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Repasso aqui o rito do Frater Cagão, desenvolvido por mim para situações de guerra mágica.
Certa vez um amigo me perguntou se eu conhecia algum ritual para magia vermelha, ou magia de guerra, ou para guerra mágica. A questão era como utilizar de meios físicos, ou como agir em nível de feitiçaria, de forma constante, a baixo custo, para atingir determinado alvo. A problema parecia complexo. Era necessário adaptar alguma atividade no cotidiano, sem que isto fosse alterar significativamente as atividades do praticante. Adicionalmente existia ainda a questão de que este amigo morava com a família, situação que tenderia a dificultar ainda mais a prática diária de feitiçaria.
Com todas estas variáveis em mente, parti a busca do elemento material a ser usado. Eis que estava no banheiro, ´amassando o barro´ após o almoço, enquanto pensava a respeito e tive a idéia de usar o processo de defecar como a parte central do trabalho. Os elementos que resolviam a questão da base material e do trabalho diário estavam ali. Em geral, uma pessoa normal defeca todos os dias. A ´merda´, por assim dizer, que seria a base material que iria ´impregnar´ o trabalho, tinha características que eram as desejadas: energia de frequência mais baixa, calor, disponibilidade, custo zero.
Com esta ´iluminação´, desenvolvi o seguinte rito (o qual depois modifiquei como descrito no final):
O RITO DO FRATER CAGÃO
1. Faça o sigilo que representa uma frase curta do tipo
´A Merda de ´fulano´ vem a tona´ ou ´Fulano está na merda´.
Onde ´fulano´ é a pessoa, situação ou corporação alvo.
2. Durante o dia e no dia anterior, faça refeições com fibras (pão integral, cenoura crua, folhas, cereais integrais) e coma frutas emolientes (laranja, mamão, abacaxi). Caso queira incrementar o trabalho com a produção de gases, os alimentos indicados são ovo, repolho, quibe, leite, champignon, cebola, feijão com casca, etc…).
3. Com um pincel atõmico ou canetinha de ponta porosa, desenhe em uma folha de papel higiênico a figura do sigilo. Caso tenha uma foto do alvo, imprima-a e desenhe o sigilo no verso.
4. Na hora que a mãe natureza chamar você para o ´trabalho´, pegue a folha com o sigilo e dirija-se ao banheiro. Se der tempo, ou se parecer conveniente, faça antes o ritual gnóstico menor de banimento.
5. Jogue o papel na privada e sente-se no trono para ´obrar´.
6. Passe a entoar o mantra do sigilo, repetidamente, enquanto deixa a natureza agir. A indicação é para que o mantra seja repetido até que todo a ´obra´ já tenha sido depositada na privada.
7. Levante-se e enquanto dá a descarga, solte uma sonoro e incontida gargalhada de banimento.
8. Fim.
Quando da execução deste ritual, houveram os seguintes resultados intermediários que devem ser considerados.
A. Canetinhas de ponta porosa com tinta a base d´agua fazem com que o sigilo dissolva na água assim que o papel a atinge na privada.
B. Fotografias em papel chamex com dimensão acima de 3×4 cm simplesmente teimaram em não descer junto com a ´obra´ no ato da descarga.
C. A visualização do alvo durante a repetição do mantra trouxe um resultado surpreendentemente rápido.
D. O alvo sendo uma situação, digamos, o processo de fritura de um político, faz com que o rito possa ser praticado por várias pessoas, separadamente.
Zoakista
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