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Por Anônimo.
“A Serpente que ascende as energias da terra à luz e às folhas, é chamada SeL – ogham S, Salgueiro, Serpente, Fonte, e Seiva…e ogham L, Sorveira, Luz. Outra Serpente desce as energias do céu para a terra, as flores, os frutos e depois as raízes, e é chamada SuCRe – ogham S de Salgueiro e depois ogham C, Avelã, Cálice, flor e fruto, Graal onde as sementes amadurecem… e ogham R, Raízes, eterno Recomeço e Recriação. Quando você aproxima um ramo da vertical, você excita SeL, o verde das folhas e dos brotos… quando você inclina o ramo para a horizontal, posição da terra, orientação e origem, você excita SuCRe, o vermelho dos frutos e raízes.
SeL é a força masculina, (AD) ‘+’ esticado para cima, força de crescimento, adição, garantia de saúde e Adaptação da planta…ascendendo do inverno à primavera.
SeL – SuCRe
SuCRe é a fertilidade feminina, (EV) ‘X’ esticado para baixo, força de multiplicação, garantia da fertilidade e da Evolução da espécie…descendo do verão ao outono.
SeL e SuCRe são o equilíbrio das energias vitais, favorecendo o crescimento ou multiplicação, adaptação ou evolução.
Segundo a lenda, os antepassados dos escoceses, ferreiros (Chaldaoi, caldeus, calden, caldon, caledônios) nos Planaltos Altos do “Teto do Mundo” codificaram em AD e EV a Gênesis (genética), as leis da macieira da vida…”
Nas mesmas águas: Oh! cOrps!
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Fonte:
SeL – SuCRe, anônimo.
Imagem de Pete Linforth de Pixabay
https://www.esoblogs.net/1142/sel-sucre/
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Texto adaptado, revisado e enviado por Ícaro Aron Soares.
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