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Por Kenneth Grant, O Lado Noturno do Éden.
O DÉCIMO-TERCEIRO caminho é carregado com o kala lunar. O nome de seu guardião-sombra é Gargophias que deve ser vibrado ou ‘uivado’ em repetições regulares na clave de ‘G’ agudo504. Seu [dela] sigilo deve ser pintado em prata sobre um círculo negro. Seu número é 393, um número de suprema importância no Culto Draconiano em sua fase Thelêmica. O número 393 contém os números 39505 e 93506. O caminho anverso é relacionado com AL, enquanto que o túnel aqui tratado é relacionado com LA. Além disso, 3 + 9 + 3 = 15 = Atu XV, O Diabo; e 393 é três vezes 131, o número de Pan e de Samael507 cuja esposa é a Lilith mais antiga, a Senhora da Noite, ou Não, o Grande Negativo. 393 é também o número de ShPhChH, a típica concubina ou prostituta que mais tarde se tornou Sefekh, a consorte de Thoth. Sefekh significa o número sete; ela é portanto uma imagem de Tífon.
Segundo Gerald Massey, Sefekh é uma sobrevivência de Khefekh ou Khepsh das Sete Estrelas, uma vez adorada em Ombos como a ‘Palavra Viva’. Através dos cultos solares posteriores, ela foi odiada como a Grande Meretriz. A palavra khepsh significa, literalmente, a coxa posterior, um símbolo da vagina, que é por si mesma uma imagem de Tífon Primeva, a Mãe de Set. Ela tipificou a primeira progenitora conhecida em um tempo onde o papel do macho na procriação era insuspeito. Porque ela não tinha um consorte ela era considerada como sendo uma deusa sem um deus, e seu filho – Set – sendo sem pai era também sem deus e foi [considerado] portanto o primeiro ‘demônio’508, o protótipo do Satan das lendas mais tardias.
Um dos totens de Tífon era a Pomba. Isto foi continuado pelos cultos solares onde ela tipificou o portador masculino da ruach ou espírito criativo, atribuído ao elemento ar. A pomba retratada no Grande Selo da Ordo Templi Orientis (O.T.O.) é o pássaro de sangue Tifoniano, e pode ser demonstrado pela gematria que os emblemas contidos naquele selo são cabalísticamente equivalentes ao número 393.
O vaso (vesica) todo circundante é a Porta Venusiana – Daleth – que é o número 4. O olho509 no triângulo ou pirâmide do Espírito510 é 370. A Pomba, Espírito Santo, Geist ou Gust511 denota o elemento ar e a letra Aleph, 1. O Graal ou Cálice para512 dentro do qual a pomba mergulha é representado pela letra Cheth, 8; e o Yod dentro deste, a semente secreta ou bindu no coração do yantra é 10. A numeração total é portanto 393.
Adicionalmente, 393 é o número de Aossic513. O 4 ‘perdido’ ou oculto é o Círculo Venusiano no coração do sigilo de Aossic:
Neste sigilo a Deusa está oculta porque ela reside acima do Abismo no caminho que une Chokmah e Binah514. Os números inteiros de 393 (3 + 9 + 3) totalizam 15; 1 + 5 = 6, o número do sol. Os números inteiros 3 x 9 x 3 multiplicam-se em 81 = 9 = o número da lua515. 393 multiplicado por si mesmo resulta no numero 154449. Note a persistência do número 15 (Atu XV) que é atribuído a Baphomet, o Demônio, e portanto ao Deus Set. O número 444 é aquele da Serpente de Bronze e de TzPRDO, significando ‘rã’, do egípcio Khepr-ta, o deus da terra com cabeça de rã516. O número 9 é aquele da lua e de Yesod, o local do ion secreto517 dos Yezidis518.
Astro-simbólicamente, 393 é Saturno-Lua-Saturno, a Lua protegida em ambos os lados pelo Deus Set. Uma propriedade notável do número 393 é que ele se reduz à Unidade, ou seja: 3 em 9 é 3; 3 em 3 é 1, que é AchD, 13, ‘Unidade’. Aplicando a fórmula inteira ao Pentagrama (i.e., 5 x 5 = 25) à 393, o Número Chave da Grande Obra é obtido: 393 + 25 = 418519.
393 é 666520 menos 273, que é o número de AVR GNVZ, a ‘Luz Oculta’, e de ABN MASU HBVNIM, a ‘pedra que os construtores rejeitaram’; também de ARBO, significando ‘quatro’, neste caso a ‘luz oculta’ da porta (daleth) no coração do sigilo de Aossic.
393 é 718521 menos 325, que é o número místico de Marte, o veículo planetário de Ra- Hoor-Khuit, e de NORH, a virgem ou donzela equacionando com a Deusa Kali em seu aspecto lunar. A persistência do número 9 é também notável.
393 multiplicado por 3, o número de unidades das quais ele é composto, iguala 45, e 4 + 5 = 9. 45 = ADM, ‘homem’, ‘espécie’, composto por ‘A’, respiração ou espírito, e DM, sangue, o líquido lunar místico. 45 é o número místico de Yesod; ele é também o número de MAD, a palavra enoquiana para Deus, ao passo que a série de números de 1 a 9, (i.e., 45) é o número de AGIAL, a Inteligência de Saturno ou Set, e de AMD, o Louco522.
O sigilo de Gargophias apresenta uma espada ereta, com um olho em cada lado da lâmina, colocada sobre um ovo e um crescente. A espada é típica da Mulher como o primeiro a cortar em duas [partes]. A constelação de quadris ou coxas na forma de foice era o símbolo celestial de Tífon que, em termos terrenos é a vagina da mulher que divide e se torna dois; a Fendida ou Bifurcada. Os dois olhos representam a dupla lunação, celestialmente, e as duas fases do ciclo feminino com ênfase na eclipse periódica (N.R.E. menstruação?). O ovo está repleto em três quartos, o que indica os nove meses de gestação, a fase seca imediatamente precedendo a inundação caracterizada pelo transbordamento do fluido amniótico. Este aspecto da fórmula é latente no ovo e não se manifesta até o 15o caminho, o Caminho da Mãe. O animal sagrado a este kala é a cegonha (tradicionalmente associada ao nascimento), o cão, companheiro da caçadora virgem523, e o camelo. O camelo524 é o totem principal deste caminho pois ele atravessa o deserto do Abismo; ele é a arca ou navio tradicional do deserto. Suas corcovas contém o líquido vital da vida que sustém o Adepto durante sua travessia.
O 13o caminho é portanto caminho da Virgem que contém dentro de si mesma o potencial não despertado [manifestado] da esposa que é atribuído ao próximo caminho. A posição destes dois caminhos – 13 e 14 – constituem o Sinal da Cruz. O Abismo é o local de cruzamento do mundo da aparência (fenômeno) representado pelo anverso da Árvore, para aquele da des-aparência [o autor joga com as palavras para formar ‘desaparecimento’] (numinoso) representado pelo lado posterior.
Os poderes mágicos do kala da lua incluem a clarividência e a divinação. Não o tipo de divinação associado com o décimo primeiro kala (q.v.) que emana por ventriloquismo via útero aberto, mas divinação por sonhos que emanam do ‘útero lacrado à noite’525, i.e., quando a luz lunar é eclipsada.
Os 13º, 14º e 15º kalas, resumindo como fazem a fórmula completa da mulher, formam a Cruz Primal ou local de cruzamento do mundo material para o mundo dos fantasmas ou espíritos. A virgem menstrua e está selada, escura, não iluminada, não despertada; a esposa ou prostituta está aberta, despertada, sua fórmula é amor; a mãe está novamente selada, porém de uma maneira diferente pois ela traz à frente o que está trancado em seu útero.
O incenso menstrual do 13º kala assume a forma de lemures. Embora muitos léxicos derivem esta palavra ‘do Latim lemures, pl. espíritos dos mortos’526 o termo conota mais do que os fantasmas dos que partiram, pois o 13º túnel é assombrado pelos teratomas de tipo simiesco gerados sobre o 12º caminho que vazam para dentro do miasma lunar via sono da virgem. Assim, a descrição dada (nos léxicos) do lêmure terrestre fornece uma descrição mais exata: ‘tipos de mamíferos noturnos . . . aliados aos macacos’.
Segundo uma tradição iniciada da qual Blavatsky extraiu muita informação, os atavismos de Lemúria527 fervilharam sobre este caminho 13 em formas monstruosas reminiscentes de, embora muito mais horrendos que, o lêmure natural. Lovecraft os indicou mais de uma vez e a idéia deles o levou a observar que
. . . existe a respeito de certos esboços e entidades um poder de simbolismo e sugestão que age assustadoramente sobre a perspectiva de um pensador sensitivo e sussurra insinuações terríveis de relacionamentos cósmicos obscuros e realidades inomináveis por detrás das ilusões protetoras da visão comum.528
As realidades inomináveis são habitantes dos túneis de Set que fervilham com as conchas e sombras de coisas que ainda não foram entificadas mas que tendem a se tornar. Suas súbitas tensões no éter são as latências refletidas – embora não manifestas – do próprio mago.
O plasma fluído da luz astral que permeia os túneis está vivo com potencial que se torna manifesto apenas quando ele vem à superfície da Árvore, divide-se em miríades de formas, e fervilha através do buraco negro no espaço representado por Daäth, o Portal do Abismo. A manifestação do não manifesto é efetivada, magicamente falando, via corrente lunar que caracteriza a Suma Sacerdotisa deste kala em sua fase virginal, não manifestada, ou ‘de sonho’.
O verso no grimório aplicável a este kala é lido:
Agora [que] Nuit velou a si mesma, que ela possa abrir o portal de sua irmã.
Não duas mulheres, mas apenas uma é implicada por esta declaração. Nuit vela a si mesma em sono, i.e., ela se torna virginal, produz mênstruo, de modo a abrir o portal de sua irmã – o portal dos sonhos. Num sentido naturalista o véu é a roupa assumida pela mulher primitiva no começo da puberdade. Num sentido fisiológico ele é o hímen não rompido. Quando Nuit abre o portal ela vela a si mesma e é portanto capaz de divinar através de sonhos vistos no espelho do sono mágico ou transe. Isto é o sentido no qual a virgindade, ou o estado de ‘adormecimento’, é aqui pretendido. Em ainda outro sentido, a abertura do portal se refere ao portal da mãe do Caminho 15 (q.v.) por onde o não manifesto é tornado manifesto como o nascimento da criança através do portal da matéria. Mas isso é uma fórmula posterior e pertence adequadamente abaixo do Abismo, enquanto que o Portal aqui pretendido é o próprio Portal do Abismo.
A moléstia típica deste caminho é não surpreendentemente colocada na forma mais abrangente sob o rótulo geral de ‘distúrbios menstruais’, contudo deve ser entendido que enquanto esta moléstia é aplicável ao caminho, as moléstias correspondentes obtidas no túnel abaixo do caminho comportam distúrbios da própria corrente lunar, e a conseqüente geração de horrores lemurianos. Isto é substanciando pela arma mágica do caminho, o Arco e a Flexa. No Trunfo do Taro associado a este kala, a Suma Sacerdotisa é apresentada com o arco e a flexa através de suas coxas. O arco é também um glifo do arco-íris que tem uma conexão mística direta com a fórmula lunar529.
O simbolismo do arco, como o emblema de Sothis, a Estrela de Set, e o arco-íris, foi tratado em detalhes no sétimo capítulo de Aleister Crowley e o Deus Oculto. Aqui é meramente necessário notar que no hebraico antigo o nome do arco-íris – qesheth ou qashed é um sinônimo cabalístico de qadosh, um método de magia(k) sexual envolvendo o uso da corrente lunar. Essa forma de ocultismo é confundida algumas vezes com magia homossexual que não são de forma alguma cognatas.
A fórmula mágica específica do kala 13 é ALIM530, cujo número – 81 – é o número da feitiçaria presidida por Hecate, ou Hekt, a deusa com cabaça de rã. É necessário se precaver de não interpretar o termo feitiçaria no seu sentido usualmente aceito, o qual não pertence à estes níveis mais altos da Árvore. O significado real da feitiçaria deve ser buscado na imagem da rã que possui uma significação secreta para iniciados que é muito mais próxima do conceito das fantasias batraquianas de Lovecraft do que é a avaliação pueril sobre o assunto por parte dos clérigos medievais, caçadores de bruxas e revivacionistas dos dias atuais.
A Rã ou Hekt era um símbolo terreno do transformador da vida aquática para a terrestre. Ele foi escolhido pelos iniciados dos Mistérios Draconianos como um símbolo daquilo que se transformou nas águas do abismo e subiu para a terra seca. Em outras palavras, ele era um glifo do invasor a partir das ‘águas do espaço’, i.e., do outro lado da Árvore. Além do mais, os curiosos saltos da rã sugeriram as formas pelas quais certos caminhos da Árvore poderiam ser atravessados ou saltados pelos Adeptos do ‘outro lado’531.
No Egito o transformador como Hekt era incorporado no Ur-Hekau, o ‘Poderoso dos Encantamentos’532 que era o protótipo da vara mágica através da qual o sacerdote abria a boca do morto e transformava a múmia em um espírito vivo. Assim os ‘mortos’ deste lado da Árvore se tornavam os khus ou ‘espíritos vivos’ no outro lado. 533
O número da Rã é 353 que é também aquele de NGSh, significando ‘relação sexual’, do egípcio nak, ‘fornicar’. O nome Hecate significa ‘cem’, que é o número de qoph, ‘a parte de trás da cabeça’, ou cerebelo, onde, como Crowley observa que ‘a força criativa ou reprodutora está primariamente situada’534. 353 é também o número das iniciais dos dois instrumentos mágicos – o P(hallus) e a K(teis) – que em conjunção engendram a ilusão do universo.535 A Rã, Hekt ou Hécate é portanto a puladora ou saltadora no sentido sexual tanto quanto no sentido místico onde o Adepto utiliza a fórmula dos Voltigeurs na parte de trás da Árvore.
O arco aparece em conexão com o simbolismo primitivo (i.e., o africano) do 13º kala onde ele é associado à caçadora na luz da lua, Ochosé. A referência é dada à corrente lunar. Os dois lagos sagrados, Togo e Once, também são simbólicos deste kala. Togo, que significa literalmente a ‘água vermelha’ formava a base da Piscina do Impulso(?) Egípcia ou ‘Mar Vermelho’. As lagoas desempenhavam um papel importante na administração das leis na África. As leis ou tabus mais primitivos estavam conectados à fisiologia e os fenômenos da menstruação e o rito conectado à seu começo e seu apaziguamento. Este tempo de ‘rito’536 se tornou o tempo correto (para união sexual), e as infrações contra o tabu eram respondidas com punições severas. É neste nível primordial que a idéia de culpa tornou-se associada à relação sexual. Deve-se entender, contudo, que o nascimento do ‘pecado’ que surgiu em tal período inicial na evolução da sociologia era o real início do próprio ‘tempo’, no sentido em que a menstruação era um dos primeiros sinais de um período, ou ciclo de tempo, percebido pelo homem primitivo; o primeiro sendo provavelmente luz e trevas, dia e noite. Foi após estas observações, e não antes, que a divisão do ano em períodos tornou-se crescentemente mais detalhada e complexa. A recorrência de fenômenos fisiológicos foi básica e chamou a atenção do homem à recorrência dos fenômenos celestiais. Primeiramente, os surgimentos e desaparecimentos, ascensões e ocasos estelares; então as fases lunares; e finalmente o ciclo solar, quando o tempo se tornou plenamente evoluído e o ano tal qual nós o conhecemos foi calculado.
Antes da mais antiga observação dos fenômenos fisiológicos, isto é, quando o tempo não era conhecido, e muito menos registrado, Chaos reinava. Mas, inevitavelmente, as forças do chaos foram sugadas para dentro do vórtice do tempo, e a mitologia contém relatos dos conflitos que enfureciam entre os gigantes do abismo que ocorreram fora do tempo e que tinham tipos elementais como seus veículos537 e os novos tipos que foram estabelecidos na forma de divindades estelares, lunares, e finalmente solares. Os últimos foram os kronótipos, os deuses do tempo ou cronologia.
Todos estes foram antropomorfizados e tornaram-se os vários deuses e deusas que foram finalmente atribuídos aos planetas, que eram considerados como os veículos dos seus poderes. Então os dez primeiros caminhos da Árvore foram atribuídos à Terra, Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Júpiter, Marte, Urano, Netuno e Plutão. O 13º kala é assim essencialmente e muito peculiarmente o kala de Kali (tempo), e de Chronos ou Kronos e os Kronótipos.
504 A natureza líquida desta entidade sugere que a evocação seja acompanhada por algum instrumento de cordas tal como a vina, a cítara ou a harpa.
505 Três vezes 13, o número deste túnel.
506 Três vezes 31, o número de AL, Deus, e de LA, Não.
507 O pivô ou Centro das Qliphoth Zodiacais.
508 Vide Cultos da Sombra, p.51.
509 Ayin = 70.
510 Shin = 300.
511 Cf.Guest (Convidado) como o visitante ou alguém que ‘chega’.
512 Vide descrição do Túnel 14.
513 O nome de um Grande Antigo cuja influência é transmitida pelo atual Chefe Externo da O.T.O., ou seja: Kenneth Grant.
514 Vide a próxima seção, 4.
515 81 é o número místico da lua que rege o 13º kala; ele é também o número de ALIM, a fórmula da feitiçaria. Note que 15 + 81 = 96, e 9 + 6 = 15. Também, 6 + 9 = 15, o que denota, novamente, o Atu XV.
516 O simbolismo da rã é de grande importância em todas as fórmulas associadas com ou outro lado da Árvore. Vide observações infra, pp.172, 173.
517 Nota do Tradutor: O autor algumas vezes escreve ‘secret-ion’, sendo que isto pode ser entendido como secreção?
518 Vide Cultos da Sombra, Glossário, sob o título ‘Yesod’.
519 Para considerações sobre este número todo importante, vide Liber 418 de Crowley, e os Comentários ao AL.
520 O número de Shugal-Choronzon, a Grande Besta do Abismo.
521 A Abominação da Desolação, e do número da Tábua da Revelação. (Vide a Trilogia Tifoniana).
522 ADM, ou Adão, deriva do egípcio Atem, a Deusa Mãe do Tempo e Periodicidade identificada como Tífon.
523 Artemis em sua fase lunar.
524 A letra atribuída a este caminho é gimel, que significa ‘um camelo’; ela é de fato muito similar à palavra inglesa.
525 Vide O Renascer da Magia, p.132.
526 The Concise Oxford Dictionary.
527 Um estrato de consciência larval e pré-humana que vem de longa data anterior até mesmo à época da Atlântida.
528 O Caso de Charles Dexter Ward (Lovecraft), p. 195.
529 Vide A Luz Perdida (Kuhn), p.281.
530 Um termo significando os ‘Deuses Elementais’.
531 Cf. Os Voltigeurs do Culto da Serpente Negra discutidos em Cultos da Sombra, capítulo 9 532 Vide O Livro dos Mortos. 533 Vide Cultos da Sombra, capítulo 3.
534 Magick (Crowley), p.183
535 Qoph é a letra atribuída ao Trunfo do Tarô intitulado A Lua.
536 Nota do Tradutor: O autor faz um tipo de trocadilho: ‘rite’ tornando-se ‘right’, ou seja ‘rito’ tornando-se ‘correto’.
537 Tais como vento, chuva, terremoto, trovão e relâmpago, etc.
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Texto adaptado, revisado e enviado por Ícaro Aron Soares.
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