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O ramo britânico constituiu-se principalmente de quatro dinastias: Von Born (Transilvânia), Birmingham (Lancashire), Kingsford (Manchester) e Mc Bell (Londres). À dinastia Von Born, da Transilvânia, pertenceu um grande amigo de Mozart, Ignaz Von Born, nascido em Karlsburg em 1742 e morto em Viena em 1791. Não era um vampiro. Pelo contrário, trabalhou profundamente contra a proliferação desses seres. Só mais tarde veio a saber que seu primo Theodore Von Born o era. Ele próprio se encarregou de eliminá-lo. O vampiro mais famoso dessa linhagem foi o Conde Charles von Born, identificado como tal e morto em 7 de julho de 1815.
O Cristianismo Esotérico na Távola Redonda
A maior e mais antiga força de combate ao vampirismo na Inglaterra surgiu com o Cristianismo Esotérico presente nos escudos de armas da Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda, que cultivava a lenda do SANTO GRAAL, que conteria o Sangue de Cristo. O maior sonho de grandes vampiros foi a descoberta e destruição do Santo Graal. É a lenda (?) mais importante da Inglaterra. O Rei Artur teria existido na primeira metade do séc. VI, na região de Windsor.
Outro grande combatente do vampirismo na Inglaterra foi o astrólogo, alquimista e historiador Elias Ashmole (1617/1692), figadal inimigo da dinastia dos Mc Bell. Ocupou vários cargos públicos na corte de Carlos II. Editou um tratado alquímico chamado The Waiss to Bliss (1658), onde cita fórmulas de neutralizar a força dos vampiros.
Não poderíamos deixar de citar também o Barão de Verulam, (1561/1626) também conhecido como FRANCIS BACON, considerado antecessor direto de Newton e Galileu. É possível que tenha sido Rosenkreutz, o Conde de S. Germain e uma grande controvérsia ainda existe para provar se ele realmente escreveu ou não os dramas de Shakespeare. Ao perseguir elementos da dinastia de vampiros Birmingham foi vítima de uma manobra política e acusado de peculato (desvio de verbas) tendo que abandonar o cargo e interromper sua luta. Ocupa o cargo de Lorde-Chanceler na Suprema Magistratura.
Se Francis Bacon realmente foi o mesmo Conde de Saint Germain, não nos cabe afirmar. Certo é que o “Príncepe Rakoczy da Transilvânia” ou Conde de Saint Germain (1710/1784) foi a mais preeminente figura do ocultismo ocidental. Está cercado de um halo de lenda e mistério. É considerado um “homem que nunca morre”. É provavel que seja o ser humano atualmente em atividade na face do planeta que realmente tenha entendido a essência da mensagem Crística e a tenha colocado em prática, dominando a morte de uma forma completamente oposta aos vampiros. A lenda lhe atribui vários séculos de idade. Onde quer que apareça, promove curas e possui faculdades paranormais além de qualquer coisa conhecida. Como grande ativista da Sociedade Branca consagrou-se ao progresso e elevação da humanidade.
Mais recentemente, Annie Besant (1847/1933) dedicou grande parte de sua obra ao esclarecimento de como enfrentar o vampirismo. Ela é continuadora da obra de Helena Blavastky e seria uma das reencarnações de Giordano Bruno. Sua profunda relação com a Índia trouxe consideráveis esclarecimentos ao problema dos mortos vivos com os estudos feitos junto a grandes faquires como Thara Bey. Thara Bey era egípcio e membro da seita dos coptas cristãos. Estudou medicina em Constantinopla. A Sociedade Teosófica, foi fundada por Helena Blavatsk em 17 de novembro de 1875.
Entre os mais influentes vampiros estão o Visconde Dicson Birmingham, que chegou a pertencer à Maçonaria Inglesa e foi morto em março de 1793, e o Barão Aurelius Kingsford – um dos autores da manobra para neutralizar Francis Bacon. Aurelius Kingsford desapareceu sem deixar rastros, após ser identificado publicamente como vampiro.
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