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Magia do Caos

Salt Magick Dealing – Salt Magick

Leia em 15 minutos.

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Objetivo: Eliminação do vício em cigarros

Lista geral de procedimentos

– Criação de sigilo-decreto mântrico
– Obtenção de Cyber-yantra.
– Consagração dos materiais e lançamento.
– Selamento.
– Vivendi.
– Fechamento.

Criação de Sigilo-decreto mântrico para a água e o sal

Neste material vou apresentar apenas a criação do sigilo decreto mântrico. As outras variações serão apresentadas na produção do livro impresso.

Um sigilo em si, já é um decreto. Mas o sigilo-decreto potencializa o sigilo direcionando-o como forma-comando a um objeto de criação mágicka.

Portanto, ele se torna diferente de um sigilo comum neste aspecto.

Com o tempo, ficará mais fácil entender a construção de um sigilodecreto, porque eu facilitei o processo, criando a inserção da “chave-mantra” que, com o tempo, se torna automática. Como ela estará presente em todos os
sigilos-decretos, basta adicionar o mantra à frase  obtida com o conteúdo do desejo a ser alcançado. É ecessário atenção para entender este procedimento. Caso tenha alguma dúvida, volte e releia até que esteja bem familiarizado.

Para montar um sigilo-decreto, vamos inserir palavras que normalmente não são utilizadas nos sigilos comuns.

As principais são “Eu decreto” e “que assim seja” ou “amém” ou “omen” ou “namastê”.

O procedimento para montar a chave-mantra é o mesmo procedimento que o magista está habituado ao montar um sigilo convencional. Ele vai reduzir as palavras, cortando as letras repetidas e formar outras palavras.

No meu caso, faço relações com letras que interagem dentro de sistemas específicos como, por exemplo, as letras que possuem o mesmo número na tabela numerológica cabalista ou pitagórica.

IMPORTANTE: Para maior entendimento deste processo, o magista deve ter familiaridade com a construção de sigilos do modo “convencional”. O Sigilo-decreto é um aprimoramento do modo convencional do sigilo. Antes de dirigir um carro de Fórmula 01, é necessário aprender a dirigir carros. O magista que não conhece o modo convencional de lançar sigilos deve praticá-lo por um período antes de começar a utilizar o sigilo-decreto. Não há problema em substituir o sigilo-decreto pelo sigilo convencional para a realização de Salt Magick, especialmente se o magista ainda não domina a técnica de sigilização com segurança. Neste caso, é melhor que tenha uma prática maior.

Como já ressaltei,este material é destinado a magistas que já possuem alguma familiaridade com os procedimentos básicos da Magia do Caos.

Primeiramente, descrevo como cheguei à chave-mantra. Mas adianto que parte do processo não será necessária na construção de outros sigilosdecretos porque é fixa, ou seja, em todos os sigilos-decretos, o magista irá utilizar a chave-mantra, inserindo apenas as palavras relacionadas ao desejo expresso no sigilo.

Primeiramente vamos à construção da chave-mantra:

Como disse, o sigilo-decreto tem como força motriz a utilização das palavras:

“EU DECRETO” e “OMEN” (ou “amém”, “que assim seja”, etc.) Utilizando a redução destas palavras temos: EUDCRTOMN
Que, melhor rearranjada, vira: DEMUCRONT

Neste ponto, por associação numerológica, com vistas a potencializar e relativizar o mantra, chegamos a chave-mantra: TROCUM

Eu sempre utilizo a chave-mantra como ponto de partida nos sigilosdecretos. Ela passou com o tempo a se tornar muito  poderosa em sigilosdecretos de transmutação. Até mesmo pela sugestão da palavra em “trocar” uma coisa ruim por uma boa.

Continuando com o sigilo-decreto, temos o restante  da frase (e aqui apresento o segundo diferencial do sigilo decreto): Ele é uma ordem.  Nesta utilização, será uma ordem ao objeto a ser consagrado. Neste caso, vamos consagrar a água e o sal.

Faremos dois sigilos-decretos para que cada elemento tenha a ordem (comando) e a obrigação de cumpri-la.
Para a água, como elemento base para a lixo psíquico, faremos  um decreto desta forma:

(Eu decreto) que você irá reter (ou atrair, ou puxar, ou sugar) todo o meu desejo (ou vício, ou compulsão)  pelo cigarro. Omen. (ou assim seja ou namastê, ou omem)

Eu procuro construir frases simples e curtas, mas você pode complementar com algo como “e concentre em cada molécula dos cristais do sal este vício para que ele o desintegre.” Percebi  que, quando somos mais objetivos, temos melhores resultados. O magista deve sempre estar atento para que não utilize muitos comandos na frase que expressará seu desejo.

Para melhor visualização, repetiremos a frase:

Eu decreto que você irá reter todo o meu desejo pelo cigarro. Omen.

Como já temos a chave-mantra, não temos mais necessidade da utilização das palavras “Eu decreto” e “Omen”;

Então, eliminando a chave-mantra do comando do decreto, ficamos com: QUE VOCE IRÁ RETER TODO O MEU DESEJO PELO CIGARRO

Cortando as palavras repetidas chegamos a: QUEVOCIRATDMUDSJPLG

Que resultaria em algo como: QUEVIRADSJPLG

Juntando com a chave-mantra, nosso sigilo-decreto (mântrico) para o sal fica assim:

TROCUM VIRA QUE JOPALOGS

Neste ponto temos a construção do sigilo-decreto completo para a água. Para que não haja dúvidas aos veteranos: O sigilo-decreto usa sempre uma chave-mantra a qual, depois de alguns testes, descobri ser o mantra TROCUM a mais poderosa. Porém, como sempre, a utilização desta palavra não é uma regra. Lembro que o mantra TROCUM representa o início e o fim do sigilo-decreto podendo ser inserido em qualquer ponto da frase-mantra final.

Para a construção do sigilo-decreto que dará o comando ao sal repetimos o mesmo procedimento que utilizamos para a água.

Com base no “desintegre”, podemos dar um comando parecido com “Eu decreto que você desintegre todo o vício de cigarro. Que assim seja”.

*Observação: Ao término do decreto, você também pode utilizar  a frase “da forma com que eu quero e desejo” ou algo parecido Termina aqui a primeira etapa que é a criação de um decreto-sigilo para a água e o sal.

Obtenção do cyber-yantra para a água e o sal

Como uma forma de dar um passo além na construção de glifos e fugindo um pouco da tradicional forma de construção de sigilos pictográficos, eu tenho utilizado cyber magick. Porém ressalto que, no início as dificuldades foram grandes e o magista deve abandonar esta técnica se não conseguir se adaptar depois de algum período.

Como o aprendizado convencional do sigilo pictórico é muito rico, será difícil chegar ao ponto de abstração necessário para migrar para este procedimento. A construção do glifo, no modo tradicional, pode seguir orientações variadas. O magista pode construir um glifo com as palavras do sigilo mântrico ou pode também eliminar o sigilo mântrico e utilizar um glifo montado diretamente com as representações visuais do intento, por exemplo. Porém em qualquer caso de obtenção do sigilo pictórico, ele sempre terá uma relação direta com o intento. Com o Cyber-Yantra isso não ocorre de forma relacionada. Cabe ao magista esta relação e esta é uma tarefa que nem sempre será simples. O magista precisará se esforçar para estabelecer esta relação e terá que ter total segurança na eficiência de suas conclusões. Por este motivo, o início dos trabalhos com o Ciber-Yantra são bem difíceis, porém nada melhor que um desafio para estimular um bom magista.

Cyber magick, em si, será assunto para uma próxima  publicação, não vou me estender aqui, mas quero adiantar ao menos uma parte, como estou desenvolvendo meus trabalhos atualmente. Por este motivo estou integrando a obtenção do glifo com a técnica que batizei de cyber-yantra. Sempre lembrando que, caso o magista não tenha prática na construção de glifos, é necessário seguir a prática convencional para a utilização nas primeiras magicks.
No meu caso, utilizo para a obtenção de CY’s a ferramenta STUMBLE! que é um complemento do Firefox.

O magista pode obter maiores informações entrando em: http://www.stumbleupon.com

Ao menos para mim, esta ferramenta é fantástica, porque fornece de forma randômica um site diferente a cada clique. Desta forma, abrem-se infinitas possibilidades para a realização de magicks. O Magista que conseguir o mesmo resultado de outras formas está a vontade para eliminar a ferramenta stumble! Vou sugerir apenas uma forma de utilizar aqui. Uma bem simples. Para facilitar vou montar o CY a partir do sigilo-decreto mântrico:

– Conte quantas letras existem em cada mantra, por exemplo, no mantra da água (TROCUM VIRA QUE JOPALOGS) existem 21 letras reduza para 2+1=3.
– Vá até o Stumble! e dê 3 cliques
– No site que abrir conte as três primeiras palavras ou as 21 primeiras.
– Na minha experiência realizada agora encontrei a palavra, na verdade, o número romano: “XLIV”
– Vá até o Google (ou outro buscador) e digite esta  palavra na busca por imagem.
– Vá até a terceira imagem ou 21ª
– Este será o glifo para o sigilo-decreto da água.
– Imprima em um papel amarelo e repita o processo para o sigilo do Sal

Uma observação importante sobre o Cyber-yantra: Desde quando criei este método, tenho notado que ele é altamente “poderoso”, do ponto de vista de “gravar na mente”. Meus primeiros CY’s, eu não consigo tirar da mente até hoje, por mais que queira.  Por este motivo estou hoje trabalhando no sentido de modificá-lo no photoshop através de algum filtro. Sei que alguns não têm muita afinidade com o photoshop. Neste caso é preferível imprimir uma página, picotar tudo, remontar aleatoriamente a pagina em cima do scanner e reimprimir a página picotada. Utilizar a imagem direta é algo que pode atrapalhar o período em que “apagamos” o glifo de nossa memória.

Outra alternativa é abrir a imagem no paint, aumentar e utilizar uma parte qualquer dela. Uma pontinha ou um detalhe qualquer, mas que não tenha uma forma específica, principalmente se for um rosto. Pegue um trecho de algo que não possa ser identificado.

Para os magistas veteranos, esta técnica vai ser surpreendente, porque será muito mais poderosa do que o glifo feito a mão. A visualização pela tela do computador utilizando-se a técnica de acender-apagar rapidamente será muito mais fácil também. Mas é muito importante que se trabalhe sempre com imagens disformes como um fractal da imagem matriz. Imagens inteiras só devem ser utilizadas se forem fáceis de serem esquecidas. Porém, ao executar esta magick, será incrível observar as “coincidências” e correlações obtidas.

Carregamento e lançamento

Chegamos ao ponto mais simples e mais fácil do procedimento. Adianto que, nenhum ponto deve ser negligenciado.

Todos os procedimentos devem ser executados observando o chamado momentum  o que significa que o magista deve se esforçar para que tenha atenção total a todos os passos.

Não há momento “especial” no procedimento.

Desde o  brainstorming  até o último passo, o magista estará envolvido em um grande ritual.

Um verdadeiro ritual deve ser uma grande celebração, portanto, tudo o que pode ajudar o magista a se integrar em sua prática é relevante.

Uma boa música, de preferência as clássicas são bem vindas. Um ritual acompanhado pelo andamento de uma grande ópera torna-se algo sublime e corta a ligação do “cotidiano” onde não temos o hábito de ouvir óperas em todos os cantos. Musicas ruins são piores que silêncio. Um bom incenso pode ajudar muito. Durante muitos anos eu só utilizo um tipo de incenso que é o incenso de sândalo, comprado da Amorc de Curitiba que é o mais puro vendido no Brasil. Incensos ruins liberam alcatrão e atrapalham o ato mágicko. O magista pode utilizar um incenso relacionado ao seu intento, mas, se não quer errar, use sempre o incenso de sândalo.

Temos agora o sigilo-decreto decorado e o papel impresso com o cyberyantra do sal e da água. Vamos ao carregamento e lançamento:

– Providencie um recipiente vazio onde irá despejar a água e o sal.
– Tome o recipiente com sal em sua mão.
– Efetue o Ritual menor do pentagrama ou qualquer banimento ou abertura de trabalho mágicko decente.
– Gnosis (concentração profunda).
– Traga o sal próximo a boca e comece a recitar o mantra com bastante lentidão e calma, de forma ritmada e uniforme. Neste momento o pensamento é de “dar uma ordem”. É um decreto, não se esqueça! Procure impregnar o sal com este mantra. Procure imaginar que este mantra invade todas as partículas do sal.
– Coloque o CY do sal a sua frente, bem próximo dos olhos. Se tiver na tela do computador ou em uma folha, o magista deve fechar os olhos e abrir rapidamente sendo que, no momento em que fecha os olhos, a imagem deve
ficar o máximo tempo possível retida. Até que consiga, por alguns segundos, ver a imagem com os olhos fechados.
– Continue entoando o mantra do Sigilo-Decreto do sal.
– Coloque o CY no recipiente vazio em que despejará a água com sal e despeje sobre ele, lentamente o sal com as mãos. Retirando o sal do seu recipiente e jogando o sal no recipiente vazio onde o magista depositou o CY do sal e onde, depois, irá despejar a águia. É importante que tenha umas “duas mãos” de sal (cerca de 300 g) e que o recipiente onde colocará a água com sal seja uma bacia com tamanho aproximado do diâmetro de um prato ou maior.
– Repita o Mantra até que o sal tenha coberto todo o CY dentro do recipiente.
– Passe para a água e repita todo o processo. Utilizando o mantra da água e coloque o CY da água sobre o sal antes de despejar a água no recipiente em que despejou o sal.
– Os dois CY estarão molhados ao final. Não se preocupe.
– O recipiente deverá estar com água até um pouco acima da metade.
– Depois do batismo dos CY, você retira-os com cuidado para que não rasguem. Mas não há problema se rasgar. Separe-os e deixe-os em algum lugar onde estejam em contato com a terra e o sol. Ou, se morar em apartamento, deixeos em contato com o sol ao menos, prendendo-o na janela ou área de serviço. Eles devem “quarar” no período do Vivendi (vide vivendi abaixo).

Selamento 

Normalmente, este procedimento não é utilizado por magistas. Como em sua maioria as magicks são rápidas e tem um começo, meio e fim durante o período da prática, o selamento se torna desnecessário.  Porém no nosso caso, será necessário o selamento, devido ao período em que utilizaremos a magick “aberta” ou seja, o período que não estaremos envolvidos com o processo do ritual, mas ela estará em atividade. Batizei este período de Vivendi.

Neste período, a magick será constantemente “potencializada”. Por este motivo, o selamento irá colocar um “ser” para que substitua-o em um processo constante de ritual. Algo como se o magista em pessoa tivesse 24 horas no ritual no momento em que está no período de vivendi. Para este período, utilizo uma forma especial de servidor. Um servidor exclusivo para o vivendi. Mas neste trabalho atual, devido ao objetivo específico que buscamos, não utilizaremos o servidor-vivendi, mas desde já assumo junto ao leitor que as explicações detalhadas quanto a construção e utilização deste servidor serão apresentadas no livro impresso que pretendo criar sobre este material.

Neste caso vamos utilizar uma forma alternativa de selamento:

– Para selar a magick, o magista já somou previamente os números que usou pra procurar o CY de ambos (sal e água) e reduziu para descobrir um terceiro número. Será o número de vezes que irá repetir a frase final: “Este é seu selamento!”
– Levante o recipiente acima da cabeça e declame uma consagração. Eleja um “ser” ou algo a que invocar. Pode ser seu animal-totem, pode ser um ser ilusório, um deus, um santo, um guru, uma boneca Barbie ou algo do gênero.

O importante é proferir a invocação do ser que irá  fazer o selamento. Quem sela não é o magista mas a magick é selada por magick. Neste momento, não há mais a participação “física” no processo. E lembre-se que este ser é quem cuidará da continuidade de sua magick enquanto estiver em vivendi. O magista pode, por exemplo, usar o semi-deus “Saliva” para selar a magick. Em um exemplo ilustrativo, uma invocação ficaria mais ou menos assim:

“Em nome do semi-deus Saliva eu selo esta magick de modo que esteja protegida durante todo o período de vivendi e que se potencialize e cada minuto até o final.

– Ritual menor do pentagrama ou outro ritual para encerramento.

– Banimento.

Uma observação importante neste processo: A magick  ficará “aberta” por um período. Por este motivo, o selamento é indispensável porque garantirá que ela não seja modificada. Mesmo que seu cachorro tome uns goles dela, mesmo que de um chute na bacia e derrube uma parte  da água, ela ainda estará ativa, em função do selamento. Por este motivo este procedimento não poderá ser negligenciado.

Vivendi 

Dei este nome ao período em que a água com sal estará sendo ativada. Este período será o número maior reduzido, pelo menor reduzido.  Por exemplo, Eu somei as letras do primeiro Sigilo-decreto o resultado foi 21, que reduzido foi 3, somei a segunda deu 26, que reduzido foi 8. Diminuindo o número 8 de 3, tenho os 5 dias de vivendi.  Os dias em que ficarei com o recipiente de água com sal sempre próximo a mim no local onde durmo todas as noites. Neste período, tenho que procurar direcionar meus sonhos para o “entendimento” do processo mágicko ao qual estou envolvido. E os sonhos passam a ter grande relevância para o desenvolvimento no processo. Devem ser anotados sempre ao acordar. Devem ser valorizados como parte fundamental do processo. E devem ser direcionados para que sejam cocriadores do processo mágicko de forma direta e incisiva.

Por exemplo:

Se quero parar de fumar, vou procurar direcionar meus pensamentos para isso logo antes de dormir.

De preferência, este pensamento deverá ser meu último pensamento antes de dormir.

Desta forma, poderei aproveitar este período de maneira a provocar esta auto-transformação.

Se o magista tem prática em sonhos lúcidos, deverá  direcionar seus sonhos para que, neste período, sejam fortalecedores de seu intento. E para que forneçam insights sobre ele. Foi por este motivo que dei o nome de vivendi ao processo. O vivendi é um período importante de solidificação  do objetivo e do entendimento do que está ocorrendo. Neste período o propósito deve ser vivenciado a todo momento nas 24 horas do dia, de
referência. Se for parar de fumar, por exemplo, não pode nem passar pela cabeça em fumar em vivendi ou seja, não só os pensamentos. mas as ações devem ser todas dirigidas ao objetivo naquele período.

O propósito é: Estou em um período sagrado para o meu propósito, vou honrá-lo com todas as minhas forças e vou mantê-lo.Este é um período muito importante.

É nele que está a chave do sucesso da Salt Magick e de todos os trabalhos magickos que venho realizando nestes últimos anos. Se o magista desconsiderar este passo, então estará colocando a  perder tudo o que trabalhou antes. Tudo perderá valor.

O vivendi é um procedimento que não pode ser descartado do processo.

O magista ficará surpreso com o momentâneo “poder” que este período irá lhe fornecer. As forças que antes eram remotas, agora, neste período, parecem surpreendentemente amplificadas.

Pratique este período de vivendi e incorpore-o ao seus procedimentos mágickos e depois me fale de seus resultados. Tenho certeza que estarão acima do esperado.

Fechamento

Ao termino do período de vivendi, dá-se o fechamento desta poderosa magick. Neste período de vivendi, que não se estenderá nunca por mais de oito dias, o magista já terá experimentado a eficácia de seu intento. No dia em que termina, logo depois de acordar, ele irá recolher os CY’s e queimá-los. Se a bacia utilizada for de metal, ele pode utilizar a própria bacia para queimar os CY’s.

Deve dar descarga no vaso e depois jogar a água com sal com a água em movimento, jogá-la em um rio ou em água corrente. Também deverá limpar a bacia ou recipiente com álcool e guardar EXCLUSIVAMENTE para utilização em magick. É comum que o magista já tenha adquirido algum resultado ao término deste período, porém ainda deve ser observado um período até 7 vezes maior que o vivendi para a consecução final do desejo.

Salt Magick, SatAnanda


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