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Na década de noventa, o sueco guitarrista Morgan Håkansson reuniu alguns amigos para criar seu próprio grupo de black metal no qual poderia expor sem restrições seu ideal anticristão. Com o nome do Deus protetor da grande Babilônia, e um ódio por tudo o que representasse a ideologia do nazareno, Marduk colaborou enormemente para o Renascimento Anticristão no norte da europa.
Definitivamente, temos de respeitar um grupo cuja capa do primeiro single é a ilustração de uma jovem, na verdade a então namorada de Håkansson, se masturbando com um crucifixo, sendo uma digna representante do grupo que se propôs a praticar um metal porno-satanista o que quer que isso venha significar.
A faixa é instrumental, mas é matadora e ao lado do resto do disco, que deve ser ouvido do começo ao fim pois é um prato cheio repleto de blasfêmias para dar, emprestar e vender Fuck Me Jesus se torna uma peça indispensável em qualquer coleção satânica de respeito.
Nº 83 – Os 100 álbuns satânicos mais importantes da história
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