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Supostos Conteúdos do Necronomicon (Al-Azif)

Este texto foi lambido por 295 almas esse mês

Escrito Pelo Árabe Louco Abdul Alhazred

  • Material escrito por H.P. Lovecraft

– Em “The Houd” (O Sabujo) – 1922:

Descrição do espectral símbolo da alma do culto comedor de cadáveres da inacessível Leng, na Ásia Central. Este é um amuleto que mostra o estranhamente convencionalizada imagem de um sabujo alado agachado, ou uma esfinge como uma face semi-canina. Suas feições sinistras, de acordo com o velho demonologista árabe, foram inspiradas de alguma obscura manifestação sobrenatural das almas daqueles que haviam irritado e se alimentado dos mortos.

– Em “The Descendant” – ?:

Estranhos diagramas.

– Em “The Call of Cthulhu” (O Chamado de Cthulhu) – 1926:

Nenhuma dica real sobre o Culto de Cthulhu, mas textos de significado ambigüo que o iniciado pode interpretar como bem entender.

– Em “The Case of Charles Dexter Ward” (O Caso de Charles Dexter Ward) – 1927:

Uma introdução que ensina como trazer as pessoas de volta da morte usando apenas seus sais minerais.

– Em “The Last Test” – 1927:

Coisas que eram desconhecidas até mesmo em Atlântida.

– Em “The Dunwich Horror” – 1928:

Um tipo de fórmula ou encantamento contendo o assustador nome de Yog-Sothoth.

– Em “Medusa’s Coil” – 1930:

Dicas sobre a antiga, horrível sombra a qual os filósofos jamais ousaram mencionar, a coisa simbolizada nas estátuas colossais na Ilha da Páscoa, o segredo que veio à Terra nos dias de Cthulhu e dos d’Aaqueles Mais Antigos, o segredo que foi quase que totalmente destruído quando Atlântida afundou, mas que ainda sobreviveu em tradições secretas, mitos alegóricos e práticas noturnas e furtivas de cultos.

– Em “The Whisperer in Darknes” – 1930:

Dicas dos assustadore mitos que antecederam o surgimento do Homem na Terra, os ciclos de Yog-Sothoth e de Cthulhu.

Certos ideogramas ligados aos mais arrepiantes e blasfemos sussurros de coisas que tinham uma espécie de insana meia-existência antes que a Terra e outros planetas dentro do sistema solar se formassem.

Vagas suposições sobre os mundos dos Mais Antigos.

Menção da amorfa criatura anfíbia Tsathoggua.

Referências ou monstruoso caos nuclear além do espaço angular, piedosamente disfarçado sob o nome de Azathoth.

– Em uma carta enviada a Clark Ashton Smith – 1930:

Menção do demônio deorador de cadáveres de Clark Ashton Smith (?) e suas aventuras. Mas algum leitor tímido arrancou as páginas onde o Episódio da Catacumba atinge seu clímax, essas mesmas páginas sendo curiosamente as que estão faltando nas cópias do livro que se encontram em Harvard e na Universidade Miskatônica. Quando Lovecraft escreveu para a universidade de Paris para conseguir mais informações sobre o texto que faltava um educado bibliotecário, M. Léon de Verchétes, escreveu em resposta que ele tiraria cópias fotostáticas do texto assim que ele terminasse de preparar os formulários necessários para dar entrada ao pedido para ter acesso ao temido volume. Infelizmente isso foi pouco antes de Lovecraft descobrir sobre a insanidade súbita que afligiu M. de Verchétes e o levou a ser encarcerado, e de sua tentativa de queimar o horrendo livro que ele havia consultado. Depois deste episódio todos os pedidos de Lovecraft para ter acesso ao trecho do livro não tiveram respostas.

– Em uma carta enviada a Clark Ashton Smith – 1930:

Menções de Yog-Soth-oth [sic] feitas com aparente relutância;

– Em “At The Mountains of Madness” (Nas Montanhas da Loucura) – 1931:

Descrições relutantes do maldito plato de Leng.

Mitos primitivos dos Abitantes Antigos, que supostamente criaram a vide neste planeta por brincadeira ou algum erro.

Sussurros sobre os ‘Shoggoths’, não existem nem dicas sobre sua possível existência na terra a não ser nos sonhos daqueles que mascaram determinada erva alcalóide. Negações nervosas e tentativas de juramentos de que nenhum deles foi criado neste planeta.

– Em uma carta enviada a Clark Ashton Smith – 1931:

Uma fórmula que não está presente na versão em Latim de Olaus.

– Em “The Dreams in the Witch House” – 1932:

Insinuações horríveis relacionadas com fórmulas abstratas presentes nas profecias do espaço e a ligação entre dimensões conhecidas e desconhecidas.

O nome Azathoth, usado para indicar um Mal primordia muito horrivel para ser descrito.

Descrição de Nyarlathotep.

Citações secretas de alguns rituais grasnidos em uma língua estranha.

– Em “The Horror in the Museum” – 1932:

Descrições do negro e disforme Tsathoggua, do multi tentaculado Cthulhu, do proboscídeo Chaugnar Faugn e outras supostas blasfêmias.

Um símbolo muito peculiar.

– Em uma carta enviada a E. Hoffman Price – 1932:

Nada a respeito de Zemargad, a não ser talvez a passagem (Nec. xii, 58 – p. 984; edição não especificada) encrita em hieroglifos Naacalianos, cujo significado Lovecraft nunca conseguiu desvelar completamente.

Material sobre as Catacumbas de Zin, tão bem conhecida pelos estudantes de Alhazred.

– Em “Through the Gates of the Silver Key” – 1932-33:

Um capítulo inteiro que apenas fará sentido uma vez que os simbolos engravados na Chave de Prata sejam decifrados.

Instruções sobre como reverenciar o Guia e Guardião do Portal quando encontrá-lo.

– Em “Out of the Aeons” – 1933:

Certos símbolos primitivos.

Em “The Thing on the Doorstep” (A Coisa na Soleira da Porta) – 1933:

Uma fórmula permitindo que o operador troque de corpo com outra pessoa.

– Em uma carta enviada a August Derleth – 1933:

Tanto o nome primitivo Glyu-uho e a palavra árabe moderna Ibt al Jauzah, se referindo a Betelgeuse.

– Em uma carta enviada a Duane Rimel – 1934:

Registros de sons não-humanos que eram conhecidos por certos estudiosos humanos nos dias antigos. Nomes não-humanos que deram uma idiossincrasia ao árabe de Alhazred, incluindo Azathoth, Yog-Sothoth, Shub-Niggurath, etc.

– Em uma carta enviada a Duane Rimel – 1934:

Uma tentativa de representar os nomes inumanos R’lyeh e Cthulhu se utilizando de alfabetos humanos.

– Em uma carta enviada a Richard F. Searight – 1934:

Referências perturbadoras e sutilmente desinquietadoras das mais primitivas batalhas entre os homens e os sobreviventes do mundo pré-humano.

– Em uma carta enviada a Richard F. Searight – 1934:

Muitas sugestões dos horrores ominosamente antecipados pelos Eltdown Shards

– Em “The Shadow out of Time” – 1934 – 1935:

Sugestões da presença de um culto entre os seres humanos que foi fundado em pistas do passado proibido, derivadas das memórias daqueles que trocaram mentes com os membros da Grande Raça – um culto que às vezes auxiliava mentes que viajavam através das eras vindas da época da Grande Raça.

– Em “The Haunter of the Dark” – 1935:

Segredos duvidosos e fórmulas imemoriais que conseguiram escorreram pela fluxo do Tempo vindos da época em que a humanidade era jovem, e dos sombrios e fabulosos dias anteriores à existência do homem.

– Em uma carta enviada a Henry Kuttner – 1936:

Ridicularizações do texto no Livro de Dzyan.

 

  • Material escrito por Clark Ashton Smith

– Em “The Return of the Sorcerer” – 1931:

Uma singular fórmula de incantações para o exorcismo dos mortos, com um ritual que envolve o uso de raras especiarias árabes e a intonação correta de pelo menos uma centena de nomes de espíritos malignos e demônios. (Presente somente no manuscrito Árabe).

 

  • Material escrito por Robert Bloch

– Em “The Faceless God” – 1936:

Menção encriptografada do nome Nyarlathotep, que Alhazred ouviu em nas lendas sussurradas sobre a sombria Irem.

 

  • Material escrito por August Derleth:

– Em “The House on Curwen Street” – 1943:

Dicas que parecem indicar que a aguardada ressurreição de Cthulhu está se aproximando.

– Em “The Dweller in Darkness” – 1944:

Uma terrível nota de rodapé que não fornece nenhuma informação sobre a identidade de Sthugha.

– Em “The Keeper of the Key” – 1951:

O mais próximoq ue alguém já chegou de revelar os segredos de Cthulhu e dos cults de Cthulhu, de Yog-Sothoth e, de fato, de todos os Antigos.

Dicas de coisas tão terríveis que a mente humana não poderia conceber e, as concebendo, iria instantaneamente escolher rejeitá-las a aceitar qualquer evento relacionado a elas, assim como refutar qualquer um dos mais fundamentais princípios pelos quais a raça humana existe, e que a colocaria em uma posição ainda mais insignificante que o seu presente status diante do cosmo.

Parágrafos incrivelmente perturbadores a respeito da volta dos Antigos, a devoção daqueles que os servem, alguns na forma de homens, outros com formas ainda mais estranhas.

Nomes que transpassam das páginas escritas para causar medo – Ubbo-Sathla, Azathoth, o Deus cego e idiota, ‘Umr At-Tawil, Tsathoggua, Cthugha, e ainda outros, todos sugestivos de esquisitas e horríveis divindades, de uma panóplia provida de horror de grandiosas e gigantescas criaturas que não possuiam nenhuma semelhança com a forma humana, tão ou mais antigos que a própria Terra ao até mais antigos que o sistema solar, tão familiar aos astronomos de nosso tempo.

Uma afirmação específica de que a localização da Cidade sem Nome é evitada pelos nativos.

Uma menção do ‘vento espectral’.

 

  • Material escrito por H.P. Lovecraft e August Derleth (ou seja por August Derleth)

– Em “The Lurker at the Threshold” – 1945:

Descrição de Nyarlathotep o mostrando como não possuindo feições.

Ao menos partes de certos rituais através dos quais os Grandes Antigos e suas hordas extraterrestres podem ser ‘chamados’ para aparecer de ‘aberturas’.

– Em “Witche’s Hollow” – 1962:

Descrições de raças alienígenas antigas, invasores na Terra, grandes seres míticos chamados de Os Antigos e os Deuses Mais Antigos; com nomes estranhos como Cthulhu e Hastur, Shub-Niggurath e Azathoth, Dagon e Ithaqua e Wendigo e Cthugha, todos involvidos em algum tipo de plano para dominar a Terra e que eram servidos por alguns dos habitantes – os Tcho-Tcho e as Criaturas das Profundezas, e assim em diante. O Livro está cheio com conhecimento cabalístico, incantamentos e o que parece ser o registro de uma grande guerra interplanetária entre os Deuses mais Antigos e os Antigos e a sobrevivência de cultos e servidores isolados e lugares remotos em nosso planeta assim como em planetas irmãos.

 

  • Material escrito por Ramsey Campbell

– Em “The Church in High Street” – 1962:

Uma gravura na página 594 (edição não especificada) que mostra uma estranha criatura, tão histericamente alienígena que chega a ser indescritível; ela é um explendor pálido e ovalado, com nenhum traço facial a não ser uma abertura vertical que se parece com uma boca, cercada de sulcos cheios de espinhos. Não existem membros visíveis, mas existe a sugestão de que a criatura pode moldar qualquer órgão que desejar.

– Em “The Room in the Castle” – 1964:

Descrições dos seres alienígenas que, de acordo com o autor, espreitam em lugares sombrios e malditos arredor do mundo – o horrível Cthulhu, indescritível Shub-Niggurath, o batráquio Dagon.

– Em “The Horror From the Bridge” – 1964:

Um tabela astrológica bem incompleta e obsoleta.

Páginas que lidam com a delegação de seres que lidam com os elementos, incluindo cânticos e uma poderosa fórmula que deve ser montada encontrando sua fórmula em várias páginas diferentes.

Uma ilustração mostrando uma espécie de horror encarnado. A criatura possui oito grandes apêndices semelhantes a braços saindo de um corpo eliptico, seis dos quais possuem protuberâncias que se assemelham a asas e os outros dois se assemelhando a tentáculos. Quatro das pernas que terminam em membranas, localizadas nas partes inferiores do corpo, são usadas para se andar de forma ereta. As outras duas são próximas à cabeça e podem ser usadas para se locomover próximo ao solo. A cabeça está diretamente ligada ao corpo, ela é oval e não possui olhos. No lugar dos olhos existe um abominável órgão esponjoso circular localizado no centro da cabeça; disso cresce algo horrendo que se assemelha a uma teia de aranha. Abaixo disso se encontra uma abertura que parece com uma boca que se estende por quase metade do diâmetro da cabeça, cercada pelos lados de apêndices semelhantes a tentáculos com as pontas em forma de xícara, obviamente usadas para carregar a comida à boca.

 

  • Material escrito por Robert Anton Wilson e Robert Shea

– Na trilogia “Illuminatus!” – 1975:

Estranhas ilustrações, sempre com bordas pentagonais, mostrando pessoas realizando atos sexuais aberrantes com criaturas nem um pouco humanas, provavelmente Shoggoths).

Metafísica obcena.

Um monte afirmações bombásticas e vaidosas sobre Yog-Sothoth, provavelmente um deus ‘escroto’ que seria tanto o portal quanto o guardião do portal. Absolutamente absurdo.

Material sobre Tsathoggua.

Acrósticos que o Dr. John Dee decofrou e de onde derivou as Chaves Enoquianas.

 

  • Material escrito por Michael Crichton

– Em “Eaters of the Dead: The Manuscript of Ibn Fadlan, Relating His Experiences with the Northmen in A.D. 922” – 1934:

Nenhuma informação específica é atribuída ao Necronomicon, mas ele está incluso na bibliografia sob “Trabalhos de Referência Geral” junto cou outros vários volumes sobre os Vikings. A edição citada foi editada por H.P. Lovecraft e foi publicada em Providência, Rhode Island, em 1934.

 

  • Material escrito por William Browing Spencer

– Em “Résumé with Monsters” – 1995:

Feitiços e agúrios, incantações, rituais que são efeitvos contra os Antigos. Todo tipo de ritual e feitiços, mais especificamente: rituais para impostos evasivos, conjuração de advogados, exorcismos da criança interior, mulheres (como atrair, como afastar), viagens (dimensionais, lineares e através do tempo), como rogar por demônios… e repelentes de demônios, pactos e contratos.

 

  • Material Escrito por James “O Incrível” Randi

– Em “An Encyclopedia of Claims, Frauds, and Hoaxes of the Occult and Supernatural” – 1995:

Poderosas fórmulas para conjurar poderosos semideuses e demônios que são dedicados a destruir a humanidade.

 

  • Inúmeros Adolescentes ao Redor do Mundo

Um monte de baboseiras sobre a mitologia suméria.

por Dan Clore


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