estrutura genética, logo sua raça deixaria de existir.

O Programa Espacial

Quanto ao programa espacial oficial dos EUA {impulsionado pelo presidente Kennedy), Cooper esclarece que este programa possibilitou  concentrar grandes somas de dinheiro para os verdadeiros projetos espaciais secretos. Na verdade, uma junta formada pelos alienígenas hóspedes dos EUA, uma delegação soviética e outra dos EUA, construiu uma base na Lua antes mesmo que Kennedy desse sua famosa (e muito ingênua) ordem. Desde o início da exploração espacial norte-americana, todas as atividades dos astronautas eram acompanhadas por naves alienígenas.

A base lunar “Luna”foi avistada e filmada pelos astronautas da missão Äpoll. Nas fotos e filmes aparecem cúpulas, cones, altas estruturas circulares que pareciam silos, imensas naves em forma de “I”, usadas na mineração da Lua e que deixavam rastros em sua superfície, como também pequenas naves extraterrestres.

O programa espacial oficial é uma farsa, um inacreditável esbanjamento de dinheiro e a maioria dos astronautas da NASA ficou severamente abalada com o que viu no espaço. Isso reflete a importância da revelação de tamanhos segredos e o efeito da ordem de se manterem calados a todo o custo (ou sofreriam graves penalidades; os assassinatos não estavam descartados.

Vida em Marte

Além disso, muito antes dos êxitos espaciais dos EUA, em 22 de maio de 1962,  uma sonda espacial pousou em Marte e confirmou a existência de um ambiente favorável à vida humana. Não muito tempo depois, foi iniciada a construção de uma colônia no planeta Marte. Hoje, existem cidades naquele local habitadas especialmente por pessoas selecionadas de diferentes culturas da Terra. É importante frisar que, durante os últimos 40 anos, quase todas as missões espaciais russas e norte-americanas enviadas àquele planeta fracassaram; ou perdiam-se ou silenciavam “inexplicavelmente”…

Para se camuflar toda a atividade espacial secreta, foi criada uma idéia de intensa concorrência entre russos e americanos por todos esses anos. Na verdade, ambos são grandes aliados. Nossos pilotos têm feito vôos interplanetários nas naves que são produto de nossa interação com os alienígenas. Estiveram na Lua, em Marte e também em outros planetas. Aliás, sobre a Lua, os governos que já colocaram homens e máquinas em sua superfície têm mentido descaradamente sobre sua real natureza (assim como Marte e Vênus). A Lua tem alguns lagos e represas feitas pelo homem e, em sua superfície, nuvens foram observadas e filmadas. Algumas dessas fotos foram publicadas no livro de Fred Stecling, “Nós Descobrimos Bases Alienígenas na Lua”. O Governo dos EUA, a fim de ocultar isto, disse que pretende construir no futuro uma base em Marte e na Lua e que, recentemente, descobriram água dentro de uma cratera lunar…

O Assassinato de Kennedy

No entanto, o segredo não pôde ser mantido para sempre, já que o presidente Kennedy descobriu alguns fatos em relação às drogas e aos alienígenas. Deu, então, um ultimato ao “MJ-12”, em 1963, ameaçando os seus integrantes. Se eles não esclarecessem os fatos ao público, ele mesmo o faria. Assim, foi ordenado o seu assassinato em Dallas, no Texas, como é sabido. O presidente John Kennedy foi morto pelo agente que dirigia o seu carro no desfile e o ato, o momento do crime, está plenamente claro no filme (acompanhe as atitudes do motorista, não as de Kennedy, quando assistir novamente ao filme). Todas as testemunhas que estavam bem perto do carro e viram o agente William Greer atirar em Kennedy foram assassinadas até 2 anos após o acontecido. O agente usou uma pistola, operada eletricamente, alimentada a gás, especialmente desenvolvida pela CIA para matar pessoas a pequenas distâncias. Ela dispara uma espécie de pílula explosiva que injeta uma grande quantidade de poção de marisco no cérebro. Tanto é que nos documentos oficiais está declarado que o cérebro de Kennedy foi removido; o cérebro, na verdade, desapareceu e a razão disso era esconder os fragmentos da poção de marisco que poderiam provar definitivamente que Lee Oswald não era o assassino. Ele, de fato, jamais disparou um tiro sequer; foi apenas a cobaia…

Isso fica bem claro no documentário intitulado “JFK-The Tapes of Jim Garrison”, baseado no relatório do juiz Jim Garrison que processou o Governo norte-americano por conspiração e assassinato do presidente Kennedy. Nesse filme, entre muitas outras evidências do complô governamental, vemos o cidadão Lee Oswald parado na porta do prédio do depósito de livros (de onde se diz que ele atirou) assistindo tranquilamente ao desfile presidencial. Temos, também, a prova incontestável da falsificação da mundialmente famosa foto em que ele, Oswald, aparece segurando um fuzil (a suposta arma do crime). Peritos em análise fotográfica demonstram claramente a montagem (até certo ponto grosseira) de sua cabeça no corpo de outra pessoa. O pesquisador Alex Constantine, uma das maiores autoridades no caso, nos diz que Lee Oswald foi uma das primeiras vítimas do programa de lavagem cerebral da CIA. Mas a programação falhou e eles tiveram que chamar outros atiradores. Uma das instalações do “MK-Ultra” era na Base de Suzuki, no Japão, onde Oswald serviu ao Exército. Ele teve de ser hospitalizado para extrair as amígdalas e nessa ocasião colocaram um implante (microchip) na sua cabeça. Ele não funcionou a ponto de torná-lo um assassino, mas fez com que pudesse ser usado como bode expiatório.

Milton Cooper frisa que todos os filmes sobre o assassinato possuem um segmento cortado e que nós podemos comprovar isso prestando atenção em uma pessoa que estava em segundo plano. Ela estava correndo junto, acompanhando o carro, para cima… e, subitamente, ela aparece correndo na direção oposta, para baixo. Isso acontece porque na maioria dos filmes ou clips de TV uma parte foi cortada! No entanto, ao assistir um filme sobre as profecias de Nostradamus, intitulado “O Homem Que Viu o Amanhã”, podemos constatar a veracidade das afirmações de Cooper. Esse filme pode ser encontrado em algumas poucas locadoras de vídeo e vai mostrar a todos o quão fácil é “enrolar”a opinião pública através dos meios de comunicação.

Mas, no meio de tanta sujeira e manipulação, não poderíamos deixar de citar os programas Alternativa 1, 2 e 3. Em 1957, num congresso que reuniu os maiores cientistas da época, chegou-se à conclusão de que a Terra se autodestruiria por volta do ano 2000. Isso devido à poluição, superpopulação, guerras, epidemias, cataclismas naturais, etc. Sendo assim, o general Eisenhower ordenou aos “Jason Scholars” que fizessem um estudo e recomendações a respeito. Eles não só confirmaram as previsões dos cientistas como criaram o conjunto de planos conhecidos como “Alternativas”.

A Alternativa 1 

Consistia no uso de um dispositivo nuclear capaz de fazer um buraco na estratosfera, através do qual a poluição e o aquecimento escapariam para o espaço. Apesar de não aprovada na época, as centenas de explosões nucleares detonadas pelos norte-americanos e russos, a partir de 1945, acabaram por produzir um imenso buraco na camada de ozônio da Terra, gerando uma infinidade de efeitos nocivos para o planeta. Mesmo assim, ainda vemos pessoas ingênuas repetindo os argumentos ridículos usados pelos governos para justificar os desequilíbrios globais tais como gases liberados pelo gado nas pastagens, o uso excessivo de desodorantes, o gás das geladeiras, e outras bobeiras…

A Alternativa 2

Visava construir uma vasta rede de cidades subterrâneas ligadas por túneis, nas quais uma representação selecionada de cada cultura da Terra seria escolhida para preservar a raça humana em caso de uma Terceira Guerra Mundial. O resto da humanidade seria deixada na superfície (essa idéia foi abordada de forma cômica no filme “Dr. Fantástico”, de Stanley Krubick).

A Alternativa 3

Selecionava um grupo de pessoas para deixar a Terra e estabelecer colônias no espaço exterior. Isso incluía despachos de escravos humanos para serem usados no trabalho manual da construção de bases e estações (Lua e Marte).

De qualquer modo, como todas as três alternativas seriam ações demoradas, elas incluíam controle de natalidade, esterilização de mulheres e a introdução de bactérias mortais (guerra biológica) para controlar ou tornar mais lento o crescimento populacional da Terra. A “AIDS” é apenas um dos resultados desses projetos. Há outros. Milton W.Cooper nos alerta que foi decidido pelos “arquitetos biológicos” governamentais, como ele os chama, que a população deveria ser reduzida e controlada – e isso visava livrar-nos dos elementos indesejáveis de nossa sociedade tais como, prostitutas, drogados e homossexuais.

O geólogo e engenheiro Phil Schneider, que trabalhou na construção de várias bases secretas dos EUA, pois era perito em explosivos, foi assassinado em 1996, depois de ter sido brutalmente torturado. Ele estava convencido de que o programa “Star War”( Guerra nas Estrelas ) existe para prevenir um ataque alienígena (isto também foi colocado para o público, de uma forma um tanto jocosa, no filme “Independence Day”). Disse também, pouco antes de morrer, que a “AIDS” foi preparada pelo “National Ordinance Laboratory”, em Chicago em  1972, como arma biológica.

O Vírus da AIDS

Ele diz que a razão pela qual sabia disso era que tinha visto a documentação do “Gabinete de Serviços Estratégicos” e que, para criarem o vírus, usaram excreções glandulares de animais, humanos e humanóides alienígenas. Ele afirma que quanto a esses alienígenas com os quais o governo mantém relações amigáveis, não existe defesa contra seus germes: são uma arma biológica terrível. Através de outras fontes somos informados de que o vírus da AIDS foi deflagrado numa campanha de vacinação contra hepatite em homossexuais efetuada pelo Hospital de Bethseda, nos EUA.

Recentemente, mais uma vez constatei, pessoalmente, a veracidade dessas bombásticas informações ao assistir a uma reportagem da TV norte-americana intitulada “BadBlood”, onde ficava provado que os maiores laboratórios farmacêuticos do mundo “recolheram sangue contaminado de homossexuais para distribui-lo como plasma para hemofílicos!”.

Já é hora de sairmos desse torpor alienante imposto pelos governos através da manipulação da mídia. Estamos sendo controlados e guiados com mentiras astuciosamente disseminadas por indivíduos que sabem como condicionar, cada vez mais, o “grande rebanho” humano, que é como eles consideram o ser humano.

Deixe um comentário

Traducir »