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Em 18 de abril de 1955 perto de uma hora da manhã, rompeu a aorta e parou o coração do autor da Teoria da Relatividade. Silenciosamente, na presença dos mais íntimos seu corpo foi cremado perto de Trenton no estado de New Jersey. A pedido do próprio Einstein o sepultamento foi realizado em segredo. Mas existe a lenda de que junto com ele foram enterradas também as cinzas dos manuscritos dos seus últimos trabalhos científicos, queimados por Einstein antes de morrer. Ele achava que estes conhecimentos por enquanto só poderiam causar mal à humanidade.
Que trabalhos eram esses? A resposta, infelizmente, o grande físico levou consigo. A tentativa de desvendar este segredo obriga-nos a pisar no instável solo das suposições, permissões e lembranças de testemunhas, em cuja absoluta veracidade não se pode confiar. Mas não atualmente já não existe outro caminho. Sabe-se que Albert Einstein agia ativamente contra a criação e desenvolvimento de armas nucleares, trabalhando neste interim, principalmente nos últimos anos de sua vida, na criação da Teoria do Campo Único? . A idéia básica era reunir numa única equação a inter-relação de três forças básicas: eletromagnética, gravitacional e nuclear. Mais do que isso, uma inesperada descoberta exatamente neste campo é que levou Einstein a queimar o seu trabalho. Mas, pelo jeito, as autoridades militares americanas conseguiram utilizar parte das descobertas do grande físico, ainda antes que ele percebesse a sua periculosidade.
Foi realizada uma experiência cujos resultados foram realmente trágicos. A proposta inicial não demonstrava nada inesperado. O mundo estava em guerra e os militares tentavam de todas as maneiras fazer seus aviões a navios imperceptíveis aos aparelhos de detecção do inimigo. Surgiu a idéia de criar um campo eletromagnético de tal tensão que fizesse os raios de luz enrolar-se num casulo, tornando o objeto invisível para o homem e para os instrumentos. Os cálculos foram entregues a Einstein, o maior especialista teórico neste campo.
Depois se seguiram acontecimentos que se tornaram um dos maiores mistérios do século XX. Em 1943, na Filadélfia aconteceu uma misteriosa história, ligada ao destróier “Eldridge”. Mas, o que aconteceu?
O navio, no qual, de acordo com a versão existente, forma instalada “geradores de invisibilidade” não somente desapareceu do campo de visão dos observadores e dos radares, mas pareceu cair numa outra dimensão e surgiu após um certo tempo com a tripulação em estado de semiloucura. Mas o principal, pelo jeito, não está no desaparecimento do navio, mas nas misteriosas conseqüências que a experiência transmitiu à tripulação do destróier. Com os marinheiros começaram a acontecer coisas incríveis: alguns pareciam “congelar” – saíam do andamento do tempo real, outros simplesmente “dissolviam” no ar para nunca mais reaparecer…
As histórias sobre o misterioso acontecimento eram passados de boca em boca, acrescentando cada vez mais detalhes incríveis. E quando a Marinha dos EUA apresentaram um desmentido a todos os boatos sobre esta experiência, muitos pesquisadores consideraram-no uma falsificação. E existem fundamentos para tanto. Foram encontrados documentos que confirmam que do ano de 1943 até o ano de 1944 Einstein constava na folha de serviço do ministério da Marinha em Washington. Apareceram testemunhas que viram pessoalmente como desaparecia o “Eldridge”, outros tiveram em mãos os cálculos executados pela mão de Einstein, que possuía uma caligrafia bastante peculiar. Até foi encontrado um recorte de jornal daquela época que informava sobre marinheiros que desembarcaram do navio e desapareceram diante de testemunhas…
Infelizmente, tudo isso pode ser posto em dúvida, porque não se encontrou o principal – os documentos. Muito poderia ser esclarecido pelos diários de bordo do “Eldridge”, mas eles desapareceram misteriosamente. De qualquer modo, a todos os pedidos os pesquisadores receberam a resposta: “…encontrar e, conseqüentemente, colocar à vossa disposição, não é possível. Enquanto que os jornais de bordo do navio de acompanhamento “Fureset” foram completamente destruídos por ordens superiores, mesmo que isto seja contra todas as normas… Os manuscritos do grande físico possivelmente também poderiam explicar para onde e como desaprecia “Eldridge” mas Einstein não quis deixá-los para nós.
Os céticos contestavam: “…O navio não podia passar para outra dimensão, mesmo porque não existem outras dimensões além das nossas naturais”. Se tudo fosse assim tão simples…
Atualmente para os cientistas já é um axioma a afirmação que o espaço distorcido, fechado num colapso gravitacional, forma uma assim chamada “esfera de Schwartzshield”, ou “buraco negro” o qual pode conter o universo inteiro. Poucos sabem que o acadêmico A.D. Sakharov, assim como Einstein, dedicou muitos de seus trabalhos à cosmologia. Infelizmente, o seu trabalho chamado “Modelo de Universo de Multicamadas”, foi publicado em 1969 com pouquíssima tiragem e outros artigos dedicados às propriedades do espaço distorcido não são acessíveis ao leitor comum. Nestes artigos Sakharov reconhece que ao lado do Universo visível existem muitos outros, muitos dos quais com características substancialmente diferentes… Nos tempos atuais a idéia de mundos paralelos já é aceita. E não são poucos os cientistas que afirmam que é possível entrar lá sem viajar ao Cosmos. É possível penetrar nestes universos sem sair da Terra, “furando” o espaço com um potente aparelho energético.
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