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D.D.S. 7° = 4ø Praemonstrator
O.S.V. 6° = 5ø Imperator
N.S.F. 5° = 6ø Cancellarius
51. Que o fracasso e a dor não desanimem os adorantes. As fundações da pirâmide foram talhadas da rocha viva antes do por-do-sol; chorou o rei na madrugada porque a coroa da pirâmide ainda não havia sido cortada da pedreira na terra distante?
52. Houve também um beija-flor que falou ao cerastes de chifres, e rogou-lhe por veneno. E a grande cobra de Khem o Santo, a real serpente Ureus, respondeu-lhe e disse:
53. Eu naveguei sobre o céu de Nu no carro chamado Milhões-de-Anos, e não vi nenhuma criatura sobre Seb que fosse minha igual. O veneno da minha presa é a herança de meu pai e do pai de meu pai; e como o darei a ti? Vive tu e teus filhos como eu e meus pais temos vivido, mesmo durante cem milhões de gerações, e pode ser que a misericórdia dos Poderosos confira sobre teus filhos uma gota do veneno antigo.
54. Então o beija-flor afligiu-se em seu espírito, e voou por entre as flores, e foi como se nada tivesse sido dito entre eles. No entanto daí a pouco uma serpente o golpeou e ele morreu.
55. Mas um Ibis que meditava sobre a margem de Nilo o lindo deus ouviu e escutou. E ele abandonou seus hábitos de Ibis e tornou-se como uma serpente, dizendo Talvez em cem milhões de milhões de gerações dos meus filhos eles conseguirão uma gota do veneno da presa do Exaltado.
56. E vede! antes que a luta enchesse três vezes ele virou uma serpente Ureus, e o veneno da presa foi estabelecido nele e sua semente mesmo para sempre e para sempre.
Liber LXV, Cap. V 51-56
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1. Probacionista
Seus deveres estão estabelecidos em Papel A, Classe D. Estando de fora, eles são vagos e comuns. Ele recebe Liber LXI e LXV.
(Certos Probacionistas são admitidos após seis meses ou mais ao Ritual XXVIII.)
Ao final da Probação ele passa pelo Ritual DCLXXI, que o constitui um Neófito.
2. Neófito
Seus deveres estão estabelecidos em Papel B, Classe D.
Ele recebe Liber VII.
Exame em Liber O, caps. I-IV, Teórico e Prático. Exame nos Quatro Poderes da Esfinge. Prático.
Quatro testes são preparados.
Além disso, ele constrói o Pentáculo mágico.
Finalmente ele passa pelo Ritual CXX, que o constitui um Zelator.
3. Zelator
Seus deveres estão estabelecidos em Papel C, Classe D.
Ele recebe Liber CCXX, XXVII, e DCCCXIII. Exame em Postura e Controle do Alento. Prático.
Além disso, a ele são dadas duas práticas de meditação correspondentes aos dois rituais DCLXXI e CXX. (O exame é apenas em conhecimento de, e alguma pouca familiaridade prática com, estas meditações. Os resultados completos, se atingidos, confeririam um grau muito maior.)
Além disso, ele forja a Espada mágica.
Nenhum ritual admite ao grau de Practicus, que é conferido por autoridade quando a tarefa de Zelator é cumprida.
4. Practicus
Seus deveres estão estabelecidos em Papel D, Classe D.
Instrução e Exame em Qabalah e Liber DCCLXXVII.
Instrução em Meditação Filosófica (Gnana-Yoga). Exame em algum meio de divinação: e.g., Geomancia, Astrologia, o Tarô. Teórico.
A ele é dada uma prática de meditação sobre a Expansão da Consciência.
A ele é dada uma prática de meditação em destruição de pensamentos.
Instrução e Exame em Controle da Fala. Prático.
Além disso, ele molda a Taça mágica.
Nenhum ritual admite ao grau de Philosophus, que é conferido por autoridade quando a Tarefa de Practicus é cumprida.
5. Philosophus
Seus deveres estão estabelecidos em Papel E, Classe D.
Ele pratica Devoção à Ordem. Instrução e Exame nos Métodos de Meditação por Devoção (Bhakti-Yoga).
Instrução e Exame na Construção e Consagração de Talismãs, e em Evocação.
Teórico e Prático. Exame em Ascenção nos Planos (Liber O, caps. V, VI).
Prático. A ele é dada uma prática de meditação sobre os Sentidos, e Cobertas do Eu, e a Prática chamada Mahasati-patthana. (Ver ‘A Espada da Canção’, ‘Ciência e Budismo’.)
Instrução e Exame em Controle da Ação.
Além disso, ele corta a Baqueta Mágica. Finalmente, o Título de Dominus Liminis é concedido a ele.
A ele são dadas práticas de meditação sobre o Controle do Pensamento, e é instruído em Raja-Yoga.
Ele recebe Liber Mysteriorum e obtem perfeita compreensão da Fórmula de Iniciação.
Ele medita sobre o variado conhecimento e poder que ele adquiriu, e os harmoniza perfeitamente.
Além disso, ele acende a Lâmpada Mágica.
Finalmente, Ritual VIII o admite ao grau de Adeptus Minor.
6. Adeptus Minor
Seus deveres estão estabelecidos em Papel F, Classe D.
É para realizar até o fim a instrução dada na Visão do Oitavo Aethyr para obtenção do Conhecimento e Conversação do Sagrado Anjo Guardião.
[Nota: Essa é em verdade a única tarefa; as outras são úteis apenas como assistentes e preparações para a Aquela Obra.
Além disso, uma vez que esta tarefa tenha sido cumprida, não há mais necessidade de ajuda humana ou instrução; pois por meio disto sozinha pode a mais alta consecução ser lograda.
Todos estes graus são de fato apenas marcas convenientes, não necessariamente significantes.
Uma pessoa que tenha obtido-os todos pode ser imensuravelmente o inferior de alguém que não tenha atingido nenhum deles; é a Experiência Espiritual sozinha que é considerada Resultado; o resto é apenas Método.
Apesar disso, é importante possuir conhecimento e poder, desde que eles sejam completamente devotados Àquela Obra.]
Um Sumário dos Passos Sobre a Senda A.’. A.’. Publicação em Classe D.
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