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Le Messe Noir (O Ritual) – Os Rituais Satânicos

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(Quando todos estiverem prontos o gongo soa e o celebrante, com o diácono e sub-diácono atrás dele, entra e aproxima-se do altar. Eles param defronte ao altar, o diácono colocando-se à esquerda do celebrante, o sub-diácono à sua direita. Os três fazem uma profunda reverência perante o altar e começam o ritual com os seguintes versos e respostas.)

CELEBRANTE:
In nomine Magni Dei Nostri Satanas. Introibo ad altare Domini Inferi.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Ad eum qui laefificat meum.

CELEBRANTE:
Adjutorium nostrum in nomine Domini Inferi.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Quit regit terram.

CELEBRANTE:
Perante o poderoso e inefável Príncipe das Trevas, na presença de todos os terríveis demônios do Abismo e desta assembléia reunida, eu reconheço e confesso meu erro. Renunciando a todas submissões anteriores, eu proclamo que Satã-Lúcifer governa a Terra, e eu ratifico e renovo minha promessa de reconhecê-Lo e honrá-Lo em todas as coisas, sem reservas, desejando em retorno Sua poderosa assistência na realização de meus desejos. Eu convoco vocês, meus Irmãos, que aqui estão como testemunhas, a fazerem o mesmo.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Perante o poderoso e inefável Príncipe das Trevas, na presença de todos os terríveis demônios do Abismo e desta assembléia reunida, nós reconhecemos e confessamos nosso erro. Renunciando a todas submissões anteriores, nós proclamamos que Satã-Lúcifer governa a Terra, e nós ratificamos e renovamos nossa promessa de reconhecê-Lo e honrá-Lo em todas as coisas, sem reservas, desejando em retorno Sua poderosa assistência na realização de nossos desejos. Nós convocamos você, Seu súdito e sacerdote, a receber esta promessa em nome Dele.

CELEBRANTE:
Domine Satanas, tu conversus vivificabis nos.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Et plebs tua laetabitur in te.

CELEBRANTE:
Ostende nobis, Domine Satanas, potentiam tuam.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Et beneficium tuum da nobis.

CELEBRANTE:
Domine Satanas, exaudi meam.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Et clamor meus ad te veniat.

CELEBRANTE:
Dominus Inferus vobiscum.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Et cum tuo.

CELEBRANTE:
Gloria Deo, Domino Inferi, et in terra vita hominibus fortibus. Laudamus te, benedicimus te, adoramus te, glorificamus te, gratias agimus tibi propter magnam potentiam tuam: Domine Satanas, Rex Inferus, Imperator omnipotens.

Ofertório

(O cálice e a pátena, onde repousa a hóstia de nabo ou pão de centeio, são expostos pelo celebrante. Ele pega a pátena com as duas mãos e a segura na altura do peito numa atitude de oferenda, e recita as palavras do ofertório.)

CELEBRANTE:
Suscipe, Domine Satanas, hanc hostiam, quam ego dignus famulus tuus offero tibi, Deo meo vivo et vero, pro omnibus circumstantibus, sed et pro omnibus fidelibus famulis tuis: ut mihi et illis proficiat ad felicitatem in hanc vitam. Amen.

(Recolocando a pátena e a hóstia no lugar, e tomando o cálice em suas mãos da mesma maneira, ele recita:)

CELEBRANTE:
Offerimus tibi, Domine Satanas, calicem voluptatis carnis, ut in conspectu majestatis tuae, pro nostra utilitate et felicitate, placeat tibi. Amen.

(Ele recoloca o cálice sobre o altar e então, com as mãos estendidas e palmas para baixo, recita o seguinte:)

CELEBRANTE:
Venha, Óh Poderoso Senhor das Trevas, e aprove este sacrifício que preparamos em vosso nome.

(O turíbulo e incensário são então trazidos à frente e o celebrante asperge e incensa bastante o carvão em brasa enquanto recita:)

CELEBRANTE:
Incensum istud ascendat ad te, Domine Inferus, et descendat super nos beneficium tuum.

(O celebrante então toma o turíbulo e vai incensar o altar com ele. Primeiro ele incensa o cálice e a hóstia com três voltas em sentido anti-horário, fazendo depois uma respeitosa saudação. Então ele levanta o turíbulo três vezes para Baphomet [ou a cruz invertida, se for o caso] e faz a mesma saudação. Auxiliado pelo diácono e sub-diácono ele incensa o topo do altar e depois as laterais da plataforma, se possível circundando-a. O turíbulo é devolvido ao turibulário.)

CELEBRANTE:
Dominus Inferus vobiscum.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Et cum tuo.

CELEBRANTE:
Sursum corda.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Habemus ad Dominum Inferum.

CELEBRANTE:
Gratias agamus Domino Infero Deo nostro.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Dignum et justum est.

(O celebrante então ergue seus braços, e com as palmas voltadas para baixo diz:)

CELEBRANTE:
Vere clignum et justum est, nos tibi semper et ubique gratias agere: Domine, Rex Inferus, Imperator Mundi. Omnes exercitus inferi te laudant cum quibus et nostras voces ut admitti jubeas deprecamur, dicentes:

(o celebrante saúda e diz:)

Salve! Salve! Salve!

(o gongo é tocado)

Dominus Satanas Deus Potentiae. Pleni sunt terra et inferi gloria. Hosanna in excelsis.

O Cânone

CELEBRANTE:
Óh poderoso e terrível Senhor das Trevas, nós rogamos a Ti que Tu receba e aceite este sacrifício, o qual Te oferecemos em nome desta assembléia reunida, sobre a qual Tu imprimiu Tua marca, que Tu nos faça prosperar em abundância e longa vida, sob Tua proteção, e faça surgir ao nosso comando Teus terríveis servos, para a realização de nossos desejos e destruição de nossos inimigos. Unidos esta noite nós solicitamos Vossa infalível assistência neste desejo em particular: (Aqui é mencionado o propósito específico da realização da missa.) Na união da profana comunhão nós louvamos e reverenciamos primeiro a Ti, Lúcifer, Estrela da Manhã, e Belzebu, Senhor da Regeneração; depois Belial, Príncipe da Terra e Anjo da Destruição; Leviatã, Besta da Revelação; Abaddon, Anjo do Abismo Eterno; e Asmodeus, Demônio da Luxúria. Nós invocamos os poderosos nomes de Astaroth, Nergal, Behemoth, Belphegor, Adramelech, Baalberith e todos os sem nome ou forma, as poderosas e inumeráveis hordas do Inferno, que por cuja assistência nós possamos ser fortalecidos em mente, corpo e vontade.

(O celebrante então estende suas mãos com as palmas voltadas para baixo na direção das oferendas do altar e recita o seguinte:)

(O gongo é tocado.)

CELEBRANTE:
Hanc igitur oblationem servitutis nostrae sed et cunctae familiae tuae, quaesumus, Domine Satanas, ut placatus accipias; diesque nostros in felicitate disponas, et in electorum tuorum jubeas grege numerari. Shemhamforash!

CONGREGAÇÃO:
Shemhamforash!

CELEBRANTE:
Iluminado Irmão, nós pedimos uma bênção.

(O sub-diácono traz o vaso e o entrega à freira, que por sua vez aproximou-se do altar. A freira levanta seu hábito e urina na fonte batismal. Enquanto ela urina, o diácono fala à congregação.)

DIÁCONO:
Ela faz a fonte batismal ressoar com as lágrimas de sua mortificação. As lágrimas de sua vergonha tornam-se um banho de bênçãos no tabernáculo de Satã, pois ela têm contido sua chuva, e com ela, seu amor-próprio. O grande Baphomet, assentado no trono do Universo, confortará ela, que é uma fonte viva de batismo.

(Quando a freira termina de urinar, o diácono continua.)

DIÁCONO:
E o Senhor das Trevas enxugará todas as lágrimas dos olhos dela, pois Ele me disse: Está feito. Eu sou Alpha e Omega, o início e o fim. Eu ofereço estas lágrimas a ele que tem sede da fonte da água da vida.

(O sub-diácono pega a fonte e a segura frente ao diácono, que mergulha o aspersório no fluido. Então, segurando o aspersório contra sua própria genitália [e como se fosse ela], o diácono vira-se para cada um dos pontos cardeais, balançando o aspersório duas vezes em cada um deles e dizendo:)

DIÁCONO:
(Começando voltado para o Sul e continuando em sentido anti-horário, Leste, Norte e Oeste.)
Em nome de Satã, nós te abençoamos com isto, o símbolo do bastão da vida.

A Consagração

(O celebrante toma a hóstia em suas mãos, e curvando-se levemente em direção a ela lhe sussura as seguintes palavras:)

CELEBRANTE:
Hoc est corpus Jesu Christi.

(Ele coloca a hóstia entre os seios expostos do altar, e depois a põe em contato com a área vaginal. Ele recoloca a hóstia na pátena que repousa na plataforma do altar. Com o cálice em suas mãos, ele curva-se levemente em direção a ele assim como fez com a hóstia e lhe sussura as seguintes palavras:)

CELEBRANTE:
Hoc est caliz voluptatis carnis.

(Ele então levanta o cálice acima de sua cabeça, para todos o verem. O gongo é tocado, e o turibulário pode incensar o cálice com três balanços do turíbulo. O celebrante larga o cálice na plataforma do altar e o seguinte é recitado:)

CELEBRANTE:
A nós, Teus leais filhos, Óh Senhor Infernal, que nos orgulhamos em nossa iniqüidade e cremos em Vosso poder e força sem fronteiras, conceda o privilégio de estarmos entre Teus escolhidos. É sempre por Teu intermédio que todas as dádivas chegam a nós; conhecimento, poder e riqueza são Teus para distribuir. Renunciando o paraíso espiritual dos fracos e inferiores, nós depositamos nossa confiança em Ti, o Deus da Carne, procurando a satisfação de todos os nossos desejos, e exigindo que todos eles se realizem na terra dos vivos.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Shemhamforash!

CELEBRANTE:
Baseados nos preceitos da Terra e as inclinações da carne, nós bravamente oramos:
Pai nosso que estais no Inferno, santificado seja o Vosso nome.
Que venha a nós o Vosso reino e seja feita a Vossa vontade; assim na Terra como no Inferno.
Tudo que nos pertence nós tomamos esta noite, perdoamos e nos rejubilamos de nossas ofensas.
Nos deixai cair em tentação e livrai-nos da falsa piedade, pois Teu é o reino, o poder e a glória para todo o sempre, amém.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
E que a razão governe a Terra.

CELEBRANTE:
Livrai-nos, Óh Poderoso Satã, de todo erro e desilusão anteriores, para que, colocando nossos pés no Caminho das Trevas e jurando estarmos a Teu serviço, nós não voltemos atrás em nossa decisão, mas com Vossa assistência, possamos crescer em sabedoria e força.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Shemhamforash!

(O celebrante recita a Quinta Chave Enoquiana da Bíblia Satânica.)

A Rejeição e Acusação

(O celebrante toma a hóstia em suas mãos, vira-se para a assembléia reunida e estende-a em direção dela, dizendo o seguinte:)

CELEBRANTE:
Ecce corpus Jesu Christi, Dominus Humilim et Rex Servorum.

(O celebrante eleva a hóstia na direção de Baphomet. Ele continua com grande ira:)

CELEBRANTE:
Et toi, toi, qu’en ma qualité de prêtre, je force, que tu le veuilles ou non, à descendre dans cette hostie, à t’incarner dans ce pain, Jésus, artisan de supercheries, larron d’hommages, voleur d’affection, écoute! Depuis le jour où tu sortis des entrailles ambassadrices d’une Vierge, tu as failli à tes engagements, menti a tes promesses; des siècles ont sangloté, en t’attendant, Dieu fuyard, Dieu muer! Tu devais rédimer les hommes et tu n’as rien racheté; tu devais apparaitre dans ta gloire et tu t’endors! Va, mens, dis au misérable qui t’apelle: “Espére, patiente, souffre, l’hôpital des âmes te recevra, les anges t’assisteront, le Ciél s’ouvre” – Imposteur! Tu sais bien que les anges dégoûtés de ton inertie séloignent! – Tu devais être le Truchement de nos plaintes, le Chambellan de nos pleurs, tu devais les introduire près du Père et tu ne l’as point fait, parce que sans doute cette intercession dérangeait ton sommeil d’Eternité béate et repue!

Tu as oublié cette pauvreté que tu prêchais, vassal énamouré des banques! Tu as vu sous le pressoir de l’agio broyer les faibles, tu as entendu les râles des timides perclus par les famines, des fernmes éventrées pour un peu de pain et tu as fait répondre par la Chancellerie de tes Simoniaques, par tes représentants de commerce, par tes Papes, des excuses dilatoires, des promesses évasives, Basochien de sacristie, Dieu d’affaires!

Monstre, dont l’inconcevable férocité engendra la vie et l’infliegea des innocents que tu oses concamner, au nom d’on ne sail quel péché originel, que tu oses punir, en vertu d’on ne sait quelles clauses, nous voudrions pourtant bien te faire avouer enfin tes impudents mensonges, tes inexpiables crimes! Nous voudrions taper sur tes clous, appuyer sur tes épines, ramener le sang douloreux au bord de tes plaies séches!

Et cela, nous le pouvouns et nous allons le faire, en violant la quiétude de ton Corps, profanateur des amples vices, abstracteur des puretés stupides, Nazaréen maudit, roi fainéant, Dieu lâche!

Vois, grand Satan, ce symbole de la chair de celui qui voulait purger la Terre de plaisir et qui, au non de la “Justice” chrétienne, a causé la mort de millions de nos frères honorés. Nous plaçons sur toi notre malédiction et nous salissons ton nom.

O Majesté Infernale, condamne-le à l’Abîme, pour qu’il souffre éternellement une angoisse infinie. Frappe-le de ta colère, ô Prince des Ténêbres, et brise-le pour qu’il connaisse l’etendue de ta colère. Apelle tes Légions, pour qu’elles observent ce que nous faisons en Ton Nom. Envoie tes messagers pour proclamer cette action, et fais fuir les sbires chrétiens, titubant vets leur perdition. Frappe-les à nouveau, ô Seigneur de Lumière, pour faire trembler d’horreur ses Anges, ses Chérubins et ses Séraphins, qui se prosterneront devant toi et respecteront ton Pouvoir. Fais que s’écroulent les portes du Paradis, pour venger le meurtre de nos ancêtres!

Tu, tu que, em meu ofício de Sacerdote, eu obrigo, quer tu queira ou não, a descer a esta hóstia, para encarnar a ti mesmo neste pão, Jesus, criador de mentiras, ladrão de homenagens, ladrão de afeição – escute! Desde o dia em que tu saiu das estranhas de uma falsa virgem, tu falhou em todos os teus compromissos, desmentiu todas as tuas promessas. Séculos se passaram te esperando, deus fugitivo, deus mudo! Tu iria redimir o homem e não o fez, tu iria surgir em glória, e tu declinou. Vá, minta, diga ao miserável que roga a ti: “Espere, seja paciente, padeça; o hospital de almas te receberá; anjos te socorrerão; o Paraíso se abrirá para você.” Impostor! Tu sabe muito bem que os Anjos, cansados da tua inércia, te abandonaram! Tu devia ser aquele que enxuga nossas lágrimas, o ouvinte e mensageiro de nossos lamentos; tu devia levá-los até um deus e não o fez, pois isso te tiraria de teu eterno sono de contentamento.

Tu esqueceu a pobreza que pregou, servo agora presente em banquetes! Tu viste os fracos esmagados sob os pés de todos os beneficiados enquanto ficou parado pregando a servidão! Hipócrita!

Estes homens devem reconhecer tal infortúnio como prova de sua cegueira – a crença de que toda desgraça por ti perpetrada pudesse ser por ti mesmo curada. Eterna fraude de Belém, nós teríamos feito tu confessar tuas mentiras descaradas, teus crimes inexpiáveis! Nós teríamos cravado ainda mais fundo os pregos das tuas mãos, puxado para baixo a coroa de espinhos em tua testa, e feito sangrar as feridas secas em tuas faces.

E isso nós podemos e vamos fazer violentando a paz de teu corpo, pregador dos maiores vícios e estúpidas purezas, maldito Nazareno, rei impotente, deus fugitivo! Observe, grande Satã, este símbolo da carne dele que iria banir o prazer da Terra e que, em nome da “justiça” cristã causou milhões de mortes de nossos nobres Irmãos. Nós o amaldiçoamos e profanamos seu nome.

Óh Majestade Infernal, condene-o ao Abismo, para eternamente sofrer em agonia sem fim. Derrama Tua fúria sobre ele, Óh Príncipe das Trevas, e faça com que ele conheça o tamanho de Tua ira. Chama e traz aqui Tuas legiões para que elas possam testemunhar o que fazemos em Teu nome. Manda Teus mensageiros proclamarem nossa obra, e envia os cambaleantes escravos cristãos à perdição. Castiga-os mais uma vez, Óh Portador da Luz, de tal modo que os anjos, querubins e serafins escondam-se e tremam de medo, curvando-se perante Ti em respeito a Teu poder. Esmaga os portões do Paraíso, e faz com que a morte de nossos ancestrais seja vingada!

(O celebrante põe a hóstia dentro da vagina do altar, remove-a, a levanta para Baphomet e diz:)

CELEBRANTE:
Disparais dans le Néant, toi le sot parmi les sots, toi le vil et détesté, prétendant à la majesté de Satan! Disparais dans le Néant du del vide, car tu n’as jamais existé, et tu n’ezisteras jamais.

Transforma-te em nada, tu que é o tolo dos tolos, desprezível e abominável pretendente à majestade de Satã! Definhe no vácuo de teu Céu vazio, pois tu nunca foste, e nunca será.

(O celebrante, tendo erguido a hóstia na direção de Baphomet, a arremessa ao chão com força, onde ela é pisoteada pelo celebrante, o diácono e o sub-diácono, enquanto o gongo é tocado continuamente. O celebrante então toma o cálice em suas mãos, e antes de beber recita o seguinte:)

CELEBRANTE:
Calicem voluptatis carnis accipiam, et nomen Domini Inferi invocabo.

(Ele bebe do cálice, depois volta-se para a assembléia reunida estendendo o cálice em direção a ela. Ele apresenta e oferece o cálice com as seguintes palavras:)

CELEBRANTE:
Ecce calix voluptatis carnis, qui laetitiam vitae donat.

(O celebrante então oferece o cálice a cada um dos membros da assembléia, primeiro ao diácono, seguido do sub-diácono e depois aos outros em ordem de grau ou tempo na Ordem. Ao conceder o cálice a cada um deles ele usa as seguintes palavras:)

CELEBRANTE:
Accipe calicem voluptatis carnis in nomine Domini Inferi.
(Quando todos tiverem bebido, o cálice vazio é recolocado no altar, a pátena colocada em cima dele, e ambos cobridos pelo pano. O celebrante então estende suas mãos com as palmas voltadas para baixo e recita a declaração final:)

CELEBRANTE:
Placeat tibi, Domine Satanas, obsequium servitutis meae; et praesta ut sacrificuum quod occulis tuae majestatis indignus obtuli, tibi sit acceptabile, mihique et omnibus pro quibus illud obtuli.

(Ele então faz uma respeitosa saudação perante o altar e vira-se para dar a bênção de Satã à assembléia, estendendo sua mão esquerda com o Sinal dos Chifres e dizendo:)

CELEBRANTE:
Ego vos benedictio in nomine Magni Dei Nostri Satanas.

(Toda a assembléia reunida se levanta e ergue a mão esquerda com o Sinal dos Chifres em direção a Baphomet.)

CELEBRANTE:
Ave, Satanas!

Todos:
Ave, Satanas!

CELEBRANTE:
Permita-nos partir, amém.

DIÁCONO E SUB-DIÁCONO:
Amém.

(O celebrante, diácono e sub-diácono curvam-se diante do altar, viram-se e deixam a câmara. As velas são apagadas e todos deixam a câmara.)

Epílogo

A invenção, desenvolvimento e futuro(N. do T.: a presente obra data de 1972) de Cristo:

1.    Ano 1 e.v. – Uma idéia.
2.    Ano 100 e.v. – O Filho de Deus.
3.    1800 e.v. – O ápice da perfeição humana.
4.    1900 e.v. – Um grande mestre.
5.    1950 e.v. – Um revolucionário.
6.    1970 e.v. – Um homem comum.
7.    1975 e.v. – Uma imagem simbólica, modelo para muitos humanos.
8.    1985 e.v. – Uma palavra famosa, com uma origem interessante.
9.    2000 e.v. – Um notório mito popular.


Conheça as vantagens de se juntar à Morte Súbita inc.

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