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Excertos de Secret Cipher of the Ufonauts de Allen H. Greenfield.
Tradução Frater Ayin61
“Estou bastante familiarizado com todas as formas de escritas secretas, e sou um autor de uma monografia insignificante sobre o assunto, na qual analiso 160 cifras, mas eu confesso que esta é completamente nova para mim. O objetivo daqueles que inventaram o sistema aparentemente foi de esconder que esses caracteres transmitem uma mensagem, e dar a ideia de que são meros desenhos aleatórios de crianças.
– Arthur Conan Doyle, A Aventura dos Homens Dançantes
Notas Introdutórias de Jonathan Sellers
Encontrei este interessante livro pela primeira vez em um catálogo da Adventures Unlimited, exatamente há dez anos, quando eu estava recebendo correspondências de listas de discussão sobre conspirações, usando o pseudônimo de “Harold K. Taylor” – e costumávamos receber algumas coisas interessantes.
Eu só gostaria de ainda ter acesso a esse catálogo antigo, pois teria citado o texto de apresentação escrito nele. Todo o catálogo foi realmente escrito no estilo do famoso catálogo Incunabula, que circulou pela primeira vez no início dos anos 1990.
Cheguei a algumas conclusões próprias como resultado do estudo e prática do corpo de obras escritas por e sobre Aleister Crowley, O Livro da Lei, Thelema e outros paradigmas relacionados. Essas conclusões tinham muito a ver com a ideia de contato – ou melhor – comunicação: não apenas com os mesmos tipos de Entidades encontradas por Crowley e outros, mas contato com o que passei a considerar como “A Tradição Autêntica”.
Quando comecei a escrever o material que se tornou conhecido como The Brethren of the GIFT, de 1996 a 1997, em sua forma original de manuscrito, não tinha acesso a um computador ou à Internet. Na verdade, eu não tinha acesso à maior parte da minha biblioteca. Mais tarde, ganhei acesso à Internet. Comecei a publicar Antiquities of the Illuminati e, um dia, encontrei o site de Allen Greenfield
Desde o início, senti uma afinidade com Allen e com suas palavras, que ia além do conhecimento padrão sobre Crowley, Gnosticismo e a Tradição Autêntica. Uma análise do Capítulo 2, “Um Elenco de Personagens Muito Incomum”, reunirá muitos fios diferentes da Tradição Autêntica, amarrando assim algumas pontas soltas.
Na verdade, Allen e eu compartilhamos muitos interesses.
Fui ficar ciente da Qabalah Inglesa do Novo Aeon, pela primeira vez através do meu envolvimento com a T.O.P.Y. (T. O. P. Y., ou [pronunciado “thee”] Temple Ov Psychick Youth, com o qual estive envolvido de 1989 a 1992), no final dos anos 1980, quando The Equinox, Volume VII estava em produção e disponível para membros e aliados da T.O.P.Y. Pelo menos um dos nomes mencionados em Cipher me era familiar: Jake Stratton-Kent. Mergulhei brevemente nesse Novo Método, para o Novo Aeon,de usar a Língua Inglesa e atribuir valores numéricos ao Alfabeto Inglês. Alguns de nós, na área de Fullerton, em Orange County, Califórnia, estávamos envolvidos nesses estudos. Embora eu não tenha feito muito com isso nos últimos tempos, alguns dos meus primeiros rituais foram realizados usando valores da NAEQ, incluindo aqueles que levaram ao que ficou conhecido como o Trabalho Dur.An.Ki.
Cifras e alfabetos secretos desempenharam um papel significativo na história da religião, na história das sociedades secretas e na história da inteligência. Esses dois últimos têm frequentemente estado intimamente ligados ao longo dos séculos.
A ideia de que existe uma Tradição Autêntica, cujos Iniciados (e Guardiões) contatam uns aos outros usando essas antigas ferramentas e cujo contato e comunicação se estende muito além daqueles no mundo dos Profanos não é uma ideia nova ou chocante, certamente, para aqueles de nós que já experimentaram tais Contatos e/ou pesquisaram e estudaram as histórias daqueles que tiveram.
Ainda assim, há aqueles que acham esse tipo de material perturbador para si próprios. Eles descobrem que embora eles considerem a si mesmos como seguidores da Lei de Thelema, proclamada pelo seu Profeta Aleister Crowley, que contatou “inteligências præterhumanas”—tais como “LAM,” ou Aiwass – um protótipo inicial do agora familiar Alien ou E.T “Grey”— qualquer pessoa que defenda a ideia muito bem fundamentada de que o Contato é um ingrediente chave na receita é considerada uma espécie de impostor ou charlatão. Pessoas assim escrevem sobre “Homenzinhos Verdes” (por que não “Mulherzinhas Verdes” também?) e são consideradas loucas. Sério mesmo?
Então, é melhor viver em uma forma “sã” de cultos de adoração heróica, seguindo ponto a ponto o que a versão ” livro de colorir” da Magia diz para o aspirante a praticante fazer? Talvez para aqueles que vendam estes livros assim.
É por esse motivo que este livro não tem sido muito fácil de encontrar ao longo dos onze anos desde que foi lançado pela primeira vez. Pode ter saído de circulação, mas a demanda por essa obra seminal nunca diminuiu..
Agora, tenho o prazer de escrever esta breve memória introdutória, anunciando a segunda publicação de Código Secreto dos UFOnautas, não apenas em sua primeira edição digital, mas também em formato impresso.
É interessante ver como a sociedade encara a pesquisa “real”, a erudição “real” e assim por diante: qualquer coisa que nos afaste ainda mais de nossas raízes na Tradição Autêntica é considerada algo bom. Todo resto é apenas uma bobagem de faz de conta.
Claro.
Mas antes de comprar um novo terreno no pântano de Nova Jersey, talvez você deveria ficar feliz por ter o(s) método(s) descrito(s) neste livro, caso precise convocar o Diabo de Jersey!
Aja agora!
Jonathan Sellers
Twin Cedars Lodge
12 de agosto de 2005 E.V.
Ufonautas, Códigos Cifrados e a Guerra Cósmica
“E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão; e o dragão lutou …”
– Apocalipse 12:7
Conforme a cerimônia secreta do Arco Real Maçônico se aproxima do clímax, os candidatos são instruídos a trazer diante do Rei e Sumo Sacerdote uma caixa estranha com uma escrita inexplicável em todos os quatro lados. O Sumo Sacerdote, em uma cerimônia com pelo menos centenas de anos, olha para a caixa com surpresa e exclama:
“Companheiro Rei, esta é a Arca da Aliança de Deus!” O oficial que representa o Rei concorda, dizendo: “Sem dúvida é a verdadeira Arca da Aliança, Excelentíssimo.”
O Sumo Sacerdote abre a Arca e retira um livro. Ao ler algumas passagens, o Sumo Sacerdote proclama: “Este é o livro da lei – há muito perdido, mas agora encontrado. Santidade ao Senhor!” O Rei e o Escriba concordam, e o Sumo Sacerdote diz aos candidatos à iniciação:
“Agora vocês veem que o mundo é devedor da Maçonaria pela preservação deste volume sagrado. Se não fosse pela sabedoria e precaução de nossos antigos irmãos, esta, a única cópia remanescente da lei, teria sido destruída na destruição de Jerusalém.”
Outros objetos são removidos: um pote de maná – relíquia do alimento misterioso que apareceu do nada para alimentar os israelitas fugindo do Egito e o Cajado de Arão, que se transformou em serpente e devorou as serpentes criadas pelas varinhas dos magos egípcios. O Sumo Sacerdote então encontra quatro pedaços de papel que, ao serem inspecionados, provam ser a chave para a Cifra do Arco Real Maçônico. Com ela, os presentes são capazes de decodificar a escrita misteriosa na Arca, que inclui a palavra há muito perdida do Mestre Maçom, os antigos nomes de três deuses celestes unidos para formar uma única palavra. Por meio de tais cifras e códigos, os iniciados de todos os tempos se comunicaram entre si – e com seus mestres ultraterrestres, os Chefes Secretos da Grande Fraternidade Branca. Outros usaram as mesmas ou semelhantes cifras para se comunicarem com sua Oposição.
A simples Cifra baseada no inglês com 26 letras discutida neste livro é diretamente rastreável à Cabala das Nove Câmaras, uma cifra baseada no hebraico de antiguidade desconhecida; usada por séculos para decodificar mensagens e segredos comunicados em escritos místicos, nomes e livros sagrados.
As Premissas Básicas
Primeiro, algumas pessoas entre nós conhecem os fenômenos dos OVNIs, que se manifestaram ao longo da história. Certas pessoas têm conhecimento da natureza desses fenômenos e têm usado essa natureza neste tanto de tempo.
Segundo, aqueles que têm conhecimento interagem com os fenômenos e assim o fazem há muito tempo. De fato, separar os fenômenos, a lenda, os criadores de mitos e os Illuminati ou Iniciados na Verdadeira Natureza dos fenômenos é difícil.
Terceiro, os próprios fenômenos são inerentemente intangíveis, mas são capazes de impactar nossa realidade de maneira fenomenológica, porque são arquetípicos. Por meio do mito, os arquétipos são totalmente capazes de desencadear eventos reais.
Quarto, os Illuminati dos fenômenos se entrelaçam com a própria lenda ou mito, e assim adquirem o Poder de Impactar da lenda. Os Totalmente Iluminados têm controle sobre a realidade na medida em que a lenda em si tem controle. Eles também adquirem, de uma forma muito real, sua intangibilidade..
Quinto, os Illuminati dos UFOnautas estão espalhados, organizados informalmente em âmbito mundial. Até a Revolução da Informação moderna, eles se comunicavam por meio de Sociedades Secretas, Dramas de Mistério Alegóricos e Cifras. Um exemplo ultrapassado é encontrado no mito da Alquimia, sua linguagem cifrada, etc.
Sexto, a maioria das cifras tem seguido as regras de decodificação estabelecidas nas várias técnicas de Análise Numérica Qabalística, incluindo Gematria, Adição Teosófica, Notariqon, Temura, etc. A cifra mais recente conhecida foi a de Aiq Bakur, ou “A Qabala das Nove Câmaras” – um sistema inicialmente escrito em hebraico (na época, uma língua morta dos estudiosos) em um padrão de “sinais numéricos” ou “jogo da velha”, adotado pelos Maçons do Arco Real para uso na língua inglesa. Até certo ponto, essa cifra ainda está em uso atualmente, mas há muito tempo foi decifrada e não é mais utilizada pelos Illuminati dos UFOnautas. As cifras são descontinuadas quando são decodificadas.
Sétimo, embora usada há algum tempo, uma Cifra da Língua Inglesa, usando as 26 letras do alfabeto padrão e disposta em uma grade ou traçada em uma estrela de 26 pontas, foi revelada ao público seleto por Aleister Crowley em 1904. Ele afirmou tê-la recebido da Inteligência præterhumana AIWASS. (Aiwass não foi o único contato de Crowley. Há uma considerável discussão na ufologia sobre LAM, o ser que Crowley desenhou e que se assemelhava muito às entidades relacionadas a OVNIs descritas em casos modernos de encontros próximos. Seu encontro, em 1896, com dois “homenzinhos” nos Alpes Suíços foi mencionado no catálogo de casos de encontros próximos de Jacques Vallee, “Passport to Magonia”. Diz-se que a “montanha mágica” de Crowley – o Monte Mealfuorvonie perto do Lago Ness, na Escócia – é uma base dos UFOnautas.)
Crowley era um alto iniciado — e altamente controverso — da Ordem Hermética da Aurora Dourada, mas ele nunca decifrou a cifra, que era baseada no número 11. O editor Ray Palmer afirmou aos UFÓlogos por anos que ele tinha um fato que permitia a ele decodificar os casos. O Fato de Palmer, “FACT”, é na verdade a própria cifra; FACT = 56 na cifra, ou 5 + 6 = 11, a base (i.e., o número 11) para decifrar o código.
Oitavo, o “filho mágico” de Crowley, Frater Achad conseguiu decifrar parcialmente o código, mas foi Carol Smith, em 1974, quem o resolveu, e o programador de software Frater Lamed o tornou prontamente acessível aos investigadores nos anos 1980.
Nono, os próprios UFOnautas usam a cifra quando atribuem nomes a si mesmos, a seus planetas natais, etc. Eles sabem que o caso será relatado e as palavras-chave serão comunicadas aos Illuminati.
Décimo, desde que apliquei a cifra a essas palavras-chave, o código agora está completamente acessível a ufólogos e outros. A cifra pode ajudar a analisar casos, prever manifestações e rastrear os UFOnautas até as portas das casas deles; e sim, eles TÊM casas com portas.
Décimo Primeiro, assim que os UFOnautas e os Illuminati souberem que o conhecimento da cifra se tornou generalizado, o código será alterado novamente. As evidências mostram que isso já está acontecendo.
[Em breve segunda, parte II]
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