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Sitra Achra

Missa Negra (sg)

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Foi pela libido , nascida no primeiro pecado, o pecado do espírito e depois da carne, que o demônio se apossou do homem.

Depois da queda, Deus quis reconquistar sua obra. Para esta reconquista, não recuou diante de nada.

Depois de séculos de luta , para facilitar a libertação do ego das prisões da matéria, pela subliminação , ele permitiu que seu filho se encarnasse, vivesse a existência humana dos suplícios , conquistando assim, por reversibilidade , numa soma de méritos que ultrapassou e de nossos crimes . Ainda mais … confiou a seus sacerdotes o poder de renovar, todos os dias, o sublime sacrifício, fazendo descer o cristo no altar, incorporando-o à hóstia e dando esta hóstia de comer aos fiéis, no sacramento da comunhão.

A força que este sacramento confere para resistir o Demônio é extrema.

Satan o sabe e como sua inteligência , assim como sua malícia, também é extrema, tenta voltar contra o ego as próprias armas do vencedor.

O que é na realidade a missa negra ?

É uma missa verdadeira, em que Jesus Cristo se incorpora realmente com a hóstia. Mas, onde o celebrante se aproveita dessa circunstância para fazer suportar o mil profanações ao corpo de seu Deus.

A missa negra é a vingança de Satan. Vingança temporária , mas real .

A primeira condição para a missa negra é a sua celebração por um sacerdote. Deve, portanto, ser dita por um renegado … pior ainda … por um traidor , por um homem que passou de um campo a outro .

As práticas sexuais têm nela, realmente, um lugar considerável. Não é possível imaginar até que ponto de aberração delirante chegam seus adeptos.

Incorporam-se espermas, leucorréia, flores brancas, menstruações e até mesmo excrementos à massa da hóstia . Quando ela foi consagrada, entregam-se à mil profanações sobre essa hóstia. Chegam até a perfurá-la para lhe fazer sofrer o ultraje da sodomia.

Pois bem, o que contribui para enaltecer este dogma da Eucaristia é que Deus, apesar da presciência que tem dessas abominações, descerá no pão e no vinho, ao apelo de seu sacerdote indigno.

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