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O verdadeiro sentido da palavra liberdade – Protocolos dos Sábios de Sião

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DEFINIREMOS da seguinte maneira a palavra “liberdade”, que pode ser interpretada de vários modos:

A liberdade é o direito de fazer o que a lei permite (1). Tal interpretação da palavra liberdade nos tempos que vão vir fará com que toda liberdade esteja nas nossas mãos, porque as leis destruirão ou criarão o que nos for agradável, segundo o programa que já expusemos.

Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Que papel desempenha agora a imprensa? Serve para acender as paixões ou conservar o egoísmo dos partidos. Ela é vã, injusta e mentirosa e a maioria das pessoas não compreende absolutamente para que serve (2). Nós lhe poremos sela e fortes rédeas, fazendo o mesmo com todas as obras impressas, porque de que serviria nos desembaraçarmos da imprensa, se servíssemos de alvo à brochura e ao livro? Transformaremos a publicidade, que hoje nos custa caro, porque nos permite censurar os jornais, em uma fonte de renda para nosso Estado. Criaremos um imposto especial sobre a imprensa. Exigiremos uma caução, quando se fundarem os jornais ou oficinas de impressão. Assim, nosso governo ficará garantido contra qualquer ataque da imprensa. Oportunamente, aplicaremos multas sem piedade. Selos, cauções e multas darão enorme renda ao Estado.

É verdade que os jornais de partido poderiam ficar acima dos prejuízos em dinheiro; mas os suprimiremos logo ao segundo ataque. Ninguém tocará impunemente a auréola de nossa infalibilidade governamental. Pretextaremos, para suprimir um jornal, que ele agita os espíritos sem motivo e sem razão. Peço-vos notar que, entre os jornais que nos atacarem, haverá órgãos criados por nós, os quais atacarão somente os pontos, cuja modificação nós desejarmos (3).

Nada será comunicado à sociedade sem nosso controle. Esse resultado já foi alcançado em nossos dias, porque todas as notícias são recebidas por diversas agências, que as centralizam de toda a parte do mundo (4). Essas agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.

Se no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos das sociedades cristãs de tal modo que todos olham os

Acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, se já, em nenhum Estado, não há mais fechaduras que nos impeçam o acesso de que os cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal…?

Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a obter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum malefício qualquer, será imediatamente confiscado.Com tais medidas, o instrumento do pensamento se tornará um meio de educação nas mãos de nosso governo, o qual não permitirá mais as massas populares divagarem sobre os benefícios do progresso (5). Quem é que, entre nós, não sabe que esses benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o progresso, ou melhor, a idéia do progresso foi que deram a idéia de todas as emancipações, sem fixar os seus limites…(6). Todos aqueles que chamamos liberais são anarquistas, senão de fato, pelo menos de pensamento. Cada qual deles busca as ilusões da liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples prazer de protestar…

Voltemos à imprensa. Nós a gravaremos, como tudo quanto se imprima, com impostos em selo a tanto por folha ou página, e com garantias; os volumes de menos de 30 páginas serão tributados com o dobro. Registrá-los-emos na categoria das brochuras, primeiro para reduzir o número de revistas, que são o pior dos venenos, segundo porque essa medida obrigará os escritores a produzirem obras muito longas, que serão pouco lidas, sobretudo por causa de seu custo. Pelo contrário, o que nós editarmos para muitos espíritos, na tendência que tivermos estabelecido, será barato e lido por toda a gente. O imposto matará o vão desejo de escrever e o temor da punição porão os literatos na nossa dependência.

Se houver quem deseje escrever contra nós, não haverá ninguém que imprima.Antes de aceitar uma obra para imprimir, o editor ou impressor consultará as autoridades a fim de obter a necessária autorização. Deste modo, conheceremos de antemão as emboscadas que nos armem e as destruiremos, dando explicações com antecedência sobre o assunto tratado.

A literatura e o jornalismo são as duas forças educativas mais importantes; por isso, nosso governo será proprietário da maioria dos jornais. Assim, a influência perniciosa da imprensa particular será neutralizada e adquiriremos enorme influência sobre os espíritos. Se autorizarmos dez jornais, fundaremos logo trinta, e assim por diante.

O público nem desconfiará disso. Todos os jornais editados por nós terão, aparentemente, tendências e opiniões as mais opostas, o que despertará a confiança neles, e atrairá a eles nossos adversários confiantes, que cairão na armadilha e se tornarão inofensivos. (7)

Os órgãos de caráter oficial virão em primeiro plano.Velarão sempre pelos nossos interesses e por isso sua influência será quase nula.

No segundo plano, virão os oficiosos, cujo papel será atrair os indiferentes e amorfos.

No terceiro plano, poremos a pretensa oposição. Um órgão pelo menos deve ser sempre o antípoda de nossas idéias (8).

Nossos adversários tomarão esse falso opositor como seu aliado e nos mostrarão seu jogo.

Nossos jornais serão de todas as tendências: uns aristocráticos; outros, republicanos, revolucionários, ou mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição, bem entendido.

Terão, como o deus hindú Vichnú, cem mãos, cada uma das quais acelerará a mudança da sociedade (9); essas mãos conduzirão a opinião no sentido conveniente aos nossos fins, porque um homem muito agitado perde a faculdade de raciocinar e facilmente se abandona à sugestão. Os imbecis que pensarem que repetem a opinião de seu partido repetirão a nossa opinião ou a que nos convier. Imaginarão que seguem o órgão de seu partido e seguirão, na realidade, a bandeira que arvorarmos por ele.

Para dirigir nesse rumo nosso exército de jornalistas, deveremos organizar essa obra com cuidado muito especial.Sob o nome de escritório central de imprensa, organizaremos reuniões literárias, nas quais nossos agentes dirão, sem que ninguém desconfie, a palavra de ordem e os sinais. Discutindo e contradizendo nossa iniciativa de modo superficial, sem penetrar no âmago das questões, nossos órgãos entreterão vaga polêmica com os jornais oficiais, a fim de nos dar os meios de nos pronunciarmos mais claramente do que o poderíamos fazer nas nossas primeiras declarações oficiais.

Esses ataques desempenharão ainda o papel de fazer com que nossos súditos se julguem garantidos de falar livremente; isso dará, demais, a nossos agentes motivo para dizerem e afirmarem que os órgãos que se declaram contra nós nada mais fazem do que falar a toa, pois que não podem achar verdadeiras razões para refutar seriamente nossas medidas.

Tais processos, despercebidos da opinião pública, porém seguros, certamente atrairão para nós a atenção e a confiança pública.Graças a eles, excitaremos e acalmaremos, conforme for preciso, os espíritos, nas questões políticas, persuadindo-os ou desanimando-os, imprimindo ora a verdade, ora a mentira, confirmando os fatos, ou contestando, segundo a impressão que fizerem no público, apalpando sempre prudentemente o terreno antes de dar um passo…Venceremos infalivelmente nossos adversários, porque eles não terão à sua disposição órgãos em que se possam pronunciar até o fim, devido às medidas a que já aludimos. Não teremos necessidade de refutá-los profundamente…

Refutaremos energicamente em nossos órgãos oficiosos os balões de ensaio lançados por nós na terceira categoria de nossa imprensa, em caso de necessidade.

Já agora, nas formas do jornalismo francês, pelo menos existe uma solidariedade franco-maçônica. Todos os órgãos da imprensa estão ligados entre si pelo segredo profissional; semelhante aos antigos augure, nenhum de seus membros revelará o segredo de suas informações, se não receber ordem para isso. Nenhum jornalista ousará trair esse segredo, porque nenhum deles será admitido na órbita da literatura, se não tiver uma mancha em seu passado; essa mancha seria imediatamente revelada. Enquanto tais manchas forem conhecidas somente por alguns, a auréola do jornalista atrairá a opinião da maioria do país e ele será seguido com entusiasmo. (10).

Nossos cálculos se estendem, sobretudo para a província. É necessário que nela excitemos esperanças e aspirações opostas às da capital que faremos passar como espontâneas. é claro que a fonte será sempre a mesma: elas partirão de nós. Enquanto não desfrutarmos o poder de modo completo, teremos a necessidade de envolver as capitais pelas opiniões dos povos da província, isto é, pelas opiniões da maioria manobrada por nossos agentes. É necessário que as capitais, no momento psicológico, não discutam o fato consumado, por isso é que já foi aceito pela opinião provincial.

Quando entrarmos no novo regime que preparará nosso reinado, não poderemos tolerar a revelação da desonestidade pública pela imprensa; será necessário que se creia que o novo regime satisfez tão bem toda a gente que os próprios crimes desapareceram… Os casos de manifestação da criminalidade não deverão ser conhecidos de suas vítimas e de suas testemunhas acidentais (11).

Notas e comentários

(2) Para mostrar como o judeu manobra a imprensa, corrompe-a e por meio dela estabelece a confusão, basta o seguinte exemplo: no dia 14 de abril de 1936, o “Diário da Noite”, do Rio de Janeiro estampou um editorial, “Os judeus no Brasil”, elogiando a ação dos israelitas através de nossa história e condenando qualquer campanha racista; no dia 16 do mesmo mês e ano, o “Diário de São Paulo”, publicou um artigo de redação “Campanha Injustificável”, abundando em idênticas considerações afirmando que os judeus são uma força do progresso nacional e chamando de “abastardamento espiritual” qualquer campanha contra eles; anteriormente, num artigo contra o judeu Oscar Flues, o jornalista Oswaldo Chateaubriand, escrevia as seguintes palavras: “… agradecerá de havermos feito com esse porco o serviço que a Alemanha racista põe em prática em relação a tipos dessa ordem, quando sanea a nação das podridões inevitáveis…”.

Ora, o “Diário da Noite” e o “Diário de São Paulo” pertencem ao mesmo consórcio jornalístico denominado “Diários Associados”, de propriedade do Sr. Assis Chateaubriand, e o Sr. Oswaldo Chateaubriand é irmão do Sr. Assis e diretor do “Diário de São Paulo…” Decifre-se o enigma!

(3) Em outro ponto deste capítulo dos “protocolos”, este pensamento é ainda mais explícito, como veremos.

(4) “La Libre Parole”, de Paris, tem denunciado documentadamente que as agências internacionais como a Havas, a United Press, etc… Estão na mão dos judeus.

(5) Esse desideratum já foi conseguido na Rússia, onde só o Estado é editor de livros, revistas, folhetos e jornais.

(6) É o chamado espírito revolucionário. O judeu encarna-o. Cf. Gougenot des Mosseaux, “Le juif, le judaisme et la judaisation des peuples chrétiens”, pág. 25: “O judeu é o preparador, o maquinador, o engenheiro-chefe das revoluções”.

B. Lazare, “L’Antisémitisme”, vol II, pág. 182: “A acusação dos anti-semitas parece fundada: o judeu tem o espírito revolucionário; consciente ou não, é um agente de revolução”.

Ed. Laveleye, op. cit. Pág.13, introdução: “Foi da Judéia que saiu o fermento da revolução que agita o mundo”.

Kadmi-Cohen, “Nômades”, pág.6 : “É (o conceito semita) quem as provoca (convulsões e revoluções), as dirige, as alimenta, e as detém… Dia virá em que o modo de pensar instituído pelo conceito semita triunfará…” Idem, pág. 58: “O entusiasmo passional negativo dos judeus os mantém durante dois mil anos em estado de franca rebelião contra o mundo inteiro.” Idem, pág. 61: “Nem o árabe, nem o hebreu possuem uma palavra para exprimir a idéia de disciplina. A ausência da palavra no vocabulário prova a ausência da noção no espírito.”.

Eberlin, “Les juifs”, pág. 143: “os judeus não puderam manter seu Estado entre os Estados da Antiguidade e, fatalmente, se tornaram os fermentos revolucionários do universo”.

G. Batault, “Le problème juif”, pág. 129: “o judaísmo é, efetivamente, a encarnação do Espírito de Revolta, o fermento de destruição e dissolução das sociedades e das nações” idem, pág. 200: “Dum ponto de vista elevado, pode-se, com justiça, falar da judaização das sociedades contemporâneas e da cultura moderna. Estamos dominados por princípios ético-econômicos saídos do judaísmo, e o espírito de revolta que agita o mundo o inclinará ainda a se enterrar mais nesse sentido”.

Cf. ainda Baruch Hagani, escritor judeu e sionista, “Le sionisme politique”, Paris, 1917, págs. 27-28.

Gregos e Troianos todos estão de acordo quanto ao espírito revolucionário judaico. Os “Protocolos” também, pois, são a quintessência do pensamento judaico, como vamos provando.

(7) Ver a nota 2, com atenção.

(8) Tomai, pois, muita cautela com certos jornais que se fingem antijudaicos. Cuidado com o antijudaísmo do Sr. Geraldo Rocha, antigo servidor de Israel!

(9) V. o que diz Ford no “O Judeu Internacional”: “por trás de espetaculares aparências, se oculta um Proteu…” Tudo isso e o que se segue sobre a imprensa merece ser meditado e comparado com a realidade. Então se verificarão coincidências e fatos que se não tinham percebido. Continuando a observar, verifica-se que tudo obedece a um sistema de articulação secreto…

(10) Cautela com os antigos sócios ou assalariados de judeus, que, dizendo-se outrora ignorantes e pecadores e agora esclarecidos e arrependidos, fazem campanha superficial e de efeito contra Israel… Quem andou de grilheta sempre arrasta a perna… Lembrai-vos dos inúmeros braços do Vichnú dos “Protocolos” e das inúmeras formas do Proteu de Henry Ford.

L. Durand chama ao judaísmo o Polvo Gigante… Cuidado com os jornais como “A Nota”, cujo dono já foi braço direito dos judeus!…

(11) O contrário justamente do que a imprensa faz hoje, desmoralizando com o escândalo e a sociedade e os homens públicos.

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