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Magia Sexual

Ficamos com a energia sexual de quem transamos? Por quanto tempo?

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Martin Mente Magicka

A energia sexual impregna e se mistura em nosso campo energético.
A resposta é SIM: nós ficamos com a energia sexual das pessoas com quem nos relacionamos sexualmente por algum tempo.

A energia sexual vai muito além do ato genital, sendo este mais utilizado para encerrar o fluxo energético sexual entre duas pessoas, uma finalização. Como já mencionamos anteriormente, a energia sexual passa através de diversos chakras, que também estão presentes nos olhos, na boca e nas mãos, sendo os centros energéticos da boca os que mais recebem e transmitem energia sexual.

Quando entramos em contato com a energia sexual de alguém, seja através do sexo genital, do beijo ou do toque sexualizado, ocorre uma troca energética, que varia em intensidade. Uma boa conexão psicológica faz com que essa energia flua de forma mais agradável. Um desejo sexual exagerado ou nervoso pode bloquear energeticamente a sexualidade, fazendo com que o fluxo ocorra apenas de um lado, afastando possíveis parceiros e prejudicando a troca.

O ato de beijar e/ou de ter relações sexuais faz com que essa energia flua em círculos para dentro e fora de nossos centros energéticos.

Assim como nosso corpo físico se recupera de uma ferida, iniciando imediatamente um processo natural de reconstrução, nossos corpos energéticos passam pelo mesmo processo, recompondo nossa energia astral ao longo dos dias que sucedem uma troca energética intensa, seja de energia sexual ou de qualquer outro tipo de influência energética.

Infelizmente, é impossível medir o tempo necessário para essa recomposição, pois varia de pessoa para pessoa e, principalmente, de acordo com a intensidade da energia recebida. Outro fator que influencia é o fato de que fazemos sexo com pessoas e com suas companhias astrais também! Isso envolve diversas variáveis que não são compreendidas por sexólogos, como sensitividade empática, vampirismo e parasitismo sexual, por exemplo. Vamos resumir essas variáveis a seguir.

Vampirismo Sexual

Existem diversos tipos de vampirismo sexual, e a maioria dos vampiros sexuais – pessoas que sugam a energia sexual das outras – é composta por vampiros inconscientes, ou seja, pessoas que, por natureza, são sugadoras, alimentando-se da atenção, do prazer ou simplesmente da intimidade dos outros.

Muitas pessoas “carentes” e altamente sexualizadas possuem uma energia sexual vampírica, tanto homens quanto mulheres. Vampiros sexuais inconscientes geralmente não são muito atraentes, mas seu nível de atração aumenta intensamente após atos sexuais, nos quais conseguem mais dessa energia.

Também existem os vampiros sexuais conscientes, desde os primórdios da humanidade. Tive acesso a diversas de suas técnicas tanto na reflexologia sexual taoísta quanto na Yoga Arimânica, uma prática da mão esquerda que envolve a energia sexual. O sexo com uma pessoa que vampiriza, consciente ou inconscientemente, demanda mais tempo para reposição energética e gera culpa, sentimento de depressão, fraqueza ou apatia após o ato. Algumas pessoas precisam de semanas para se recuperar de uma experiência assim.

Parasitismo Sexual

Outra variante que implica demora na recuperação e até perturbação após o ato sexual ocorre quando nos envolvemos com pessoas de sexualidade parasítica. Algumas pessoas, narcisistas ou com sexualidade desequilibrada pendendo para o exagero (geralmente aquelas que praticam sexo de forma compulsiva com diversos parceiros), possuem uma energia sexual que invade e permanece no campo astral de quem se relacionou com elas, gerando nostalgia, pena, preocupação e confusão mental.

Algumas pessoas chegam a achar que estão apaixonadas por quem recebeu essa energia parasítica, pois é algo que persiste – um sentimento pesado e quase obsessivo. A energia sexual já permanece naturalmente no campo áurico por alguns dias, ligando aqueles que se relacionaram, e muitas vezes a paixão e o romance podem surgir dessa energia sexual, o que é natural e esperado. Contudo, quando se trata de uma energia parasítica, o sentimento não é de desejo ou entusiasmo para mais um encontro, mas sim de peso, obsessão, perturbação e sentimentalismo – uma sexualidade entristecida e obscura, que busca mais para tentar digerir o que aconteceu.

Diversas técnicas e magias de amarração utilizam conscientemente a sexualidade parasítica, como a manipulação do sêmen na nuca da mulher após o sexo, ou do sangue menstrual nos órgãos genitais do homem e atrás das orelhas. (não teste isso em casa, especialmente se for com uma intenção forte e se os fluidos estiverem carregados com o seu desejo)

Sensitividade e Energia Sexual

Outro fator que varia o tempo e a qualidade da troca sexual é a própria sensitividade dos envolvidos. Sempre fui muito empático e tive de aprender diversas estratégias para lidar com isso, como, por exemplo, sempre tentar me conectar mentalmente com a pessoa antes de trocar as energias sexuais – algo como testar aos poucos e não me atirar diretamente em experiências só porque alguém é fisicamente atraente ou o ambiente parece propício.

A sensitividade empática copia o campo energético das pessoas e do ambiente, o que significa que nós, sensitivos empatas, somos muito mais perceptivos às emoções ocultas e às energias mais sutis daqueles com quem interagimos. Uma experiência sexual muito intensa (mesmo que positiva) pode levar um pouco mais de tempo para ser digerida pelo empata e requer mais paciência.

Aprender a lidar com isso é essencial, e a pessoa empática deve evitar se precipitar e correr para a cama no primeiro instinto. Isso não significa criar regras de tempo, como “nada de sexo no primeiro encontro”; essa medição pode ser feita em menos de uma hora ou demorar semanas, dependendo dos envolvidos. Ela requer conversa, toque e conexão através do olhar. A energia se manifestará, e a sensação surgirá: se for pesada (no peito), triste, sentimental ou pegajosa (nuca, nádegas), encerre de imediato e vá embora. Se gerar entusiasmo (coração, barriga), intimidade, aceitação e desejo (olhos), seja feliz.

Portanto, sim, ficamos sob a influência da energia sexual que trocamos com as pessoas (e suas companhias astrais) por algum tempo. É impossível que todas as nossas relações sejam satisfatórias, já que não nascemos sabendo, e o conhecimento da própria sexualidade envolve tentativa e erro, pois é algo muito particular. Contudo, isso não deve ser motivo de culpa ou drama, mas sim de cuidado e consciência.

A vida sexual precisa de COERÊNCIA, e para saber se algo é coerente com você e com seu momento, você deve, primeiro, estar em boa conexão consigo mesma; segundo, estar consciente do momento que está vivendo; e, terceiro, perceber o ambiente em que se encontra. Dessa forma, pode se conectar com quem quiser, sem medo ou culpa.

Fonte: https://mentemagicka.com.br/energia-sexual-fica-no-corpo/


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