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Princípios da Vida Extrema (Amor Fati)

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S. Jason Black
(Retirado de The Psychopath’s Bible, The Black Books)

Cada praticante faz seus próprios princípios. O sucesso, conforme definido por você, é a medida do poder de seus princípios.

Usarei, aconteça o que acontecer, para meu melhor interesse.

1. Em primeiro lugar, busque seu próprio bem-estar — sua própria iluminação. A maioria das pessoas não pensa, elas simplesmente repetem o que lhes foi dito. Eles substituem a crença pelo argumento e o preconceito pelo pensamento. Não aceite nada que alguém lhe diga (inclusive esta lista), a menos que seja comprovável por você. Todas as afirmações de conhecimento infalível são falsas. O avanço do eu é a meta mais elevada. E se você não quer seguir este mandamento, não há ninguém que se importe. Cada praticante deve definir o que significa o  “avanço” para si mesmo. Se alguém não avança, não pode esperar ajudar os outros em sua busca pelo avanço.

2. Use todos os meios necessários para promover a si mesmo – as ações têm consequências, a maioria das quais não podem ser previstas o “estabelecimento”… Como disse Jung, o normal não é necessariamente saudável.

3. Opere sob paradigmas empíricos; evite a metafísica. Colete dados. Tome decisões com base na análise de dados. Emoções, crenças e sentimentalismo não fazem parte da tomada de decisão – a menos que você queira.

4. Aprenda a derrubar paredes (não se prenda a rótulos). A sociedade AMA rótulos – torna desnecessário PENSAR, fazer o trabalho necessário para chegar às próprias conclusões. Aceitar os rótulos da sociedade permite evitar o medo supremo: ser evitado, rejeitado ou abandonado pelo mundo; sendo forçado a ficar sozinho.

Esta é possivelmente a coisa mais difícil de fazer. Considere o poder de rótulos como: self, sag, mãe, pai, esposa, marido, padre, diabo, família, amante, amigo, etc. (Todos esses são substitutos de Deus)

5. Faça-se uma obra de arte: medite, exercite-se, estude, brinque, crie.. divirta-se. O emancipação requer trabalho, energia e um certo impulso – tentar, permanecer tenaz na conclusão de tarefas benéficas. Não se esqueça de se brincar. Uma criança busca inerentemente a perfeição… até mesmo brincando com bonecas. É divertido.

6. Forme suas próprias opiniões, preferências e disposição por meio de experiência direta e observação da vida — sem referência ao rebanho. Isso exige coragem para correr o risco de ser rejeitado pelo rebanho. Mas a alternativa é viver na falsidade, na impotência e na incompletude. Aprenda a pensar o que quer que seja que você escolher, mas mantenha sua boca fechada sobre o rebanho. Caso contrário, você sabota seu poder.

7. Você nasceu nu e sozinho; Você vai morrer nu e sozinho. Aprenda a se misturar com o rebanho quando desejar ou se destacar do rebanho quando isso servir ao seu propósito.

8. A morte é certa, a vida é condicional. Muitas pessoas são rolhas boaindo no mar da vida. Eles não vivem, são vividas. Olhe para as crianças pequenas: elas ainda vivem a vida com admiração, emoção e alegria. Nossa admiração, entusiasmo e alegria iniciais são corrompidos. A gargalhada deve se tornar o riso educado, a brincadeira deve ser apenas entretenimento, a espontaneidade deve ser arrancada de nosso peito. A alegria é substituída pela labuta e a individualidade entregue ao coletivo social. Assim é a vida passada na estupidez. Como adultos, não podemos começar de novo, mas podemos fazer um juramento solene de recapturar o máximo possível daquela alegria, maravilha e poder com os quais nascemos. Existir é fácil – viver é uma realização.

9. Tudo é natural.

10. Não há garantias.

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