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Magia do Caos

Pentagramas Espirais – Caos Instantâneo parte 8 de 12

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Sobre os Pentagramas Espirais referidos no Ritual de Abertura Discordiano.

O Pentagrama tradicional é um todo sólido, uma figura geométrica e eu acho que sua associação com o banimento é muito apropriada. O que aconteceu foi que um dia eu pensei; É se eu usasse uma estrela de cinco pontas feita completamente por curvas?

Você pode ver o resultado de alguns minutos de trabalho no final deste capítulo (levou tempo no computador!). Ao contrário do pentagrama tradicional que tem uma forma de pentágono em seu centro, esta aqui produz uma formação de pétala.

Assim quando eu os traço (e foi um problema traçá-los no ar no começo!!), eu visualizo as pétalas exteriores que giram para a direita, e as pétalas internas que giram para a esquerda (não há nenhuma razão particular para isso), e a figura inteira se torna um túnel 3-D, se torcendo para o espaço infinito. Bonito, eh?

A primeira vez que experimentamos foi exatamente em um ritual de Eris, e eles pareciam trabalhar muito bem. Eles não mantêm coisas do lado de fora, eles tendem atrair energias. Você também pode os usar em projeção astral (ou em Chaospeak, ‘Virtual Magick’) usando os como um portal. Para os lacrar, eu inverto o girar das pétalas, e assim eles se tornam um emissor de energia do infinito funcionando de maneira a isolar a area como um pentagrama normal. Eles parecem trabalhar bem quando usados em um estilo de trabalho livre, mas não quando usados com sistemas ‘tradicionais’, como as chaves de Salomão (as entidades desta tradição são estritamente conservadoras em como elas gostam de ser evocadas, eu acho).

Partes do ritual devem estar relacionadas, os processos subjacentes nos quais os rituais são baseados são um pedaço importante. A Abertura Discordiana é um exemplo, Uma variante é a Centralização, em que o mago se coloca no centro de seu psicocosmo, no centro do mundo e do universo o qual todos os atos de magia procedem. Rituais de centralização também agem para o preparar o hambiente para o evento principal, e abrir as portas de entrada para um espaço onde, Nada é Verdadeiro, e Tudo é Permitido. Seguindo do objetivo principal de um trabalho e executando o Rito de Centralização novamente para se preparar e nadar entre as esferas de Realidades Conseituais.

Rituais de Banimento, como os Vórtices ou outros possuem associação, falas, respiração e visualização de conteúdos diferentes, mas seguem geralmente o mesmo processo – Quase sempre há a identificação dos 4 pontos cardeais mais o quinto ponto que representa a união com o espírito, com deus, com seres dimensionais, com Kia ou com o Caos. Tais atos rituais produzem mudanças na ‘atmosfera’ da área onde eles estão trabalhados e com a prática, estes sentimentos aparecem automaticamente sempre que o rito é usa do, de forma que a troca entre realidade cotidiana e preocupações cotidianas (quem vai arrumar e limpar tudo depois do ritual?) são esquecidos e a Realidade Mágica (o contexto do ritual por exemplo) pode ser claramente percebida.


Pentagrama Espiral


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