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Pensamos que, por já ter se estudado exaustivamente as pirâmides, principalmente as do Planalto de Gizeh, próximo ao Cairo, Egito, conhecemos a maioria dos segredos que encerram. Estamos longe disso! Vez por outra nos deparamos com características surpreendentes que desafiam a mente dos estudiosos, pesquisadores, curiosos e demais interessados.
Atualmente verificamos estudos e interesse por parte de alguns pesquisadores de temas que a comunidade científica em geral refuta, mas que são de conhecimento dos ocultistas e de Escolas de Mistério (principalmente as de origem egípcia). Na obra intitulada “The Orion Mistery” (Robert Bauval e Adrian Gilbert),vemos um exemplo disso.
As três Grandes Pirâmides do Complexo de Gizeh não obedecem a um alinhamento prefeito entre si. Vistas de cima, observa-se facilmente que Kheph-Rá (Quéfren) e a Grande Pirâmide de Khufu (Quéops) tem as suas diagonais alinhadas. O mesmo não acontece com Men-Kau-Rá (Miquerinos). Ela “foge” visivelmente de tal alinhamento.
Ora, uma vez que os construtores de tais monumentos tinham perfeito conhecimento de geometria, matemática, engenharia e arquitetura, conclui-se que tal “defasagem” não foi, em hipótese alguma, acidental! Uma observação mais atenta porém, nos confirma o especial talento dos construtores com relação à astronomia… A distância entre as três Pirâmides e o seu posicionamento entre si, é “coincidentemente” proporcional às estrelas da constelação de Órion (O Caçador Celeste), mais especificamente as do “Cinturão de Órion” (Alnitak – z (Zeta) Orionis, Alnilam – e (Epsilon) Orionis e Mintaka – d (Delta) Orionis, conhecidas no Brasil como “As Três Marias”), obedecendo ao mesmo padrão.
Cinturão de Órion
Ainda verificando “coincidências”, observa-se uma grande possibilidade de que o alinhamento do ápice das três pirâmides estava perfeitamente sincrônico com as três estrelas do “Cinturão de Órion” quando estas atingiam o zênite (Interseção da vertical superior de um lugar específico com a esfera celeste. Popularmente: o ponto mais alto do céu. Posição do Sol ao meio-dia) em aprox. 10.500 a.C.!
Como?! A História oficial afirma que as pirâmides foram construídas durante a IV Dinastia (por volta de 4.000 a.C.). Devemos lembrar que muitos cientistas admitem uma idade muito mais antiga para Harmarkis (a Esfinge). O fato de as Pirâmides serem bem mais antigas do que se supunha, não é uma hipótese nada absurda. Ao contrário parece mais lógica, racional e verdadeira. Talvez mais antigas que 10.500 a.C.!
Na Pirâmide de Quéops, em particular, nota-se um detalhe no mínimo interessante…Os dutos de ventilação que desembocam na Câmara do Rei permitem que, a partir do sarcófago de granito vazio que existe no interior da Câmara, se visualize numa determinada época do ano o “Cinturão de Órion” por um duto, e a estrela Sírius (a (Alpha) Canis Majoris), pelo outro.
Não seria surpresa portanto que, se fosse dado prosseguimento a esta pesquisa, pudéssemos verificar monumentos e/ou localidades correspondentes a outras estrelas de Órion, como as principais Betelgeuse – a (Alpha) Orionis, Rigel – b (Beta) Orionis, Bellatrix – g (Gamma) Orionis e Saiph – ƒ (Kappa) Orionis, além de outras estrelas importantes para os antigos egípcios como Aldebaran (a (Alpha) Taurii), as Plêiades (Enxame de abelhas como chamam nossos índios – também em Taurus – constelação aliás que marcava o início do zodíaco egípcio, na mesma época do ano que corresponde ao que conhecemos hoje como VESAK. Coincidência?) e Sírius, a “Estrela Sagrada” dos antigos egípcios, a mais brilhante de todo o firmamento. Também chamada de “A Estrela da Canícula” (termo que significa quente, calor), Sírius “anunciava” a cheia do rio Nilo pressagiando mais um período de abundância, fartura e fertilidade . Somando-se a isso as três Pirâmides estão proporcionalmente dispostas em relação ao Nilo, da mesma forma que (observando numa carta celeste) as “Três Marias” estão em relação à Via-Láctea, vistas da Terra!
Levando-se em conta que as Pirâmides da esplanada de Gizeh, especialmente a de Quéops, apresentam características como informações sobre:
a massa da Terra;
a distância média de nosso planeta em relação ao Sol;
medidas cujas relações entre si encontra-se o número p (Pi Þ 3,14159261…) , tanto para a Grande Pirâmide, como para a Câmara do Rei e o sarcófago de granito;
datas proféticas relativas a acontecimentos marcantes para a humanidade durante milênios nos hieróglifos ao longo da Grande Galeria;
relações astronômicas com a Estrela Polar tais como a orientação do corredor ascendente
Conclui-se que as Pirâmides do Egito estão cada vez mais longe de serem meros túmulos e que o fato deste posicionamento em relação a Órion mergulha o Complexo Piramidal de Gizeh em mais um enigma a decifrar nos campos objetivos da ciência e subjetivos do ser humano…
Existiu alguma relação com Atlantes e/ou Extraterrestres? É bem provável (Vide as estruturas de forma piramidal registradas em várias fotos da NASA, na região denominada Cydonia, em Marte, que nos exortam a pensar na possibilidade da existência de um cem números de estruturas similares espalhadas pela Galáxia!).
Será que a importância dada à constelação de Taurus – o Touro limita-se apenas ao início do zodíaco egípcio e às comemorações do boi Ápis? Devo lembrar-lhes que algumas estrelas de Touro, em particular Aldebaran, o aglomerado estelar das Hyades e o aglomerado das Plêiades, sempre despertaram um “interesse especial” em outras culturas antigas (Vedas, Hindus, Chineses, Persas, Sumérios, Babilônicos, Gregos, Celtas, Aztecas, Incas, Maias) incluindo Tribos norte-americanas (Navajo, Anasazi, Sioux, etc.) e brasileiras (Tupi-Guarani, Jê, Aruaque, Bororo, Carajás, Txucarramãe, etc.).
Além disso, verifica-se a presença de Alcyone (h (Eta) Taurii) como uma das Plêiades. Alcyone tem uma importância fundamental pois é uma espécie de “Estrela Central” de esquemas evolutivos estelares interdimensionais, do qual o Sol faz parte, dimensionando energias (“adaptando” e purificando frequências vibracionais) para este setor Galáctico, onde o chamado “Photon Belt” (Cinturão de Fótons) tem uma ação determinante no aumento do fluxo energético, principalmente no que tange ao nosso Sistema Solar pois este adentrará uma região do espaço sideral onde as frequências são muito mais aceleradas. Para os estudiosos da Ufologia dita Esotérica (infelizmente ainda esotérica, vimanosófica, avançada, espiritualista – são tantos nomes… – A Ufologia é uma só!), a conexão de civilizações extraterrestres atuantes em Aldebaran, Plêiades (Alcyone), Órion e Sírius é clara e importantíssima neste processo de “Salto Qualitativo” energético da Terra.
Os antigos egípcios já conheciam tais pormenores Cósmicos e Cosmogônicos? Talvez. De qualquer forma, era um povo assaz avançado para sua época. Uma máxima diz que:
“Num impasse inconclusivo na busca da Verdade, quando eliminamos tudo o que é lógico e possível, a solução está no que é aparentemente improvável. O improvável passa a ser verdadeiro.”
A Esfinge continua em Silêncio para aqueles que não sabem (ou não querem) ouvir a voz interior. Ela fala por si mesma, cabe a cada um preparar-se para ouvi-la…
Curiosidades espantosas sobre as pirâmides de Qeops
- Se multiplicarmos por um bilhão a altura da pirâmide de Quéops Corresponderia (aproximadamente) com a distancia entre a Terra e o Sol ( 149.450.000 Km ).
- A circunferência da pirâmide dividida pelo dobro da sua altura resulta no famoso número de Ludolf Pi = 3,1416
- Um meridiano que passe pelo centro da pirâmide dividiria oceanos e continentes em metades iguais.
- O solo rochoso o qual a pirâmide de Quéops foi construída incrivelmente e exatamente nivelada.
- O interior das galerias é paredes foram pintadas com cores variadas e às vezes até relevo possuíam.
- Foram utilizados cerca de 2.600.000 blocos gigantescos recordados e lapidados e unidos exatamente até os milímetros.
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