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Por Najah Lightfoot.
A Bruxa, Praticante, Feiticeira, Operadora, trabalha sozinha à luz de velas. À medida que as forças espirituais daquelas que vieram antes rodopiam no éter místico, a Bruxa invoca o poder do Feminino Divino para assistência em feitiços, rituais e ritos, em profunda contemplação diante do altar. Ela/ele pode queimar incenso, acender um charuto ou tocar uma música poderosa que a encoraje a continuar. Ela pode fazer um círculo ou não, esta nua ou vestida com belos trajes rituais. Pode haver lágrimas caindo em seu rosto ou alegria em seu coração. De qualquer forma, essa pessoa espiritual devotada se preparou para entrar no espaço da Magia.
Trabalhar magia requer tempo, disciplina e compromisso. Muitas vezes, quando você trabalha com magia, você está sozinha. É por isso que é importante ter espaços e relacionamentos com suas divindades a quem você pode recorrer, quando os tempos são difíceis e também quando os tempos são bons. A vida é uma série de altos e baixos, celebrações, agravos, alegria e tristeza. Quando nossos corações estão partidos, precisamos de nossos altares, práticas mágicas e o poder do trabalho contínuo para nos ajudar. E quando nossos corações estão alegres, também precisamos de espaços para celebrar nossas boas obras.
Poderoso Juju. É com você que os tempos são ruins, assim como quando os tempos são bons. É a cola que une nosso compromisso com nossas práticas espirituais mágicas. É antigo. É novo. É a revelação que você pode fazer magia, e pode ser um poderoso aliado para você.
Fonte: https://www.llewellyn.com/blog
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Texto enviado por Ícaro Aron Soares.
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