Robert Anton Wilson “é” aquele que não é “é”. Talvez possamos descrevê-lo como um filósofo psicodélico, um trapaceiro pós-moderno, um comediante intelectual, um tornado que atravessa a psique. Ele ganhou destaque como editor da Playboy na década de 1960. Durante esse tempo de magia ele se envolveu com os Discordianos, uma “nova religião disfarçada de […]
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