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The Rites of the Black Mass, Acheron

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Um verdadeito tesouro da via sinistra relativamente desconhecida do público brasileiro é o grupo Acheron, cujo álbum intitulado, “The Rites of the Black Mass”, possui uma identidade satânica inegável.

O nome da banda vem do rio Acheron, que segundo a mitologia grega é um dos caminhos que levam a alma dos mortos para o mundo de Hades, o inferno grego. Da mesma forma esta banda norte-americana que se formou no estado da Flórida em 1988 tem feito seus fãs subirem na barca do death metal rumo ao mundo subterrâneo do satanismo.

Em The Rites od the Black Mass, a banda apresenta interlúdios entre suas faixas com a oportuna presença da voz de Peter Gilmore, atual Líder da Church of Satan e continuador da obra de Anton Szandor LaVey, declamando os ritos da Missa Negra, enquanto o grupo, aos berros estridentes destila letras como esta, onde escracham o mito do nazareno:

Acheron ( Cursed Nazarene ) The Rites of the Black Mass

Oh lasting foulness of betlehem,
Hear the words of which we speak.
Denying all your holy standards,
In our veins flows blasphemy.

Drive the nails deeper into thy hands.
Press the thorns upon thy brow.
Bring blood from the wounds of thy side.
Cursed nazarene! Do nothing king!

Oh infernal majesty, condemn him to the pit evermore,
to suffer in perpetual anguish. Bring thy wrath upon
him oh price of darkness and rend him full asunder
that he may know the extent of thy anger. Call forth
thy legions that they may witness what we do in thy
name.

Send forth thy messengers to proclaim this deep
and send the christian minions staggering to their
doom. Smite him anew, oh lord of light, that his
angels may tremble in fear.
Send crashing down the
walls of heaven so that the murders of our
ancestors may be avenged.

Vanish away thou fool of fools
Abhorred pretender of majesty.
Into the void you shall perish,
For thou wert, nor shall ever, be.

…………………………………………………..

Tradução de Cursed Nazarene
(Maldito Nazareno)

Oh último tolo de belém,
Ouça as palavra que falaremos
Negando todos os seus padrões sagrados
Em nossas veias corre blasfémia.

Ponto os pregos mais profundamente em suas mãos.
Prensando os espínhos em sua testa.
Traga sangue dos ladrões ao teu nado.
Maldito nazareno! Rei do Nada!

Oh Majestade Infernal, condene-o ao pior abismo, para sofrer em perpétua agonia. Traga tua ira sobre ele oh príncipe das trevas e trate-o com tanta crueldade que ele saberá a extensão do seu ódio.

Chame à frente tuas legiões para que sejam testemunhas do que fazemos em teu nome.

Envie teu mensageitos para proclamar estas profundesas e envie os cristãos para que se abismem com sua condenação. Esmague-os oh senhor da luz, para que seus anjos tremam de medo.

Envie a destruição aos muros do Paraíso para que os assassinos de nossos ancestrais sejam vingados.

Desfaça-se tolo dos tolos. Abominação fantasiada de majestade. No abismo você deverá perecer. Pois tu nunca fostes e jamais será.

 

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