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É evidente que o arguto leitor desta cibernética publicação deve ter desconfiado do acidente de automóvel que matou Lady Di na madrugada do dia 31 de agosto. Diana, 36 anos, sabia demais e era uma espécie de peso morto para seus empregadores. Seguindo inúmeras pistas acabamos por desvendar toda a trama de conspiração que envolveu a ex-Princesa de Gales, hoje candidata ao troféu pasta-de-amendoim mais famosa do planeta.
Primeiro, somos obrigados a revelar que Lady Di não é Lady Di. A Princesa Diana sempre foi, na verdade, um agente secreto da CIA com a missão de avacalhar com a realeza britânica. Aliás, no que foi extremamente bem-sucedida, pois muitos analistas da coroa prevêem o fim da monarquia na Inglaterra.
A Rainha-Mãe foi a única a perceber o monstruoso esquema de conspiração. Certa vez declarou a imprensa: “A vida ficou mais difícil agora que temos essa menina cansativa”. Tudo se torna ainda mais claro, quando se sabe que a Princesa Diana concedeu uma entrevista ao jornal francês Le Monde, na qual afirmava que contaria ao mundo uma grande supresa em duas semanas. A crédula revista americana Times (não descartamos a hipótese de ela estar envolvida no complô também) sustentou que Lady Di estava grávida e que esta seria a revelação.
Nada mais falso. Nós temos certeza que Diana relataria sua condição de agente duplo, o que chocaria a imprensa da Grã-Bretanha e colocaria a CIA em maus lençóis. É claro que o governo americano não poderia deixar que tal deslize se tornasse público. Note, atento leitor, que dentre os papparazzi, inicialmente considerados como os causadores da tragédia, havia seis franceses e um marroquino. Os nascidos na França deram entrevistas, tornaram-se, mesmo que involuntariamente, pessoas públicas. Contudo, e o marroquino? Ele simplesmente sumiu. Não temos dúvida que se tratava de um assassino profissional encarregado de dar um fim no caso Diana.
Aceitando essa idéia, fica fácil de perceber por que o motorista do carro, Henri Paul, cometeu o desatino de descer uma curva a mais de 150 Km/h. Paul, que há 10 anos servia a família do cafajeste internacional e namorado de Diana, Dodi Al-Fayed, recebeu um diploma de direção defensiva da fábrica Mercedes-Benz. Ora, é óbvio que um motorista experiente não cometeria a loucura que ele fez a não ser que corresse risco de vida.
Mais ainda. Um filme gravado no hotel Ritz, de propriedade do pai de Dodi, Mohamed Al-Fayed, mostra Henri Paul caminhando normalmente. Ora, se realmente ele tivesse bebido toda a quantidade de goró (1,87 grama de álcool no sangue ou o equivalente a duas garrafas de vinho) que a imprensa divulgou certamente ele não conseguiria chegar ao carro. Ou melhor, chegaria. Mas ia acabar perguntando: “Qual dos seis eu dirijo, patrão?”.
Embora seja uma especulação, acreditamos que Lady Di tenha revelado toda a verdade para o seu namorado. Al-fayed, que não pagava imposto de renda e devia 100 mil dólares ao American Express, também estava com a cabeça a prêmio. No dia em que foram assassinados usaram três carros para saírem do hotel. Tudo isso para despitar não a imprensa, mas sim o marroquino, que habilmente se disfarçou de fotógrafo para ficar mais perto de Diana.
Porém, o complô é muito maior. A revista Veja pergunta por que a ambulância levou quarenta minutos para percorrer uma distância de cinco quilômetros até o hospital? E por que os médicos que socorrem Diana não pediram um helicóptero de resgate? É fácil perceber que a Princesa de Gales estava marcada para morrer. O mais incrível é que a única pessoa a sobreviver ao acidente o guarda-costa, Trevor Rees Jones, perdeu no acidente, o lábio inferior, 2/3 da língua e fraturou em diversos pontos o maxilar. Ou seja, eles queriam a todo custo que Rees Jones não abrisse a boca. Sabiamente, o segurança alegou uma conveniente amnésia.
Apesar de ter sido eliminada, Lady Di foi uma das melhores agentes que a Cia teve. Diana só estudou até os 16 anos e era filha de uma família de nobres falidos. Seu avô, o Visconde de Althorp até que deixou alguns bens, mas as gerações seguintes se encarregaram de dilapidar todo o patrimônio. Portanto, o que pode fazer uma mulher sem nenhuma cultura, que não sabe fazer nada em uma Londres sempre chuvosa? Claro, arranjar um bom partido ou ser agente secreto. A futura princesa não teve como recusar e acabou aceitando a vultosa proposta de dinheiro oferecida pela Cia.
A partir daí foi só cercar o Pato, digo, o Príncipe Charles. Charles, que na verdade nunca quis saber de mulher, tanto que se apaixonou por um travesti chamado Camila Parker-Bowles, acabou casando com Diana para que a rainha-mãe não o incomodasse mais com recados do tipo: ” Charles, meu querido pára de levar todos os soldados da guarda do Palácio de Buckinham para as suas orgias particulares. Alguém tem de ficar protegendo o Palácio, pô.” Inclusive, a fita que desmoralizou Charles, o homem-tampax, foi um idéia de Diana. Ela revelou o caso à imprensa, embora não tenha dito que o Príncipe preferia ser enrabado pelo Tampax e… Bom, deixa pra lá.
Diana, como revelou um jornal italiano, era um verdadeiro vulcão sexual, treinada em manuais eróticos japoneses, mas não conseguiu nada com Charles. Aproveitou, entretanto, a oportunidade para se dedicar à assistência social. Primeiro assistiu um guarda-costas do Palácio, depois assistiu um militar, depois assistiu um jogador de rugby e assim por diante. Tanto que os filhos do casal real, William e Henry, não têm nada a ver (basta uma foto para se comprovar isso) com Charles. Bastaria um exame de DNA para provar que o provável futuro rei da Inglaterra, o Príncipe William, não passa de um bastardo.
Justiça seja feita, Lady Di jamais perdeu uma oportunidade para destruir a monarquia. Chegou a chamar a Família Real de “Firma” e o Príncipe Charles de “abobado” em uma entrevista. Realmente, ela era uma agente completa. Infelizmente como todos sabem o serviço secreto não tem plano de aposentadoria.
Considerações Finais
Se o internauta até o momento não acreditou na existência de uma conspiração movida pela Cia para desestabilizar regimes monárquicos, queremos lembrar que Mônaco também teve a sua Princesa. Seu nome: Grace Kelly. A atriz americana também era, evidentemente, uma agente da Cia. Kelly começou a se dedicar a espionagem depois de atuar em filmes de Hitchcok. Tudo ia bem para a Princesa Kelly até o dia em que ela resolveu revelar ao mundo toda a verdade sobre o seu casamento. A Cia não podia deixar que isso acontecesse. A agente Grace Kelly teria que sofrer um acidente fatal. Em 14 de setembro de 1982, o carro que ela dirigia, um Land Rover, perdeu o controle em uma curva e… Mais uma vez a Cia manteve a sua conspiração em segredo.
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