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Tem sido observado por alguns críticos da Lei de Thelema que as palavras “Faze o que tu queres” não são originais de Mestre Therion; ou, melhor, de Aiwass, que proferiu ao escriba Ankh-f-n-khonsu, o sacerdote dos príncipes, O Livro da Lei. [1]
Isto é verdade suficiente, em seu modo próprio; nós temos, primeiramente, a palavra de Santo Agostinho: “Ama, e faze o que tu queres.” [2]
Isto porém, conforme o contexto mostra, de nenhuma maneira representa o que está disposto no Livro da Lei.
A tese de Sto. Agostinho é que se o coração se encher de amor, ninguém pode errar. Isto é, como dizer, um adicional sobre o teorema de São Paulo no 13º capítulo da 1ª Epístola aos Corintos. [3]
Muito mais importante é a Palavra de Rabelais [4], Fais ce que veulx. [5]
O sublime Doutor também tentou de fato, tão longe quanto ele vai, levar a diante em essência a Lei de Thelema, muito mais como esta é entendida pelo próprio Mestre Therion.
As implicações do contexto são significativas.
Nosso Mestre fez a fundação da Abadia de Thelema o climax definitivo da sua história de Gargantua; ele descreve seu ideal de sociedade. [6]
Portanto, ele estava com certeza ocupado com a idéia do Novo Aeon, e ele viu, embora talvez vagamente, que Fais ce que veulx era a Fórmula Mágica requerida.
O Cardeal Jean du Bellay, de fato, reportou a Francis I que Gargantua era um “novo evangelho”. [7]
Este foi, de fato, o livro que faltava à Renascença; e tivesse este sido tomado como deveria, o mundo poderia ter dispensado a infâmia do Protestantismo.
Como o caráter de sua parábola demanda, ele confina a si próprio a pintar uma pintura de pura Beleza; ele não entra na questão da política econômica (e assuntos como este) a qual tem que ser resolvida de modo a realizar o ideal da Lei da Liberdade. Mas ele diz claramente que a religião de Thelema é para ser contrária a todas as outras. Verdade, pois Thelema é Magick, e Magick é ciência, a antítese da hipótese religiosa. [8]
Não é para haver muralhas na abadia. Para ele, assim como para nós, “A palavra de pecado é restrição.” [9]
Ele diz claramente que constrição leva meramente a assassinatos e conspirações. É impossível matar a chama de Espírito Santo do Homem; e a tentativa de abafá-la leva infalivelmente a deflagração de fúria explosiva.
Mesmo na insignificante restrição do tempo, a convenção com a qual sem pensar cumprimos, vê Rabelais um risco para a liberdade da Alma. Em sua abadia de Thelema não há relógios, não há rotina fixa; o que precisa ser feito deve ser feito quando a necessidade surge. O critério é saúde.
Nós não devemos tomar esta passagem tão literalmente. As nossas convenções de tempo são criadas pela experiência para nos assegurar a maior margem possível de liberdade.
Rabelais insiste sobre os membros de sua Abadia serem fisicamente em forma; assim também O Livro da Lei: “Sabedoria diz: sê forte!”, [10] e passagens similares.
Não é para haver separação de sexos, e nenhuma restrição artificial sobre o Amor. O Livro da Lei é ainda mais explicito sobre este princípio social mais fundamental. [11]
Com tudo isto nós não encontramos nenhuma sugestão de teorias comunistas; elas são de fato especificamente repudiadas. A ética do Aeon de Horus é igualmente individualista. “Vós reunireis provisões de mulheres e especiarias; vós vestireis ricas jóias”, etc. [12]
“Vós os vereis no governo, em exércitos vitoriosos, em toda a alegria”. [13]
Membros de religiões supersticiosas não serão autorizados a entrar na Abadia de Thelema. No Lívro da Lei a atitude não é meramente defensiva; a implicação é que a superstição deve ser aniquilada, ou ao menos que suas vítimas sejam relegadas definitivamente à classe de escravos. O Homem Livre deve abater o servo: “nos homens baixos, pisai no violento ardor de vosso orgulho, no dia de vossa ira.” [14]
Não há lugar na Abadia idealizada por Rabelais, e a ser realizada por Mestre Therion, para estes parasitas da sociedade os quais se alimentam dos problemas causados pela Restrição: oficiais, advogados, financistas e tais como esses. Pessoas com disposição doentia – que são, aqueles que falham em entender sua própria verdadeira vontade de Liberdade levando-os a interferir com outros – não são para ser tolerados.
Isto está implícito em todo O Livro da Lei. A verdadeira vontade de todo Homem Livre é essencialmente nobre. [15]
Então ao final Rabelais nos faz o seu relato sobre as qualificações de admissão em sua Abadia: que o Postulante seja preenchido pelo espírito da Nobreza, da Verdade, e da Beleza. O Livro da Lei é tão penetrado por esta idéia que a citação seria esmagadora.
Nós então temos que concluir que a obra-prima de Rabelais contém numa perfeição singular uma clara previsão do Livro que foi revelado por Aiwass a Ankh-f-n-khonsu 370 anos mais tarde.
Foi o poderoso espírito de Alcofribas Nasier (um anagrama de François Rabelais, e o pseudônimo sob o qual ele escreveu Pantagruel – 1532) consciente do fogo profético de seu livro?
Ele, felizmente, tem nos deixado sem dúvidas sobre este ponto; pois ele não se contentou com ter criado em parábola aquela Abadia de Thelema, a qual, seu olhar ávido previu do abismo negro daquelas Eras ainda não estremecidas pela Estrela matutina da Renascença e vagamente precedida pela Cauda do Lobo da Reforma.
Ele prosseguiu envolvendo a si mesmo nas brumas da fala oracular, para fulminar a sua luz através de falas obscuras , parra vestir a beleza nua do seu penetrante pensamento nas vestimentas pontifícias da profecia.
O leitor de hoje, das águas límpidas de sua alegoria metido nos golfos escuros de canções sibilinas e subterrâneas, é aterrorizado de fato, quando, após repetidos esforços para penetrar o mistério de seus versículos, ele percebe o delineamento de formas escuras – e reconhece-as, com algum terror, como sendo as imagens do evento de geração do homem!
Escrevendo num período em que o direito Divino dos Reis sob o Supremo Governo do Onipotente Deus era imutável, Rabelais descreve o surgir da Democracia. Pessoas ociosas, ele escreve, vão provocar conflitos sociais, com a finalidade de destruir a relação apropriada entre as classes e indivíduos. O ignorante terá muito mais poder político que o instruído. Os mais idiotas e pessoas mais estúpidas serão incumbidos de autoridade.
Exatamente como a gente vê hoje! Pois genuinos patifes são raros o suficiente na autoridade; a capacidade real, mesmo para a desonestidade, é blasfemada pela nossa maquinaria política. Um homem esperto tem ao menos que pretender ser estúpido para obter, e agir com densa imbecilidade consistentemente para manter seu lugar em meio às regras do mundo.
Tão logo ele é descoberto por possuir até mesmo uma centelha de inteligência o rebanho suspeita dele, marra nele de seu pedestal e o calca aos pés em direção à morte.
Neste ponto, o estilo do oráculo se torna impenetravelmente obscuro; é difícil descobrir qual o processo exato que Rabelais descreve como o significado da catástrofe terrestre, a qual, culmina numa revolução universal. Mas, no auge do horror, o Mestre se torna admiravelmente lúcido em sua descrição da vingadora luz, cujo destino foi preparado para a salvação da raça.
Uma grande flama irá aparecer, ele diz, e colocar um final nesta enxurrada.
Que referência mais esclarecedora pode ser desejada para o Aeon de Horus? Não é Horus “força e fogo”, [16] o inimigo vitorioso das águas escuras do Nilo?
Não é To Mega Therion a Grande Besta Selvagem, o Leão do Sol, obstinado, conquistador de Iesous, o Peixe? [17]
E então, ao final, o eleito, os filhos auto-escolhidos da Liberdade, vêm para dentro de si próprios, e os escravos falsos da Restrição, despidos de seu espólio enganoso, seus acúmulos de escórias de estupidez, são colocados em seu devido lugar como escravos dos verdadeiros Homens da Raça. O Grande Magista de Touraine, não por mera indicação simbólica, indica Mestre Therion pelo nome! O último verso de seu oráculo prossegue como a seguir:
O que est à revere
Cil qui pourra en fin perseverer. [18]
Aquele que é hábil para perdurar até o fim, prossegue ele, deve ser abençoado com adoração. E o que é isto “Eu perdurarei até o fim”, mas Perdurabo, o mote mágico da 1ª iniciação de Mestre Therion. [19]
Excelente como é o prenúncio da Lei de Thelema por Rabelais, com sua palavra Fais ce que veulx, O Livro da Lei nos dá mais – este nos dá “tudo na luz clara”. [20]
Através do “Faze o que tu queres será o todo da Lei”, [21] nós temos uma profunda verdade para o estudante forte, uma técnica mais detalhada e acurada para o Aspirante à prática: “A palavra da Lei é Thelema”. [22]
Na análise desta palavra está baseada a chave mestra para todo o teorema e todo o problema do dia. Lá encontra-se, oculto do profano, embora aberto para o consagrado, a prova da natureza de Aiwass Ele Mesmo, da sua superioridade de inteligência em relação a qualquer outra mera existência humana. a total doutrina do Universo, a solução de toda questão ontológica é dada deste modo. Então isto também revela completamente o mistério da Ciência. Eu suponho que minha pesquisa não tenha revelado ainda a décima parte de suas maravilhas; mas o tempo vem para revelar que verdades eu tenho descoberto naquilo. Elas devem servir como comprovação do meu Trabalho, e com intensas (para o severo buscador da Sabedoria) recompensas adicionais – que irá superar minha mais sagrada imaginação!
O Universo = 0 (ou isto poderia não ser completo). Mas, 0= 1 + (-1).
(0=2) = Magick = a Vontade de Viver.
(2=0)= Misticismo = a Vontade de Morrer.
“Todo homem e toda mulher é uma estrela.” [24] Uma estrela é uma identidade individual; isto irradia energia, isto vai, isto é um ponto de vista. Seu objetivo é se tornar o todo, estabelecendo relações com outras estrelas. Cada tipo de relação é um Evento: isto é, um ato de Amor sob Vontade.
Amor = 1 + (-1) = (a) 0 e (b) 2.
Isto é expresso pela Mãe (hé), Pai (yod), depois o Filho (vau) (=2), depois Filha (hé final) (0=).
Este processo se repete perpetuamente. Um Evento é a coisa ultimal no Universo; isto é, a conjunção de um Indivíduo com uma Possibilidade.
Cada (I+P)é única e infinita; assim é cada Evento. [25]
O Indivíduo é medido pelo número e importância de Eventos pertencentes ao seu crescimento; i.e., pelo número de Possibilidades que ele tem preenchido.
I+P sempre=0, sendo tal constituição uma expressão numa série a0. Ia de Ib são indistinguíveis, etc, como a série é homogênea não há valores coordenados. Mas Eventos são teoricamente distinguíveis: Ea=IaPb, Eb=IbPa, etc., de forma a que tão logo nós possamos definir um Indivíduo de segunda Ordem [como] I para o poder de I, um a quem pertençam os Eventos Ea, Eb, etc., nós podemos ter uma distinção prática entre Eventos; isto nos dá idéia de “Eventos de Segunda Ordem” E’. Assim, E’a não é E’b, embora ambas [sejam] compostas de elementos idênticos – pelo menos daqueles indistinguívveis.
Todas as relações são nelas mesmas sem sentido; mas uma relação pode contrastar com a outra. O Ego cresce estabelecendo relações com outros pontos de vista e absorvendo-os. Portanto, quanto maior o ego, menor o senso de essência do ego.
O Universo é um jogo de Eventos; eles não existem, eles ocorrem. [26] Isto é um fenômeno dinâmico, não estático. Qualquer estase é uma mera resolução temporária. Lógica descreve o processo de Pensamento, o qual, é a essência da Ação. Matemática é a linguagem da lógica. Um homem precisa pensar em si mesmo como um Logos, como indo, não como uma idéia fixa. “Faze o que tu queres” então, é, necessariamente sua fórmula. Ele só se torna ele mesmo quando alcança a perda da essência do ego, o senso de separatividade. Ele se torna o Tudo, Pan, [27] quando ele se torna zero.
Observe que os eventos podem ser considerados, por conveniência, em todos ou alguns dos três modos de projeção: (a) como estendido no espaço; (b) idem em tempo; (c) como conectados casualmente. Estas são formas de (a) sensação; (b) consciência de ir; (c) razão.
O Universo é um Ato de Fé.
A sua realidade é um Ato de Amor.
Os Homens ressentem-se da Felicidade, “sabendo que esta não pode continuar”; mas outros animais – e Homens Sábios – aceitam as coisas como elas são.
O casamento é a cintura fina do amor.
Arte e Ciência consistem em selecionar, arranjar e apresentar fatos como para ilustrar alguns aspectos da Verdade.
A lei é o cadáver da Justiça.
A moralidade é o cadáver da Conduta.
Religião é a carcaça do Medo.
Felicidade é o estado mental resultante do preenchimento livre de uma função.
Um Homem Sagrado é aquele que não é limitado por desejos normais.
A prostituta é aquela que é obrigada a deleitar indivíduos membros de uma classe, ob pecuniam. [28]
Todas as provas produzidas sob exame se tornam definições. Todas as definições são circulares (Para a=bc, b=de … W= xy, e Y=za)
Considere a proposição: É possível pensar.
Realismo = Romantismo para alguém suficientemente forte para adorar as coisas como elas são.
O verdadeiro artista ama todas as suas características igualmente.
Punição: incremento da sensibilidade para a expansão do controle.
Reduza a proposição lógica A para 2: então A e E são casos extremos de 1 e 0, como o círculo é da elipse.
Por: Crowley, Aleister
Tradução: O. Naob (Sor.)
– Notas –
[1] Mestre Therion é Crowley. Ankh-f-nkhonsu (ou Ankhefenkhons) foi um sacerdote egípcio (c.725 BCE) cuja estela funerária (a Estela da Revelação) é parafraseada no Liber Al vel Legis , O Livro da Lei; Crowley se identificou com ele. Aiwass é a inteligência praeterhumana que ditou Liber Al para Crowley.
[2] Homilia sobre a Primeira Epístola de João, VII, 8: “As ações dos homens são discernidas somente pela caridade. Pois muitas coisas podem ser feitas que tenham boa aparência, e mesmo assim não procedem da raiz da caridade. Logo que para todos, então, um pequeno preceito é fornecido aqui: Ama, e faze o que tu queres: se tu carregares esta paz, do começo ao fim o amor carregará esta paz; se tu choras, do começo ao fim o amor chorará; se tu és correto, do começo ao fim o amor será correto; se tu estiveres vazio, do começo ao fim o amor preencherá este vazio: deixa a raiz do amor ser interna, que nada possa brotar desta raiz a não ser coisas boas. “O filósofo e psicólogo Americano William James (1842-1910) comentou que “A máxima de Sto. Agostinho, Dilige et quod vis fac – se você é entretanto amor (Deus), você pode fazer conforme as suas inclinações – é moralmente uma das mais profundas observações, já que está impregnada, por aquele tipo de pessoas, com passaportes além dos limites da moralidade convencional.” A Variedade das Experiências Religiosas (1902),4; veja trabalhos citados
[3] Icor.13:13’lê-se “Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém, a maior delas é a caridade.” Algumas traduções fornecem amor em vez de caridade.
[4] François Rabelais (1494?-1553) foi um Francês humanista, médico e satirizador cujos principais trabalhos foram Os Terríveis Feitos e Atos da Destreza de Pantagruel, Rei dos Amalucados (1532)e A Mui Terrível Vida do Grande Gargantua (1534), mais tarde coletados em Gargantua e Pantagruel; veja trabalhos citados.
[5] Francês, “Faze o que tu queres.” No original de Rabelai é “Faictz ce que vouldras,” do Gargantua (1534); veja cap.54 da primeira edição (cap.57 do livro I de Gargantua e Pantagruel).
[6] Gargantua e Pantagruel, livro I, cap. 52-57, tem uma descrição da Abadia e suas regras monásticas:
“LII: Como Gargantua Originou a construção da Abadia de Thelema para o Monge.”
“LIII: Como a Abadia dos telemitas ffoi construída e dotada.”
“LIV: A Inscrição colocada sobre o Grande Portal de Thelema.”
“LV: Qual o Modo de Residência que os telemitas têm.”
“LVI: Como os homense mulheres da Ordem Religiosa de Thelema foram adornados.”
“LVII: Como os telemitas foram governados, e da sua maneira de viver.” Este capítulo ensina “Toda as suas vidas foram gastas não em leis, estatutos, ou regras, mas de acordo com suas vontades livres e prazer…Em todas as suas leis e mais severos laços da sua ordem, havia apenas uma clausula a ser observada: FAZE O QUE TU QUERES SERÁ O TODO DA LEI.”
[7] Cardeal Jean du Bellay (1492-1560) foi o principal patrono de Rabelais, e Francis I (1494-1547) foi o Rei da França
[8] Veja também [Liber Al vel Legis,] O Livro da Lei III:49-54.
[9] Liber Al I:41
[10] Liber Al II:70
[11] Veja Liber Al I:12, 13; I:41; I:51-53: II:52.
[12] Liber Al I:61
[13] Liber Al II:24, Veja também II:18; II:21, II:58, etc.
[14] Liber Al II:24
[15] Pode ser que a Verdadeira Vontade do homem seja ver a justiça estabelecida; mas esta não é a concepção normal de um advogado. E assim para outros casos.
[16] Liber Legis II:20
[17] Na teoria mágica dispensativa, a força dominante de uma era é determinada pela precessão astronômica dos equinócios; a cada 2156 anos, o sol aparece no equinócio num signo astrológico diferente. Durante a era Cristã este surgiu no signo de Peixes, o peixe, simbolismo impregnado pelo Cristianismo (e.g., a identificação da palavra grega peixe como acrônimo para o título de Cristo: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador.”) Outros símbolos do Cristianismo foram representados pelo signo oposto de Peixes, Virgo a Virgem. No Novo Aeon de Horus o sol surge em Aquarius e, esta energia, tem substituído (ou “conquistado”) a corrente Pisciana como a energia dominante nesta era. Crowley, porém, sentiu que o signo oposto a Aquarius, Leo de Leão (regido pelo sol), caracteriza melhor o presente Aeon. Ver a sua carta a W.B. Crow, 11 de Novembro, 1944, citada na introdução do editor de Liber CXI vel Aleph, 2nd edição (1991), p.xvii; ver trabalhos citados.
[18] [“Quão louvável ele / Que tem perdurado mesmo até fim!”é o fim da “charada profética”no final de Gargantua (1534), cap.56, “Enigme Trouve es Fondemens de L’abbaye des Thelemites” (livro I de Gargantua e Pantagruel). Ver também Matt. 10:22, 24:13, e Marcos 13:13.
[19] Quando Crowley foi iniciado como Neófito na Golden Down em Novembro de 1898 ele tomou seu primeiro mote , “Perdurabo, Eu perdurarei até o fim.”
[20] Liber Al I:56
[21] Liber Legis I:40
[22] Liber Al I:39. Thelema, o grego para “will”.
[23] Crowley observou que esta seção estava em rascunho na forma de notas grosseiras.
[24] Liber Al I:3
[25] cf. Berashith sobre o valor de 0 para o valor 0. [Abhavananda (pseudônimo de Crowley), Berashith, na essay in Ontology (1903); veja Trabalhos Citados.
[26] c.f. o eletron, que não tem massa, mas é uma carga elétrica.
[27] O grego Pan significa “tudo”
[28] Lat., “em troca de dinheiro”
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