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P: Porque a Ordem e Valor da Q.’.I.’. é uma ordem serial (de um a vinte e seis) ao invés de centenas, dezenas e unidades como no sistema hebraico e outros?
R: Muitos estudantes do sistema da Golden Dawn e as fontes bem conhecidas sobre as Qaballahs Gregas e Hebraicas fazem esta pergunta. Na realidade há uma considerável gama de evidências que os caracteres Gregos e Hebraicos foram usados com o objetivo de serem primeiramente seriais, e que esta ordem foi importante no desenvolvimento destes sitemas, similarmente muitos outros alfabetos ritualisticos têm usado ordens seriais, ao invés de centenas, dezenas e unidades. Não há assim, nenhuma razão porque a Q.’.I.’. deveria aderir ao mesmo exemplo dos sistemas que estão vigentes desde o século 19.
Por outro lado a vasta maioria das alternativas das Gematrias Inglesas propostas desde a descoberta da Q.’.I.’. adotaram o ‘valor’ de 1 a 26 enquanto propondo um outra ‘ordem’ para as letras.
P: Certamente, qualquer atribuição de números às letras produziria resultados. Não seria isso, mais uma matéria de acreditar na “associação de palavras pelos números”?
R: Aparentemente não, embora antes da minha própria experiência da QI eu poderia também Ter pensado da mesma forma. Diversas gematrias alternativas existem, mas ainda nenhuma produziu um sistema mágico. A questão de acreditar não é apropriada para um verdadeiro sistema numérico. Números são o padrão de verdade imutável que se ergue acima da mitologia e outros paradigmas limitados. Até agora as gematrias alternativas provaram, sem sombra de dúvidas, não serem nada mais do que sistema de associaçãode palavras, ou irem um pouco mais adiante além de ‘provar’ que o descobridor é o sucessor de Crowley!
A Q.’. I.’. por outro lado mostrou-se capaz de consideravelmente mais do que isso, uma situação que não pode ser inteiramente devida a habilidade superior de seus expoentes.
Ao escrever o acima eu me tornei familiar com o trabalho de David Allen Hulse, cujo trabalho não publicado sobre a gematria inglesa é uma grande exceção à regra acima. Embora não se extendendo a uma metodologia mágica em si – por enquanto – o sistema que ele usa é o mais simples de todos, as séries ABC numeradas de 1 – 26, os quais os descobridores da Q.’.I.’. experimentaram e acharam interessante, minhas próprias pesquisas também falharam em achar alguma coisa de interessante neste esquema.
Hulse por outro lado, e eu tiro meu chapéu para ele por isso, chegou ao problema por um outro lado, como pode ser visto em seu livro “Key of it All”, o qual eu não me canso de recomendar tão altamente, e consegui resultados logo nas primeiras lições que pareceram para algumas das pessoas mais bem qualificadas no campo, como um esquema não produtivo.
Tendo pesquisado e examinado muitos métodos alternativos de gematria inglesa, é minha crença que mais está por vir, e que a ordem serial aplicada ao ABC e suas permutações de números (da qual “family” [família] na Q.’.I.’. é um membro honrado) é provável que seja a área mais fértil para futuras descobertas.
P: Que provas simples você pode apresentar que a Q.’.I.’. é uma solução válida para os quebra-cabeças cabalísticos do Livro da Lei?
R: Provas simples são muitas, embora em seus entusiasmos, os escritores da QI têm geralmente assumido que o leitor os achará por si mesmo, e se concentraram em outros aspectos mais técnicos. Estes que seguem estão entre os indicadores mais simples e mais acessíveis de todos da espantosa abilidade da QI em detalhar os princípios Thelemicos exatamente sem confundir os calculos ou palvras peculiares!
Muitos thelemitas estão acostumados a escrever “Love is the law, love under will” como três “93”. O valor de “Love is the law, love under will” pela Q.’.I.’. é 279 ou 3 X 93. Similarmente “Do what thou wilt shall be the whole of the law” = 386 que é duas vezes 193.
O segundo capítulo do Livro da Lei, dá o número de “Had” como onze, o valor de Had na Q.’.I.’. A frase “Strange Drugs” (drogas estranhas) do Al, tem o valor de 143, o mesmo valor da frase “Distant Drugs” no Liber VII. Este é um grandioso exemplo da precisão do sistema gemátrico, envolvendo não só Al mas a literatura de Classe A inteira.
O Livro da Lei convida-nos a exceder pela delicadeza (delicacy) e beber pelas oito e noventa regras da arte. Delicacy = 98 pela Q.’.I.’., nenhuma outra razão foi até hoje apresentada para explicar “as regras da arte”.
Os Rituais do Pentagrama Thelemico frequentemente atribuem Babalon ao Oeste e Água, enquanto Aiwass (Aiwaz) é frequentemente atribuído à direção do Ar. Babalon = 65 = Água (water), Aiwaz = 36 = Ar (Air). De acordo com a Q.’.I.’. rituais derivados, correspondem muito de perto aos rituais tradicionais neste respeito óbvio e em outros menos óbvios, sem nenhuma necessidade de contorcer redondos em quadrados ou torcer certas palavras.
O processo “contando bem” (brevemente, valor de palavra A vezes número de letras na palavra B e vice versa) produz outras provas interessantes. Azure % Lidded = 718 – Note onze letras e iniciais Al, a próxima palavra é “mulher” (Woman), assim as iniciais ALW são as primeiras três letras da Q.’.I.’. Ordem e Valor. Note também que a frase “O Azure-Lidded Woman” começa com as letras O.A.Z., que são as letras que tem os valores de 7.1.8 na Q.’.I.’. ABRAHAD % ABRA = 418 (Sistema hebraico de Crowley dá o mesmo valor) AUM % HA = 93 (Esta palavra sela o livro) SUN % MIDNIGHT = 666 – Este número é tradicionalmente associado ao Sol e com a corrente do “Fálico Solar” do qual “A Besta” é a encarnação. Há chaves importantes nesta equivalência, relatando-se a Khephra, resulta em mágicka e a IV casa da astrologia, o inimigo chamando cerimônia e muito mais. [BABALON % BABALON = 910 – 91 é um número significante, com ou sem as considerações do sistema hebraico, uma vez que é a soma dos números 1 a 13 e o valor de 13 X 7. O valor de Babalon na Q.’.I.’. é 65, 65 + 91 = 156, o valor de Babalon no sistema hebraico de Crowley] Estas provas simples estão fora do reino da coincidência e são sem iguais em quaisquer sistemas alternativos. Nem Achad nem Crowley produziram resultados desta qualidade ou quantidade com suas análises qabbalísticas, simplesmente porque a eles faltavam ferramentas, e nenhum esquema de gematria alternativa tinha chegado perto.
Não é questão de “minha qabbalah é melhor que a sua” embora muitas respostas à Q.’.I.’. têm sido baseada em tais atitudes petulantes. O “Qabbalistas Ingleses” fizeram pesquisas consideráveis em todas as alternativas que foram desenvovidas, e tentaram realmente muito, extrair senso delas, mais do que as próprias pessoas que propuseram tais esquemas.
A coisa vital a Ter em mente é que a qabbalah é uma linguagem ritual, e qualquer sistema proposto que não produza um sistema mágico não é uma qabbalah, independente do que seja. Eu não vejo nenhuma razão para rejeitar a possibilidade de sistemas numéricos adicionais dentro do Livro da Lei, mas este não é um argumento contra o uso do único sistema que até agora produziu resultados práticos!
Qabbalah Inglesa Por: Jake Stratton-Kent Fonte: Equinox/BJT VII 1. Março 1988 Leitores do “The New Equinox/British Journal of Magick” (Volume 5 números 1 – 5 e Volume 6 número 1) lembrarão das exegeses do Livro Al através da Q.’. I.’. Devido à pausa na publicação (e a certeza de que há mais thelemitas do que assuntos daquelas revistas, não importa o quão amplamente distribuidos elas sejam), foi decidido que a continuação da Q.’.I.’. deveria preceder qualquer revelação adicional por estes meios.
Primeiramente, a Qabbalah Inglesa é uma qabbalah e não um sistema de numerologia. Uma qabbalah é especificamente relacionada a três fatores: um, a linguagem; dois, a texto ou textos sagrados; três, leis matemáticas a serviço destes dois. Uma descrição mais detalhada da ‘qabbalah’ será publicada em um futuro artigo deste periódico.
Suficiente, agora, é dizer que a linguagem em questão é Inglês e os textos, de Classe A ou Holy Books of Thelema, particularmente o Livro da Lei. A aparição da Q.’.I.’. é especificamente predita no Liber Al, e certas condições, pistas e até armações são delineadas, nenhuma das quais haviam sido satisfatorias até a descoberta da Q.’.I.’..
Foi, sobre tudo, necessário que tal chave fizesse sentido com relação à cifra do Capítulo II verso 76; duas linhas enigmáticas de ‘números e palavras’: “What meaneth this, o prophet? Thou knowest not; nor shalt thou know ever. There cometh one to follow thee: he shall expound it.’ ‘4 6 3 8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y X 24 89 R P S T O V A L“.
Quando eu tive minha atenção dirigida à existência de uma suposta Qabbalah Inglesa, minha primeira reação como uma qabalista foi usá-la nesta corrente de digitos e caracteres sem senso. Eu converti todas as letras em seus valores numéricos equivalentes na Q.I., e adicionei-os aos números nas séries. 4 6 3 8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y 4 6 3 8 1 20 9 2 4 1 2 11 21 7 12 3 15 = 129 X 24 89 R P S T O V A L 22 24 89 12 26 5 24 7 10 1 2 = 222 129+222=351
Os números 129 e 122 têm qualidades interessantes para um qabalista. Contudo, Eu não estava estudando a cópia de um manuscrito mas um texto impresso, que não separava a série em 2 linhas; consequentemente eu simplesmente adicionei o total de ambas as linhas na hora e obtive o número 351. Este número é a soma dos números 1 a 26, e naturalmente a soma das letras atribuídas as essas letras na Qabbalah Inglesa.
Desde aquele tempo eu tenho estudado frequentemente esta cifra nas versões manuscritas do Liber Al, e tenho obtido uma figura mental disto, consistindo de duas linhas como aparece no original. Há 17 números e letras na primeira linha e 11 na segunda (ambos números significantes) então eu fiz o cálculo 17 X 11 = 187, o valor numérico da frase ENGLISH ALPHABET (Alfabeto Inglês).
O que me traz de volta ao Capítulo II verso 55, uma outra chave do Liber Al na qual esta frase aparece: ‘Thou shalt obtain the order & value of the English Alphabet; thou shalt find new symbols to attribute them unto.’ “Tu obterás a ordem e o valor do Alfabeto Inglês; Tu acharás novos símbolos para atribuí-los.” Este é um verso estranho, contendo ambiguidade e aparentes erros na gramática. O que quer dizer “them” (eles/elas)? ‘English Alphabet’ está no singular; o texto não diz ‘as letras do alfabeto inglês’ (diz?). Então ‘them’ deve se referir a ‘ordem e valor’. Isto é interessante como uma ‘piada interna’ no meio qabalistico, porque a frase ‘order & value’ = 117 = letters (letras), então na realidade, a sentença pode ser lida: “Thou shalt obtain the *letters* of the English Alphabet; thou shalt find new symbols to attribute them unto.” (“tu obterás as ‘letras’ do Alfabeto Inglês; tu acharás novos símbolos para atribuií-los”).
Piadas como esta podem desconcertar uma pessoa após algum tempo. Ela não é engraçada porque na Corrente 93 ‘não há nenhuma Cláusula de Sanidade’; há contudo a cláusula de um ‘filho pródigo’ ou uma ‘fada má’, e o contendedor principal deste papel é sem dúvida Austin Osman Spare, o filho pródigo da Corrente 93.
AOS, como nos referiremos a ele, descobriu independentemente de Crowley que a língua inglesa é dotada de todas as qualidades necessárias para uma linguagem hierática. (Uma linguagem usada por sacerdotes e magos para seus livros sagrados e rituais, porque possui virtudes qabalísticas e mágicas). AOS usou o alfabeto inglês de várias formas. Ele achou ‘novos símbolos’ que constituia o seu “Alphabet of Anon”; ele combinou os caracters originais (A.B.C. a.b.c. etc) em sigilos; e entre outras coisas ele reverteu e misturou as sílabas e palavras para obter encantos orais.
Todas estas coisas que qabbalistas e magistas práticos haviam feito com as línguas tais como o Hebraico, Árabe, Cópta e Grego. AOS, como resultado foi um dos primeiros a provar que o Livro da Lei literalmente estava correto em sua afirmação concernente a virtude mágica do Alfabeto Inglês. Ele não negociou com essas virtudes qabbalisticas, exceto em termos da qabbalah prática. Mas então ele ERA o filho pródigo! Estes eram, de qualquer forma, os primeiros dias do nosso não-tão-novo-agora Aeon. Agora nós nos tornamos uma tradição ao invés de uma revolução e isto é uma coisa boa; ocultistas funcionam melhor como preservadores e desenvolvedores. De fato, a Corrente 93 é tão bem preservada que em algumas áreas, desenvolvimento parece quase herético; mas no entanto, a Q.I. é um desenvolvimento, resistente a tudo, e dotada de potência suficiente para parar o qabbalista mais determinado em seus planos, exclamando, EUREKA! – Alguém descobriu algo!
É impossível no espaço disponível, desenvolver que seja, uma fração da interpretação da Q.I. do Livro da Lei. O que nós podemos fazer é apresentar as técnicas e publicar um “Livro da Lei” totalmente numerado, com valores numéricos de valores de palavras e frases ‘entre-linhas’.
Todos os métodos qabbalísticos conhecidos podem ser aplicados aos textos de Classe A, particularmente a gematria da Q.I., mas também Notariqon, Temurah e também os chamados ‘Números Místicos’ (sendo a soma dos integrantes de 1 a um número significante, inclusive, geralmente com dois dígitos; por exemplo 351 é um número místico do Alfabeto Inglês / 26). Adição Teosófica (a prática de colocar os dígitos de um número juntos, como 21 = 2+1=3, assim interrelacionando o simbolismo destes dois números e reduzindo números compostos em números simples e fundamentais), simbolismo planetário e numérico podem também ser usado para interpretar números e palavras; i.e, 76 pode ser interpretado como (7) – Vênus, (6) – Sun, assim indicando uma relação entre Sol e Vênus; ou 165 pode ser lido como (1) – A Unidade (65) da Deusa (Deusa [Goddess ] = 65 na Q.I.
Os Pilares: Onde um número tem o número 1 em uma dupla posição, como em 111, 121, 131 etc., este número indica um poder agindo na manifestação balanceada (por exemplo 141 = elementos, contínuo). Uma técnica adicional é tecnicamente conhecida como ‘contando bem’, uma referência ao Liber Al ‘Count well its name and it shall be to you as 718‘ [conte bem seu nome e deverá ser para você como 718]. Nesta técnica, todas as letras de uma palavra são adicionadas a todas da outra palavra. Por exemplo:
S = 5
U = 17
N = 14
—–
M = 21 + 5 = 26 + 17 = 38 + 14 = 35
I = 23 + 5 = 28 + 17 = 40 + 14 = 37
D = 6 + 5 = 11 + 17 = 23 + 14 = 20
N = 14 + 5 = 19 + 17 = 31 + 14 = 28
I = 23 + 5 = 28 + 17 = 40 + 14 = 37
G = 11 + 5 = 16 + 17 = 28 + 14 = 25
H = 4 + 5 = 9 + 17 = 21 + 14 = 18
T = 24 + 5 = 29 + 17 = 41 + 14 = 38
—————————————-
Totais = 166 + 262 + 238 = 666
—————————————-
AZURE % LIDDED = 718
ABRAHAD % ABRA = 418
(Note que o símbolo de porcentagem é usado para representar o ‘count well’ na Q.I. padrão). Uma vez que uma pessoa é dotada do conhecimento destas técnicas (e deve ser admitido que um computador vem bem a calhar, embora não seja indispensável), o lado puramente teórico da Qabbalah Inglesa é a sua ostra.
Mesmo assim, deve ser enfatizado que não há material suficiente disponível, mesmo após um exame superficial do Liber Al através da Qabbala, para revelar parâmetros de um sistema mágico prático além dos quais já conhecidos anteriormente. Este sistema interrelaciona certos traços dominantes do ocultismo Thelêmico. É assim em um nível muito sofisticado, que requer dedicação, experiência e habilidade de seus expoentes.
Idealmente, estes expoentes devem trabalhar juntos, contribuindo com suas várias habilidades; e alguns deles deve possuir pelo menos habilidades qabbalísticas e astrológicas desenvolvidas a um grau muito bom.
ARIES = 66 PLUTO = 76 TAURUS = 76 NEPTUNE = 145 GEMINI = 117 URANUS = 66 CANCER = 78 FIRE = 78 SATURN = 73 LEO = 34 JUPITER = 143 VIRGO = 63 MARS = 39 LIBRA = 58 FORTUNA = 93 SCORPIO = 93 VENUS = 71 SAGITTARIUS = 146 MERCURY = 115 CAPRICORN = 121 MOON = 49 AQUARIUS = 95 PISCES = 97 SUN = 36 AIR = 36 WATER = 65 (ÁGUA) SPIRIT = 113
A tabela acima deveria, de alguma maneira, enfatizar a importância das habilidades astrológicas; enquanto deve também ser notado que nem todas as palavras acima ocorre nos textos de Classe A, elas são palavras inglesas pela adoção e são fundamentais à natureza dos textos. É devido a esta tabela, um exame pormenorizado e mentalização.
Note que a soma dos valores planetários é 813, o que, aqueles com conhecimento da qabbalah hebraica reconhecerá como o valor da palavra ARARITA; a palavra do Sagrado Hexagrama que é usado para invocar as forças planetárias.
Se nós subtrairmos 36, o valor de Sun, ou Self at the Center [Sozinho, si mesmo, no centro] nós temos um número descrevendo o sistema que ele experiencia: 813-36 = 777. 777 – Tradicionalmente o número da Espada Flamejante ou Relâmpago Criativo dos Qabalistas, que quando sobrepondo a Árvore da Vida, toca todas as Sephiroth e certos caminhos, com um totoal de 777. 777 – A Deusa na Forma Tripla ISIS – BABALON – NUIT 777 – A última extensão do número perfeito 7, em si, o símbolo de conclusão e totalidade. Descoberta Por Carol Smith Sancionado por Fr. P-ACHAD-O 9=2 A.A.
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