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Por Llewellyn
Uma noite, em agosto de 1976, enquanto dirigia com meu marido e minha filha, vimos um amigo saindo de uma loja em Burlington, Massachusetts. Estacionamos no estacionamento e saímos do carro para conversar com ela.
Minha filha, Dawna, que tinha seis anos na época, ficou no carro. Como meu marido, meu amigo e eu estávamos conversando, Dawna, olhando pela janela do carro, disse: “Olha, é um disco voador”. Nós a ignoramos, como os adultos às vezes fazem quando estão em conversa. Ela, como as crianças às vezes fazem quando são ignoradas, se repetia, repetidamente.
Após o terceiro de quarto “Olha, é um disco voador”, disse meu marido, “Não é um disco voador”. Então ele se virou para olhar para onde ela estava apontada e, como ele fez, disse: “É um … DISCO VOADOR!
Suspenso no céu acima de nós estava um objeto enorme, em forma de disco, brilhando com luzes brancas.
Ficamos transfixados. Os minutos pareciam horas, e não conseguíamos tirar os olhos dele.
Burlington fica ao lado de Bedford, onde havia uma base da força aérea. Enquanto estávamos ali, olhando para cima, ouvimos o som de um avião vindo da direção da base. Naquele instante, o pires fez zoom para o norte. Estava fora de vista em um piscar de olhos.
Saltamos em nosso carro e decolamos na direção em que ele havia ido, esperando vê-lo novamente. Não tivemos sucesso, mas vimos alguns jovens em pé ao lado de um carro. Perguntamos a eles se tinham visto alguma coisa. Eles estavam tão entusiasmados quanto nós e bastante aliviados, também. Parece que eles tinham bebido e achavam que tinham bebido demais.
Fomos para casa e chamamos a base da força aérea para perguntar-lhes o que tínhamos visto. Eles disseram que não era nada – apenas um avião a rebocar algo. Eu não acreditei neles. Então, em agosto de 1995, vi um vídeo no Sightings da televisão que foi filmado em Salida, Colorado. Ele me fez lembrar o pires que tínhamos visto muitos anos antes. Não parecia estar tão perto como o disco voador que vimos, mas parecia ter a mesma forma e ter as mesmas luzes brancas cintilantes. Sei agora que realmente vi algo mais do que “apenas um avião rebocando algo”.
– Norma Jean Hissong, Olympia, Washington
Março de 1997
Extraído de Strange But True: From the Files of FATE Magazine (Estranho Mas Verdadeiro: Dos Arquivos da Revista FATE), editado por Corrine Kenner & Craig Miller
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Fonte:
Look! Up in the Sky!, by Llewellyn.
https://www.llewellyn.com/jour
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Texto adaptado, revisado e enviado por Ícaro Aron Soares.
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