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O eleito de Deus – Protocolos dos Sábios de Sião

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PARA QUE os povos se habituem à obediência, é necessário habituá-los à modéstia, diminuindo, por conseguinte, a produção dos objetos de luxo. Assim, melhoraremos os costumes corrompidos pela rivalidade do luxo (1). Restabeleceremos a pequena indústria que prejudicará os capitais particulares dos fabricantes. Isto é ainda preciso, porque os grandes fabricantes dirigem, muitas vezes sem o saber, é verdade, o espírito das massas contra o governo. Um povo que se ocupa de pequenas indústrias não conhece o desemprego, prende-se à ordem existente e, conseqüentemente, à força do poder.O desemprego é o que há de mais perigoso para o governo. Para nós, seu papel estará terminado logo que nos apossemos do poder. A embriagues será também proibida por lei e punida como crime contra a humanidade, porque ela transforma os homens em bestas sob a influência do álcool.

Os súditos – repito-o mais uma vez-só obedecem cegamente a uma mão firme, completamente independente deles, na qual sintam um gládio para sua defesa e um apoio contra os flagelos sociais. Que necessidade tem de ver em seu rei uma alma Angélica? Devem ver nele a personificação da força e do poder.

O soberano que tomará o lugar dos governos atuais, que arrastam sua existência no meio de sociedades desmoralizadas por nós, que renegaram mesmo o poder de Deus e no seio das quais se eleva por todos os lados o fogo da anarquia, esse soberano deve, antes de tudo, apagar essas labaredas devoradoras. Por isso, será obrigado a condenar à morte essas sociedades, embora tenha de afogá-las no próprio sangue, para ressuscita-la sob a forma dum exército regularmente organizado, lutando conscientemente contra toda infecção capaz de ulcerar o corpo do Estado.(3)

Esse eleito por Deus foi escolhido lá em Cima para quebrar as forças insensatas movidas pelo instinto e não pela razão, pela bestialidade e não pela humanidade. Essas forças triunfam agora, pilham, cometem toda a sorte de violências sob o pretexto de liberdade e direitos. Elas destruíram toda a ordem na sociedade para erguer sobre as ruínas o trono do rei de Israel; mas seu papel estará terminado no momento da elevação desse rei ao trono.Então, será preciso afastá-las de seu caminho, sobre o qual não deve haver o menor obstáculo.

Aí poderemos dizer aos povos: agradecei a Deus e inclinai-vos diante daquele que traz sobre o rosto a marca da predestinação, para o qual Deus (4) mesmo guiou sua estrela, a fim de que ninguém, exceto ele, pudesse livrar-vos de todas as forças e de todos os males.(5)

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