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Já Foi a Terra Visitada por Superseres do Espaço? Os Escritores Clássicos Assim o Afirmam.
Cada época interpreta os eventos fora do comum na linguagem da sua própria experiência, quer seja Ezequiel descrevendo objetos do céu na simbologia de anjos e pedras preciosas, ou o Monge Lawrence, no ano de 776, maravilhando-se com os escudos inflamados cuspindo fogo do céu sobre os Saxões que sitiavam Sigiburg, ou os homens hodiernos especulando se os Objetos Voadores Não-Identificados são de origem extraterrena.
Agora, que os astrônomos proclamam a crença na existência de vida por todo o universo, é natural que se especule se homens do espaço poderiam ter chegado à Terra no passado. Há evidência?
Por mais de 2.000 anos ela foi registrada por quase todas as maiores inteligências da Grécia e de Roma, muito embora os registros da antigüidade tenham sido destruídos. Nos clássicos que sobreviveram há ampla evidência do aparecimento de OVNIs e de intervenções provavelmente extraterrestres .
Nossos teólogos descartam os Deuses antigos como representações antropomórficas de forças naturais, como se raças inteiras, por centenas de anos, baseassem suas vidas diárias nos relâmpagos e trovões! Todavia a lógica sugere que os velhos Deuses do Egito, Grécia, Roma, Escandinávia e México não eram Espíritos separados do corpo ou simbolismos antropomórficos mas sim astronautas reais dos céus. Parece que depois das grandes catástrofes lembradas nas lendas, os “Deuses” se retiraram e desde então têm se contentado em meramente inspecionar a Terra, exceto por uma outra intervenção ocasional nos negócios humanos.
Apolodoro escreveu: “O Céu foi quem primeiro governou sobre todo o mundo”, querendo significar seguramente o domínio por seres do espaço. O Imperador Juliano declarou solenemente que “Devemos acreditar que neste mundo… certos Deuses baixaram” .
Esquilo, Eurípides, Aristófanes, Plaut e Menander freqüentemente introduziam um Deus ex Machina (um deus de uma máquina) para desenrolar os enredos das suas novelas.
Aristóteles, Platão, Plínio, Lucrécio e a maioria dos outros filósofos acreditavam que os Deuses eram Super-homens que viviam nos domínios superiores.
Há um. século um comerciante germânico, Heinrich Schliemann, usando a Ilíada como guia, escavou Tróia. Poderemos escavar registros de naves espaciais em outros clássicos?
A seguir são citados alguns exemplos de trabalhos de escritores antigos, pesquisados por referências sobre OVNIs:
Ano 498 A.C.: Visitações
“… Castor e Pólux foram vistos lutando no nosso exército a cavalo… Nem esquecemos que quando os Locrianos derrotaram o povo de Crotona, numa batalha às margens do rio Sagra, isto ficou conhecido no mesmo dia, nos Jogos Olímpicos. As vozes dos Faunos têm sido ouvidas e as divindades têm aparecido em formas tão visíveis que têm forçado todos os que não são desprovidos de sentidos ou endurecidos pelas impiedades a confessar a presença dos Deuses.”
— Cícero, Da Natureza das Coisas, Livro I, Cap. 2
Ano 325 A.C.: Visitações
“Lá, na tranqüilidade da noite, ambos os cônsules, assim foi dito, foram visitados pela aparição, um homem de estatura maior do que a humana e mais majestoso, que declarou que o comandante de um lado e o exército do outro deveriam ser sacrificados aos Manes e à Mãe Terra.”
— Lívio, História, Livro VIII, Cap. 11
Ano 223 A.C.: Luz Brilhante, Três Luas
“Em Ariminium uma luz brilhante como a do dia cintilou à noite; em muitas partes da Itália três luas tornaram-se visíveis à noite.”
— Dio Cassius, História Romana, Livro I
Ano 222 A.C.: Três Luas
“Também três luas apareceram de uma vez, por exemplo, no Consulado de Gnaeus Domitius e Gaius Fanius.”
— Plínio, História Natural, Livro II, Cap. 32
Ano 218 A.C.: O Céu fica cheio
“No distrito de Amiterno, em muitos lugares, foi visto o aparecimento de homens com trajes brancos, vindos de longe. A órbita do sol ficou menor. Em Praeneste, lâmpadas brilhando no céu. Em Arpi, um escudo no céu. A lua competiu com o sol e durante a noite foram vistas duas luas. Navios fantasmas apareceram no céu.”
— Lívio, História, Livros XXI-XXII
Ano 217 A.C.: Fenda no Céu
“Em Falerii, o céu parecia estar fendido, como se estivesse com uma grande greta e através desta abertura brilhou uma luz clara.”
— Lívio, História, Livro XXII, Cap. 1
Ano 214 A.C.: Homens e Altar
“Em Adria, foi visto um altar no céu e à sua volta as formas de homens em roupas brancas.”
— Julius Obsequens, Prodigiorum Libellus, Cap. 66
Ano 163 A.C.: Um Sol Extra
“No Consulado de Tiberius Gracchus e Manius Juventus, em Cápua, o sol foi visto à noite. Em For-mice, dois sóis foram vistos de dia. O céu estava em fogo. Em Cephallenia, uma trombeta parecia soar no céu. Havia uma chuva de terra. Uma tempestade de vento derrubou casas e arrasou as plantações. À noite um sol aparente brilhou em Pisaurum.”
— Obsequens, Prodigiorum
Ano 122 A.C.: Três Sóis e Três Luas
“Em Gaul, foram vistos três sóis e três luas.”
— Obsequens, Prodigiorum, Cap. 114
Ano 91 A.C.: Bola de Fogo Dourada
“Perto de Spoletium uma bola de fogo dourada rolou para o chão, aumentou de tamanho, parecendo se levantar da terra em direção a leste e era grande o bastante para ocultar o sol.”
— Obsequens, Prodigiorum, Cap. 114
Ano 85 A.C.: Escudo Flamejante, Faíscas
“No Consulado de Lucius Valerius e Caius Marius um escudo flamejante correu pelo céu espalhando faíscas.”
— Plínio, História Natural, Livro II, Cap. 34
Ano 66 A.C.: De Fagulha a Tocha
“No consulado de Gnaeus Octavius e Gaius Suetonius uma fagulha foi vista cair de uma estrela e aumentar de tamanho quando se aproximou da Terra. Depois de ficar tão grande quanto a lua, espalhou uma espécie de luz difusa, como de dia nublado, e então voltou para o céu, transformando-se numa tocha. Este é o único registro de sua ocorrência. Foi visto pelo Procônsul Silenus e seu séquito.”
— Plínio, História Natural, Livro II, Cap. 35
Ano 48 A.C.: Raios, Visitações
“Raios caíram sobre o campo de Pompeu. Um fogo tinha aparecido no ar sobre o campo de César e caído sobre o de Pompeu… Na Síria, dois jovens anunciaram o resultado da batalha (na Tessália) e se desvaneceram.”
— Dio Cassius, História Romana, Livro IV
Ano 42 A.C.: Luz Noturna, Três Sóis
“Em Roma, a luz brilhou tão clara na caída da noite que as pessoas se levantaram para começar a trabalhar como se o dia tivesse amanhecido. Em Murtino, três sóis foram vistos por volta da terceira hora do dia, os quais depois se juntaram numa órbita única.”
— Obsequens, Prodigiorum, Cap. 130
Ano A.C.?: Sóis, Luas, Globos.
“Com que freqüência tem o nosso Senado ordenado aos decênviros para consultar os livros de Sibyl! Por exemplo, quando dois sóis foram vistos ou quando três luas apareceram e quando foram observadas no céu flamas de fogo; ou naquela outra ocasião quando o sol foi visto à noite, quando ruídos foram ouvidos no céu e quando este próprio parecia se abrir, deixando ver estranhos globos dentro dele.”
— Cícero, Das Adivinhações, Livro I, Cap. 43
Ano 70 D.C.: Carruagens no Céu
“No dia 21 de maio uma falange demoníaca de tamanho incrível… Pois antes do pôr-do-sol apareceram no ar, sobre todo o país, carruagens e tropas armadas cruzando através das nuvens e cercando as cidades.”
— Josephus, Guerra Judaica, Livro CXI
Ano 193 D.C.: Três Estrelas Novas
“… três estrelas… subitamente ficaram à vista, à volta do sol, quando o Imperador Juliano, na nossa presença, estava oferecendo o Sacrifício do Ingresso, em frente ao prédio do Senado. Estas estrelas eram tão distintas que os soldados as fitavam constantemente e as mostravam uns aos outros.”
— Dio Cassius, História Romana, Livro LXXIV
Ano 217 D.C.: Visitação
“Em Roma, além disto, um ‘Espírito’ com a aparência de um homem conduziu um asno para o Capitólio e depois para o palácio procurando o seu amo, enquanto declarava que proclamava que Antônio estava morto e que agora Júpiter era o Imperador. Ao ser preso por isto e enviado por Matermainus a Antônio ele disse: ‘vou como você o diz, mas enfrentarei outro imperador e não este’. E quando chegou a Cápua desapareceu.”
— Dio Cassius, História Romana
As referências acima são apenas uma amostragem das evidências existentes. Considere apenas cinco escritores: Julius Obsequens registrou 63 fenômenos celestiais; Lívio, 30; Plínio, 26; Dio Cassius,14; Cícero, 9. Os romanos acreditavam fervorosamente que dois estranhos cavaleiros, mais altos do que o normal, da mesma idade, altura e beleza deram a vitória a Posthumus no Lago Regillus e que, no mesmo dia, miraculosamente, apareceram no Fórum, anunciaram a vitória e desapareceram para sempre.
Um historiador contemporâneo descreveu dois escudos brilhantes que soltavam fogo pelas suas beiradas, mergulhando repetidamente sobre as colunas de Alexandre, O Grande, na índia, e depois voltando para o céu.
Quando nos lembramos que Rômulo foi levado para o céu por um redemoinho, enquanto dava julgamento no Morro Palatino, que o seu sucessor, Numa Pompilio usava armas mágicas, que Lívio, Plínio o Velho e Julius Obsequens falam de vozes misteriosas, trombetas celestiais, homens em trajes brancos pairando em naves aéreas, vários sóis e luas juntas, repentinas estrelas novas e aparições sobre-humanas descendo entre os homens e depois desaparecendo, sentimos subitamente que estamos lendo as maravilhas da Bíblia.
Por alguma estranha contorção mental, adoramos os prodígios da velha Palestina como manifestações do Senhor, e todavia zombamos de fenômenos idênticos ocorrendo ao mesmo tempo, apenas a uns poucos quilômetros de distância.
A evidência existe; tudo o que precisamos fazer é examiná-la.
por Raymond Bernard
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