Este texto foi lambido por 346 almas esse mês
As instruções a seguir foram usadas com sucesso por nosso Grupo, que manteve-as em total sigilo durante muito tempo.
É chegado o momento de tornar públicas essas instruções.
Guarde-as com carinho.
Elas poderão ser a chave de profundas transformações positivas em sua vida, se você assim o permitir.
São as instruções para a criação de Egrégoras de tipo definido, mas que servem para a criação de qualquer Egrégora.
O que pretendemos é criar uma Egrégora (Forma-Pensamento coletiva) para atender-vos a todos, além de poder atender aos vossos parentes e amigos, por vosso intermédio.
Óbviamente que, ao criar a “sua” parte da Egrégora, cada um deverá mentalizar o que deseja para sí, e somente para sí, e quais os limites desse desejo (Karma, missão, etc.), de acordo com seus conhecimentos e convicções pessoais.
Esse trabalho tem algumas características especiais:
– cada um deve pensar o que espera ou deseja para sí apenas, ninguém sabe o que é bom para os outros;
– dividir para somar – um pouco de cada um ajudará a todos;
– buscar ajuda objetiva e subjetiva: abertura de caminhos, oportunidades de negócio que não prejudiquem ou firam ao próximo, auxílio a que se vejam as oportunidades no caminho, que nunca faltem os meios/alimentos mesmo em calamidades, que vosso patrimônio seja protegido, que se tenham os meios de continuar os estudos, fartura de conhecimento, livros, amigos, essas e outras coisas;
– cada um fará o ritual em seu lar, e usará da Egrégora quando necessitar, sem ter que ter a interferência de um líder;
– a Imagem Telesmática da Egrégora é de livre escolha; recomendamos, porém, a CORNUCÓPIA, símbolo tradicional da fartura e da riqueza;
– além disso, num sentido mais hermético, a CORNUCÓPIA simboliza o ventre feminino, fecundo, fértil, gerador e preservador da vida;
Ao sentir vontade, ou necessidade, de auxílio da Egrégora, dever-se-á visualizá-la, onde quer que seja, idêntica à ilustração utilisada nos rituais – e é justamente nesse momento que vosso sub-consciente acessará a Imagem Telesmática, que, por sua vez, acessará a Egrégora, fortalecendo-a;
A forma de criar a Egrégora é a seguinte:
– todos deverão ter à mão a ilustração da Imagem Telesmática, isto é, conforme nossa sugestão, da CORNUCÓPIA (neste caso); poderá, conforme as necessidades, e de acordo com a vontade individual, ser substituída por outra que represente melhor as aspirações dos praticantes;
– desde o primeiro dia da Lua crescente até o último dia da Lua cheia, todos os dias, cada um se recolherá a um canto qualquer, quando faltarem cinco minutos para a meia-noite (cinco minutos para a uma hora da manhã durante o horário de verão);
essa hora foi escolhida pois:
a) é poderosa hora “aberta”;
b) as outras horas abertas são inviáveis para uma boa quantidade dos membros do grupo (seis da manhã é muito cêdo; seis da tarde e meio-dia são horas de atividade profissional ou social; sobrou a meia-noite);
– nas fases claras da Lua, mesmo que alguêm “bobeie”, não será gerada uma entidade com aspectos negativos, pois as fases claras da Lua somente são adequadas para a geração de entidades benéficas, enquanto que as fases escuras da Lua são adequadas para a geração de entidades maléficas;
– a cada mês, findo o período inicial, que é de um ano, cada um deverá repetir o ritual no Domingo de Lua cheia, e, caso queira, também no Domingo de Lua crescente;
– após os primeiros seis meses de trabalho, caso deseje, poderá trabalhar todos os dias, em todas as fases lunares, sempre na mesma hora;
– para o ritual se necessita de:
a) um cálice;
b) uma garrafa de vinho moscatel ou tinto;
c) um pãozinho ou coisa semelhante;
d) a ilustração da Imagem Telesmática;
Execução:
– recolher-se a um local sossegado, faltando cinco minutos para a hora escolhida;
– colocar vinho na taça;
– segurar a taça nas mãos;
– ficar observando a ilustração da Imagem Telesmática, meditando sobre seus aspectos e sobre o que desejamos obter de bom (assunto conhecido) com a formação da Egrégora;
– após uns quatro ou cinco minutos, molhar um pedaço do pãozinho no vinho, meditando sobre esse mistério, da Eucaristia (ver Initiation Into Hermetics, de Franz Bardon);
– comer o pedacinho de pão, ainda concentrado;
– ainda em meditação, sorver todo o vinho, sem deixar nada;
– colocar na taça já vazia, um pouco de água mineral, o mesmo tanto que foi colocado de vinho;
– repetir a meditação, sorvendo, então, a água;
– está encerrado o ritual;
– guardar tudo, para repetir no dia seguinte.
Observação:
os abstêmios poderão substituir o vinho por suco de uva, ou água comum.
Durante todo o tempo do ritual, a pessoa deverá repetir as seguintes palavras, na ordem dada, posto ser a alfabética:
– ABUNDÂNCIA FARTURA FELICIDADE PROSPERIDADE RIQUEZA SAÚDE -.
Repetir essas palavras, diversas vezes, não importa se mentalmente ou de forma audível.
Na concentração do significado das palavras, conjugadas simultâneamente com a concentração na CORNUCÓPIA, reside o poder desse ritual, antigo e eficiente.
As palavras escolhidas só fazem sentido no caso de se estar usando a Imagem Telesmática da CORNUCÓPIA; caso se tenha escolhido outra Imagem Telesmática, as palavras deverão ser as adeqüadas à imagem escolhida e ao trabalho.
É importante não quebrar a corrente durante o período que se escolher para executar o ritual.
Se necessário, fazê-lo mentalmente apenas, mas não deixar, sob nenhuma hipótese, de realizá-lo.
Posteriormente, a ilustração poderá ser enquadrada e mágicamente animada (ver o mesmo livro citado acima, de Franz Bardon), para emitir fluídos benéficos à todos que por perto dela passem, ou que a observem; isso servirá a todos que estejam precisando de algo, e abram seu coração.
Quanto mais utilizada, mais forte a Egrégora ficará.
Eis o segredo revelado.
É muito simples e fácil.
Foi-lhes revelado o verdadeiro Mistério da Eucaristia.
Sejam dignos dessa revelação.
Curso de Magia
Alimente sua alma com mais:
Conheça as vantagens de se juntar à Morte Súbita inc.