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Corpo e Chakra

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Paulo Jacobina

O Corpo é o veículo utilizado pelo Eu para passar pelas situações no Orbe ou Mundo de Existência, capazes de gerar a experiência necessária para o deslocamento na Consciência. Sua criação também ocorre pela ação do Agente Modelador, que o brutaliza e, assim como acontece com o Mundo de Existência, o Corpo também pode ser subdividido infinitamente, conforme a sua região de sutileza, nos Corpos Existenciais.

Tal divisão tem apenas caráter explicativo, haja vista que, embora possam parecer distintos, todos os Corpos Existenciais são apenas o Corpo, da mesma forma com que ocorre numa paleta de tons de uma cor. Aparentemente o “azul celeste” e o “azul índigo” são distintos, mas ambos continuam sendo “azul”, assim como o Corpo Físico e o Corpo Átmico, que parecem distintos, mas ambos continuam sendo o Corpo.

Apesar de a ocorrência de Corpos Existenciais ser infinita, o de maior compreensão do Eu, que se encontra encarnado neste planeta em decorrência do seu estado de Consciência, é o Corpo Físico, que é aquele utilizado pelo Eu para passar pelas situações que ocorrem no Mundo Material.

Obviamente, existem infinitos Corpos Existenciais mais brutos do que o Corpo Físico, mas que dificilmente são percebidos pelo Eu que está encarnado neste planeta, tendo em conta que o Eu, mesmo se encontrando em um estágio considerado grosseiro, também está em um estágio mais sutil do que o desses outros Corpos Existenciais.

Ao sofrer a ação do Agente Modelador, o Corpo passa a apresentar características mais segregadas e, a espelho do que foi apresentado no Mundo Existencial, pode ser subdividido, à medida que se torna mais grosseiro, em Corpo Átmico, Corpo Búdico, Corpo Mental Abstrato, Corpo Mental Concreto, Corpo Emocional, Corpo Energético e Corpo Físico.

Como a divisão ocorre de maneira artificial e, tendo como base o grau de compreensão daquele Eu que aqui se encontra encarnado, cada um desses Corpos Existenciais pode ser subdividido infinitamente em outros Corpos Existenciais, de acordo com o grau de sutileza. Por isso que, por ter a sua compreensão ainda muito ligada aos assuntos do Mundo Material, o Eu entende o Corpo Energético como um Corpo Existencial (não um “intermediário” entre o Material e o Emocional), mas ainda não compreende o corpo no qual se vislumbra o “cordão de ouro” como um Corpo Existencial, apenas o percebendo como um agente “intermediário” entre o Emocional e o Mental Inferior. Tal fato ocorre em função da atuação do Agente Modelador, que causa a ilusão da separatividade e faz o Eu pouco compreender sobre aquilo que ele acredita estar distante.

Tendo em vista que o Corpo é um veículo, sobre ele recaem não só as influências do Eu, mas também as do Agente Modelador, fornecendo ao Corpo tanto o poder do Amor, quanto o do Ódio, além dos demais atributos do Eu e do Agente Modelador.

Corpo Átmico

Também chamado de Atmam, Yechida, Atmú e de Espírito Divino. É o “primeiro” Corpo Existencial a ser formado e o mais distante da compreensão do Eu que aqui se encontra encarnado e, por isso, muitos o confundem com o próprio Eu em função do seu estado de sutileza e por se esquecerem da ocorrência do plano Anupádaka e do Ádi.

Sua composição é predominantemente de elementos contidos no Grande Plano Átmico e possui três atributos: a Existência ou Sat, responsável pela irradiação da Vitalidade que alimenta os demais Corpos Existenciais; a Consciência ou Chit; e a Felicidade Inefável ou Ananda.

É neste Corpo Existencial que a individualidade é criada.

Corpo Búdico

Também chamado de Buddhi, Búddhico, Shayah, Putah, Anandamaya Kosha, Corpo Intuicional e por Espírito de Vida, o Corpo Búdico é aquele utilizado pelo Eu para interagir no Mundo Búdico, o estado de sutileza inferior ao apresentado no Mundo Átmico.

Neste Corpo Existencial se encontra registrada a experiência do Eu, o seu Akasha.

Aqui, a ilusão do tempo ainda não foi criada pelo Agente Modelador e, consequentemente, só existe o agora.

Por se encontrar plenamente no agora e possuir um único “núcleo de consciência”, o Eu compreende tudo o que lhe ocorre com o uso da Intuição, um de seus atributos.

À medida que se desloca para outros Corpos Existenciais pela ação brutalizante, a compreensão começa a se separar por ser analisada em “diferentes” mentes, em “diferentes” momentos etc, fazendo com que a experiência passe a ser vista como o que o Eu faz com o que lhe acontece.

Sua composição ainda é de elementos pertencentes ao Grande Plano Átmico.

Corpo Mental Abstrato

Em um estado mais bruto do que o apresentado pelo Corpo Búdico, encontra-se o Corpo Mental Abstrato, também conhecido por Corpo Mental Superior, Manas Arrupa, Nechamah, Sab, Espírito Humano, Corpo Causal e Vijnanamaya Kosha.

Sua sutileza já se encontra modificada em relação ao Corpo Búdico pelo aumento da proporção de elementos constitutivos pertencentes ao Plano da Mente Hominal, que já passa a contar com todos os seus subplanos integrando o Corpo Mental Superior.

Por possuir elementos integrantes do Grande Plano Mental, o Corpo Mental Abstrato já começa a apresentar atuação densificadora, haja vista que a densidade é um atributo do Grande Plano Físico decorrente da ação originária do Grande Plano Mental.

Em função de já possuir elementos de todos os subplanos do Plano da Mente Hominal, a esse Corpo Existencial também se dá o nome de Corpo Causal, numa alusão à origem de todos os fenômenos no Grande Plano Físico experimentado pelo homem.

Nesse Corpo Existencial ocorre a primeira divisão da Mente, deixando a unidade apresentada no Corpo Búdico (o Núcleo de Consciência) e passando a se manifestar na dualidade do que se chama de Mente Espiritual ou Super-Consciente e Mente Intelectiva ou Consciente.

A Mente Espiritual é a responsável pela Vontade no Plano Mental do Eu. Com a brutalização provocada pelo deslocamento para os Corpos Existenciais posteriores, o desejo começa a se separar da Vontade.

A Mente Intelectiva é a responsável pelo Raciocínio, isto é, o estabelecimento de relação entre as coisas. À medida que se brutaliza, deslocando-se para outros Corpos Existenciais, o raciocínio se torna menos depurado, dificultando a correlação entre as coisas.

No Corpo Mental Abstrato, a Intuição vinda do Corpo Búdico já sofreu a ação brutalizadora do Agente Modelador, fazendo surgir as ideias de bem e mal, certo e errado.

Corpo Mental Concreto

Também chamado de Corpo Mental Inferior, Manas Rupa, Ruach, Akbú, Mente, Manomaya Kosha, o Corpo Mental Concreto é o Corpo Existencial responsável pelo processo cognitivo e onde uma nova mente surge, a Mente Instintiva ou Inconsciente, que é a responsável pela criação das formas físicas e dos desejos.

A Mente Instintiva está associada aos sentidos externos, às emoções, e é onde fica registrado o condicionamento decorrente das experiências pretéritas, tendo em vista que a ilusão do tempo já se encontra atuante no Mundo Mental Inferior.

Por se encontrar em um estágio menos sutil do que o do Corpo Mental Abstrato, é no Corpo Mental Concreto que as emoções surgem dos sentimentos e os desejos da vontade.

Com o surgimento das emoções, a ilusão do tempo se torna mais atuante, tendo em vista que a ilusão do tempo decorre do estado emocional e da compreensão por intermédio das formas.

A proporção de elementos constitutivos desse Corpo Existencial já possui todos os subplanos do Grande Plano Mental, embora seja proporcionalmente ínfima a presença dos elementos contidos a partir do Plano da Mente Animal.

A partir deste Corpo Existencial, os elementos constitutivos do Grande Plano Físico passam a fazer parte da sua composição e, à medida que o Corpo continua a se brutalizar, mais os elementos do Grande Plano Físico se tornam preponderantes.

É no Corpo Mental Concreto que as formas concretas surgem, inclusive o próprio Corpo Mental Concreto assume uma forma concreta arredondada. Com o aparecimento dos próximos Corpos Existenciais menos sutis, pela ação da densidade desses Corpos, o Corpo Mental Concreto sofre uma leve modificação em sua forma, passando a apresentar um aspecto mais ovalado.

Corpo Emocional

Também chamado de Kama Shárira, Nephesch, Khabá, Corpo dos Desejos, Corpo Astral, Psicossoma, Corpo Espiritual, Perispírito e Kamamaya Kosha. É o Corpo Existencial no qual ocorrem as interações no Mundo Emocional. É o palco das emoções e dos desejos e, por isso, tem os seus atributos[1] influenciados por eles.

Em decorrência desta preponderância de elementos do Grande Plano Físico e, consequentemente, da ocorrência de densidade, torna-se possível, de acordo com o nível desse atributo, subdividir artificialmente o Corpo Emocional em sete níveis, a espelho do que se fez com o Corpo e o Mundo Existencial.

Corpo Energético

Também chamado por Corpo Vital, Corpo Etérico, Linga Shárira, Kusch há Guf, Bah, Duplo Etérico e Pranamaya Kosha.

O Corpo Energético basicamente é a porção do Chakra que une o Corpo Emocional ao Corpo Físico.

Composto por elementos do Grande Plano Físico, o Corpo Energético, como o próprio nome sugere, é a parte mais sutil do Corpo Físico, tendo em vista que ambos são feitos de energia, porém em níveis de sutileza distintos, sendo o Corpo Físico composto, basicamente, por energia densa, chamada corriqueiramente de matéria; e, o Corpo Energético, por energia mais sutil.

Corpo Físico

Também chamado por Stulo Shárira, Guf, Kha, Corpo Denso, Annamaya Kosha.

O Corpo Físico é aquele amplamente estudado pela ciência terrena e responsável pelas interações do Mundo Material.

Esse Corpo Existencial compõe-se de elementos químico-biológicos decorrentes da ação direta das Formas-Pensamento existentes no Grande Plano Mental e adquiridos no processo de alimentação. Por exemplo, ao se analisar a composição química do Corpo Físico, encontra-se a presença de elementos que são formados pela atuação direta do Plano da Mente Mineral. Esta presença pode ser maior, caso se analise uma rocha, ou menor, no caso de se analisar o corpo humano.

Contudo, todo Corpo Físico possui, em maior ou menor quantidade, a ação das formas-pensamento do Plano da Mente Mineral e, à medida que se torna mais complexo, passa a receber a ação das formas-pensamentos decorrentes dos outros planos que integram o Grande Plano Mental.

Ao se deslocar na Consciência enquanto está no Corpo Físico, o Eu passa por acontecimentos que são típicos de cada um desses estados, experimentando o físico no mineral, as sensações no vegetal, as emoções no animal e, por fim, o intelecto no hominal. Esse caminho de sutilização é percebido quando se verifica que o Eu ali contido começa a experimentar acontecimentos típicos dos próximos estados de sutilização, como um mineral que já começa a captar as sensações como ocorre com o vegetal; uma planta que já começa a experimentar o emocional como o animal; e um animal que já começa a experimentar o pensar como o homem.

Como ocorre com todos os Corpos Existenciais, a composição do Corpo Físico decorre da união da Vitalidade emanada pelo Corpo Átmico com os elementos existentes no Mundo Existencial no qual se encontra. Contudo, enquanto nos outros Corpos Existenciais a utilização dos elementos do Mundo Existencial no qual se encontra decorre da absorção direta do meio, no Corpo Físico utilizado no Reino Animal ocorre o fenômeno conhecido por alimentação.

CHAKRA

Chakra é uma palavra de origem sânscrita que significa “roda”, no sentido de círculo, e seu nome foi dado em função da sua visão em um corte frontal. É através dele que os atributos irradiados pelo Corpo Átmico percorrem e alimentam todos os demais Corpos Existenciais, animando-os.

Além de servir de meio pelo qual os atributos do Corpo Átmico se deslocam entre os Corpos Existenciais, também é por intermédio do Chakra que ocorre a comunicação entre os Corpos Existenciais, fazendo com que as vivências em cada Corpo Existencial sejam transferidas entre eles.

Entretanto, tal troca de vivências não ocorre de maneira livre, existindo, ao longo do Chakra, uma série de “filtros”, sendo o supostamente mais conhecido chamado por muitos de “Tela Etérica” ou de “Tela Búdica”, que fica localizado no Corpo Energético, e é responsável por filtrar a comunicação de determinadas sensações, impressões, vivências etc. entre o Corpo Físico e o Corpo Emocional.

Por mais que seu nome em sânscrito signifique “roda”, o formato do Chakra, mais se assemelha ao de um duto por meio do qual, principalmente, a vitalidade se desloca.

À medida que percorre os demais Corpos Existenciais e sofre a ação do Agente Modelador, o Chakra se subdivide infinitamente de maneira a conectar todos os elementos constitutivos dos Corpos Existenciais, permanecendo unido, nos Corpos Existenciais, por outros Chakra denominados nadi[2].

Esta subdivisão faz com que a porção do Chakra “localizado” em um Corpo Existencial menos sutil seja menor do que a sua porção localizada em um Corpo Existencial mais sutil, dando-lhe um aspecto cônico e, consequentemente, resultando em que uma quantidade menor de vitalidade e de outros atributos superiores se encontre presente no Corpo Existencial menos sutil.

Tendo em vista essa rede de vitalidade propiciada pelo Chakra, seja pelos chakra que unem os Corpos Existenciais entre si, seja pelas nadi que unem os Corpos Existenciais correspectivamente, é possível se estabelecer que os Corpos Existenciais são formados ao seu redor e se nutrem da Vitalidade que transita pelo Chakra.

No Corpo Energético, onde supostamente é mais conhecido, o Chakra se apresenta como uma miríade de chakra e nadi.

Os chakra são agrupados e classificados no Corpo Energético de acordo com a sua capacidade de transmissão e, consequentemente, função, em chakra mínimos, menores, maiores, secundários, principais e primordiais.

Os chamados de primordiais estão reunidos em dez grupos: o Muladhara ou Adhara ou Fundamental; o Svadhishthana ou Adhishthana ou Shaddala ou Genésico ou Sexual; o Manipura ou Manipuraka ou Nabhi ou Umbilical; o Esplênico; Gástrico ou Solar; o Anahata ou Hritpankaja ou Rirupana ou Cardíaco; o Vishuddha ou Kantha Padma ou Shodasha Dala ou Laríngeo; o Ajna ou Bhru Madhya ou Dvidala Padma; o Soma ou Amrita ou Indu ou Cerebral ou Frontal; e o Sahasrara ou Shunya ou Niralambapuri ou Coronário.

Enquanto as nadi também apresentam subdivisões de acordo com o seu fluxo de energia, as chamadas de principais são em número de quatorze: Sushumna; Ida; Pingala; Gandhari; Hastajihva; Yashasvini; Pusha; Alambusha; Kahu; Shankhini; Sarasviti; Payasvini; Varuni; e Vishvodara.

Ao se localizar no Corpo Físico, pela ação do Agente Modelador, o Chakra se torna menos sutil e se manifesta na forma de sistemas.

A exemplo do que ocorre no Corpo Energético, que possui “Tela Etérica” ou “Tela Búdica” como “filtros”, o Corpo Físico possui o sistema imunológico e o linfático, que desempenham a mesma função. As nadi se manifestam como os sistemas cardiovascular, o digestório, o nervoso, o esquelético, o endócrino e o muscular. Já os sistemas sensorial, excretor, urinário e reprodutor[3] atuam como os chakra que unem o Corpo Físico ao próximo Corpo Existencial mais denso, o Planeta.

O Planeta, por sua vez, também possui suas nadi (que recebem o nome de Linhas Ley), e seus chakra (que recebem o nome de Nodos ou Mecas), que unem os Corpos Existenciais do Planeta e auxiliam na sua jornada de sutilização, na qual o Planeta se liberta de seus Corpos Existenciais mais densos, mantendo os mais sutis[4].

Notas:

[1] Costuma-se estabelecer que o Corpo Emocional possui, dentre outros, os seguintes atributos: a plasticidade, a densidade, a ponderabilidade, a luminosidade, a penetrabilidade, a visibilidade, a expansibilidade, a bicorporeidade, a tangibilidade, a sensibilidade global, a sensibilidade magnética, a unicidade, a mutabilidade, a capacidade refletora, o odor e a temperatura. Estes atributos também podem ser encontrados em outros Corpos Existenciais.

[2] A palavra nadi tem a raiz sânscrita nad que significa “movimento”, dando a ideia de “correnteza”.

[3] O sistema reprodutor também tem atuação de chakra, pois, por intermédio do sistema reprodutor é que outro Eu pode se manifestar no Planeta, contribuindo não só com a sua jornada existencial, mas também com a do Eu que está encarnado no Planeta.

[4] Tal processo de sutilização do Planeta é conhecido por alguns como “transição planetária” e faz com que o Eu “encarnado” no Planeta comece a se tornar mais consciente de que ele é parte integrante de um todo, do seu Sistema Planetário, aproximando-o, cada vez mais e à medida que se sutiliza, dos outros Planetas, incluindo da Estrela em torno da qual orbita, tendo em vista que esta também é um Planeta, porém em estado bem mais sutilizado do seu grupo.

À medida que o Sistema Planetário se sutiliza, ele também passa por transformações, transmutando-se infinitamente em outros corpos mais sutis, como os observados pelos astrônomos modernos em sua classificação da evolução estelar, que culmina em um Buraco Negro, um chakra que une esse Corpo Existencial ao estágio no qual o Eu será submetido às experiências vivenciadas no Reino Mineral “encarnado” diretamente em um corpo mineral; depois no mineral que se encontra dentro do reino vegetal; depois no mineral que se encontra dentro de um corpo do reino animal; depois no mineral que se encontra dentro de um corpo do reino hominal; para então vivenciar as experiências diretamente no Reino Vegetal; depois um aspecto vegetal dentro do reino animal; depois no aspecto vegetal dentro do reino hominal e assim sucessivamente, passando, inclusive, pelo aspecto hominal dentro do reino angelical, na Senda Infinida, no eterno e natural caminho sem começo e sem fim, no Sanatana-Dharma.

Assim, no interior de cada Corpo Existencial, habitam infindáveis Eus, que veem aquele Corpo Existencial como o Absoluto, como Aquele que É, como Deus, pois “vós sois deuses”.

~ Paulo Jacobina mantêm o canal Pedra de Afiar, voltado a filosofia e espiritualidade de uma forma prática e universalista.


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