Leia em 9 minutos.
Este texto foi lambido por 423 almas esse mês
Thiago Tamosauskas
No Curso de Prático de Espagiria de Jean Dubuis, o célebre alquimista francês nos passa uma lista de diversas ervas junto de suas atribuições planetárias. Ele não é a primeira pessoa a fazer isso e não será a última, mas sua lista se destaca pelo rigor usado em sua criação considerando não apenas a Doutrina das Assinaturas mas também a qualidade do Sal Sulfúrico que pode ser extraído de qualquer planta e serve como uma impressão digital de sua influência planetária: Sais monoclínicos para o Sol, sais hexagonais para a Lua, sais cúbicos para Saturno etc.. (Este assunto é tratado com mais aprofundamento na segunda edição do Principia Alchimica.)
Quem quer que já tenha estudado herbologia com um pouco mais de dedicação já percebeu que existem muitas listas de atribuições planetárias e elas nem sempre concordam entre si. Assim esse rigor experimental é muito bem vindo pois permite tirar a prova, não difere muito das listas mais tradicionais e permite solucionar conflitos entre elas. Essa postura objetiva é é talvez a principal contribuição de Dubuis para a alquimia de nossa época, um esforço de tirá-la da abordagem puramente simbólica e filosófica do século XIX e XVIII (que por sua vez – acredito – foi uma reação ao excesso de estelionato dos do século XVII).
Nesse mesmo espírito há algo mais que podemos fazer para tirar as atribuições herbais do campo subjetivo. Nesta mesma lista de atribuições planetárias o alquimista francês incluiu outra informação que, se fizermos algumas relações com a herbologia afro-americana, nos permite aplicações muito interessantes. Para cada erva ele fornece também um número entre 1 e 3 relacionado ao grau de toxidade da planta.
Uma classificação tripartida também existe dentro da herbologia afro-brasileira, são às Ervas Quentes, Mornas e Frias. No livro “Curso de Ervas e Plantas Mágicas”, Danilo Coppini nos dá à seguintes definição:
“Qualquer planta que, ao ser ingerida ou inalada causa desequilíbrios físico e sensoriais ataca com queimação no estômago, provoca coceiras, alergias, envenena o corpo, vicia (tabaco) e produz alucinação pode ser considerada uma “planta/erva quente.”
Não é meu objetivo com esse artigo sobrepor a classificação usada por outras tradições e religiões, mas a alquimia operativa pode se beneficiar muito se relacionar o grau de toxidade com a temperatura espiritual de uma erva. Isso realmente me parede muito apropriado pois a própria doutrina alquímica ensina que tudo é composto e portanto espelha a Tria Prima: às essências do Enxofre, Sal e Mercúrio.
O Enxofre Alquímico (ou Filosofal) é a parte expansiva, quente e penetrante. O Mercúrio Filosofal é por sua vez, ligado ao frio a receptividade e passividade. Por fim o Sal dos Filósofos, sendo o resultado manifesto da ação destas duas forças, guarda qualidades de ambas. Esse assunto é mais profundo, mas estas informações bastam para ver como a noção das ervas quentes, mornas e frias encaixam tão bem com a espagiria.
- Ervas Quentes (Toxidade 3) – Dentro da alquimia poderiam ser chamadas de Ervas Sulfúricas pois carregam o caráter agressivo e purgador do Enxofre Filosofal. De fato, quando usadas atual no corpo sutil como poderosos ácidos sulfúrico dissolvem e descarregam os fluídos com que entrarem em contato. Assim podem ser utilizadas em banhos, pós, óleos e tinturas de limpeza, banimento e aplicadas como uma defesa contra vampirismo, cascões e larvas astrais e mesmo como um repelente (e não eliminação ) da ação de obsessores. Recomendo enfaticamente a leitura do livro do Danilo acima mencionado para alguns pontos importantes sobre o uso prático de ervas quentes.
- Ervas Mornas (Toxidade 2) – Por suas qualidades estas podem receber o nome de Ervas Salina. São plantas menos agressivas mas ainda com qualidades energéticas poderosas e portanto ajudam a recompor às energias dos corpos sutis após a agressão das plantas quentes. Portanto são usadas para harmonização, recuperação e reequilíbrio. Devem ser usadas depois das quentes e antes de fria para evitar choques energéticos muito profundos que poderiam debilitar as pessoas.
- Ervas Frias (Toxidade 1) – Às características apaziguadoras e pacificadoras destas ervas demonstram a qualidade do que poderiamos chamar de Ervas Mercuriais. São plantas suaves, com efeitos calmantes, tranquilizantes, soníferos e curadores. Assim funcionam como um bálsamo que recupera a constituição dos corpos possuindo e assim produzir o efeito de relaxar e curar o corpo, acalmar os sentimentos, recuperar a lucidez e controlar os impulsos e vícios, dependendo da sua assinatura planetária.
Há de se fazer um alerta aqui. O conceito de Ervas Quentes não considera apenas sua toxicidade mas também a presença de espinhos, perfume penetrante, gosto picante entre outras características sensoriais. Por esta razão ao seguir essa regra de forma estrita encontramos algumas discordâncias com atribuições bem estabelecidas (Arruda por exemplo, uma erva quente seria aqui considerada uma erva morna). Não é meu objetivo com este artigo substituir atribuições tradicionais, mas sim sugerir um critério objetivo para quando estivermos diante de ervas não listadas ou em dúvida quanto às fontes consultadas não concordarem entre si.
Ter o conhecimento tanto da assinatura como da temperatura espiritual de uma erva é algo muito poderoso para o espagirista. Digamos que alguém esteja passando por algum tipo de perturbação emocional. Sabemos que esta esfera está sob os domínios de Vênus-Cobre, portanto uma tintura de uma erva quente dentro desta energia (por exemplo azeda brava) seria bastante indicada, seguida de um banho de margarida. Para uma explicação mais aprofundada do significado da assinatura planetária-metálica convido o leitor a consultar meu livro Principia Alchimica pela editora daemon em sua segunda edição.
Para ervas que não estão listadas na lista abaixo é possível usar algumas outras categorizações de toxicidade botânica como a Hodge e Sterner que pode ser encontrada em guias de botânica. Nesse caso os graus 1 e 2 (extrema ou altamente tóxicas) seriam as ervas quentes, 3 e 4 (moderada ou levemente toxicas) as ervas mornas e 5 (praticamente não tóxicas) as ervas frias.
A lista de Dubuis com a assinatura planetária e grau de toxidade tal como apresentada no Curso Prático de Espagiria está abaixo. A ela foram acrescentados apenas os nomes populares com que podem ser encontrados no Brasil.
Saturno – Chumbo
1 | androsemo, erva-da-pedra, erva-mijadeira, mijadeira, hipericão-do-Gerês | HYPERICUM ANDROSOEMUM |
1 | escovinha, marianinha, botão de solteiro, fidalguinhos, centáurea | CENTAUREA CYANUS |
1 | bolsa-de-pastor | CAPSELLA BURSA PASTORIS |
1 | orelha de mula | BUPLEURUM ROTUNDIFOLIUS |
1 | polítrico, tricomanes | ASPLENIUM TRICHOMANES |
1 | cabelos, cabelos-de-nossa-senhora, cuscuta, enleios, linheiro, linho-de-cuco. | CUSCUTA |
1 | pequena-angélica, angélica menor, egopodio | AEGOPODIUM PODOGARIA |
1 | epilóbio | EPILOBIUM |
1 | vonfrei, consólida | SYMPHYTUM OFFICINALIS |
1 | psílio | PLANTAGO PSYLLIUM |
1 | centáurea | CENTAUREA JACEA |
1 | nespereira | MESPILUS GERMANICA |
1 | cevada | HORDEUM SATIVUM |
1 | ulmeiro, ulmo, olmo, negrilho. | ULMUS |
1 | amor-perfeito e erva-trindade | VIOLA TRICOLOR |
1 | choupo; choupo-negro; choupo-de-itália; álamo; álamo-negro. | POPULUS |
1 | calaguala | POLYPODIUM VULGARE |
1 | cavalinha, Cauda-de-Raposa, Rabo de Cavalo. | EQUISETUM ARVENSE |
1 | sempre-noiva, centinódia, corríola-bastarda, erva-da-muda, erca-da-saúde, erca-das-galinhas, sanguinária, sanguinha, persicária-sempre-noiva. | POLYGONUM AVICULAIRE |
1 | tamargueira | TAMARIX |
2 | erva-moleirinha, erva-pombinha e fumo-da-terra | FUMARIA OFFICINALIS |
2 | faia; faia europeia | FAGUS SILVATICA |
2 | cornichão, loto | LOTUS CORNICULATUS |
2 | fento real, afetos | OSMONDA REGALIS |
2 | verbasco, barbasco, tipo, pavio, vela-de-bruxa | VERBASCUM THAPSES |
2 | gualtéria redonda | PIRULA ROTUNDIFOLIA |
3 | teixo | TAXUS BACCATA |
3 | selo-de-salomão | POLYGONATUM |
Vênus – Cobre
1 | alquemila, pé-de-leão | ALCHIMILLA VULGARIS |
1 | cachofra, alcachofra, alcachofra-hortense | CYRANA SCOLYMUS |
1 | baldrana, carrapicho, pega-massos, erva-dos-tinhosos, gobô, labaca, lapa, orelha-de-gigante, pega-nossa, pegamassa, pegamasso, pegamoço, | ARCTIUM |
1 | cerefólio alpino , erva-doce da montanha , erva-doce alpina | MEUM ATHAMANTICUM |
1 | brunéla, consolda-menor, erva-férrea, prunela. | BRUNELLA VULGARIS |
1 | cruciata | GALIUM CRUCIATA |
1 | ulmeira, erva-ulmeira, ulmária, olmeira, rainha-dos-prados- erva-das-abelhas, grinalda-de-noiva, aspirina vegetal | FILIPENDULA HEXAPETALA |
1 | morango, grutilha, morango-silvestre, morangueiro, morangueiro-bravo | FRAGARIA VESCA |
1 | groselheira | RIBES UVA CRISPA |
1 | malva-branca, alteia, malvaísco, malvarisco, malvavisco. | ALTHAEA OFFICINALIS |
1 | novalgina, aquiléa, atroveran, erva-de-carpinteiro, milefólio, aquiléia-mil-flores e mil-folhas | ACHILLEA MELLEFOLIUM |
1 | congonha, congossa, congossa-menor, pervinca-menor e sempre-noiva. | VINCA MINOR |
1 | pereira, pera | PYRUS COMMUNIS |
1 | gravanço, ervanço, ervilha-de-galinha, ervilha-de-bengala, grão-de-pato | CICER ARIETINUM |
1 | prímula, primavera. | PRIMULA OFFICINALIS |
1 | ulmeira, erva-ulmeira, ulmária, olmeira, rainha-dos-prados- erva-das-abelhas, grinalda-de-noiva, aspirina vegetal, barba de bode | FILIPENDULA ULMARIA |
1 | amora, amoreira | RUBUS FRUTICOSUS |
1 | sanículo | SANICULA |
1 | Escabiosa | SUCCISA PRAEMORSA |
1 | costa-branca, língua-de-vaca, tossilagem, tussilago, unha-de-cavalo, unha-de-asno | TUSSILAGO FARFARA |
1 | algebrado, erca-dos-leprosos, erca-sagrada, gerbão, ulgebrão, jarvão. | VERBENA OFFICINALIS |
2 | buglossa, língua-de-vaca, erva-do-fígado, ancusa, borragem-bastarda | ANCHUSA OFFICINALIS |
2 | erva-gateira, erva-dos-gatos, gatária,nêveda-dos-gatos | NEPETA CATARIA |
2 | espinafre | SPINACIA OLERACEA |
2 | bem-me-quer, bonina, margarida | CHRYSANTHENUM LEUCANTHENUM |
2 | menta, hortelã Hortelã-de-cheiro, hortelã-pimenta, hortelã-rasteira | MENTHA |
2 | ligustro, alfeneiro, alfeneiro-do-japão | LIGUSTRUM |
3 | azedas, azeda-brava, erva-vinagreira, vinagreira | RUMEX ACETOSA |
3 | urtiga morta, barradoiro, erva-mercúrio, mercurial, mercurial-anual, urtiga-bastarda | MERCURIALIS ANNUA |
Marte – Ferro
1 | pilriteiro, espinheiro-alvar. | CRATAEGUS |
1 | alfavaca, alfavaca-cheirosa, alfavaca-de-jardim, alfavaca-doce, alfavaca-d’américa, basilicão, basílico, erva-real, manjericão-branco, manjericão-de-folha-larga, manjericão-de-molho, manjericão-doce, manjericão-grande | OCYMUM BASILICUM |
1 | cardo-estrelado, calcitrapa | CENTAUREA CALCITRAPA |
1 | ruiva-dos-tintureiro | RUBIA TINCTORUM |
1 | maria-sem-vergonha, beijo-turco, não-me-toques | ARMORACIA IMPATHIFOLIA |
1 | imperatória | PEUCEDANUM OSTRUTHIUM |
1 | abiga, iva-bastarda. | AJUGA CHAMEAOPITYS |
1 | linho, linho-galego, linho-de-inverno, linho-mourisco, linhaça | LINUM USITATISSIMUM |
1 | cebola | ALLIUM CEPA |
2 | alho, alho-comum, alho-hortense, alho-ordinário, alho-vulgar, alho-manso | ALLIUM SATIVUM |
2 | espinheiro-vinheto, uva-espim, espinho-vinhoso | BERBERIS VULGARIS |
2 | genciana | GENTIANA |
2 | urtiga-comum, urtica dioica | URTICA DIOICA |
2 | cinifólio, erva-do-pobre, gracíola-das-boticas. | GRATOLIA OFFICINALIS |
2 | lúpulo, pé-de-galo | HUMULUS LUPULUS |
2 | mastruço | LEPIDIUM |
2 | ruibarbo | RHEUM |
3 | losna, losna-maior, losma, absinto, acinto, acintro, ajenjo, alenjo, Artemísia, grande-absinto, erva-santa, alvina, aluína, flor-de-diana, gotas-amargas, erva-dos-vermes, erva-dos-velhos, sintro, alvina, erva-de-santa-margarida, erva-do-fel | ARTEMISIA ABSINTHIUM |
3 | ranúnculo, botão-de-ouro, pé-de-galo | RANONCULUS BULBOSUS |
3 | briónia-branca, erva-cobra, nabo-do-diabo, vide-branca, salsebes | BRYONIA DIOICA |
3 | lobélia-acre, lobélia-brava, lobélia-queima-língua, lobélia-urente, queima-língua | LOBELIA URENS |
3 | zimbreiro, zimbro, sabina-da-praia. | JUNIPERUS SABINA |
3 | tabaco, fumo | NICOTIANA |
Júpiter – Estanho
1 | amoricos, agrimónia, erva-eupatória, erva-hepática, eupatória, eupatória-dos-gregos. | AGRIMONIA |
1 | mirtilo, blueberry | VACCINIUM MYRTILLUS |
1 | aspargo ou espargo | ASPARAGUS |
1 | hortelã-pimenta ou balsamita | CHRYSANTHEMUM BALSAMITA |
1 | borrage, borraxa, borracha, borracha-chimarrona ou foligem, | BORAGO OFFICINALIS |
1 | dunas anthrisque, salsa selvagem, chervil eriça, chervil vulgar | ANTHRISCUS |
1 | Cardo, cardo-mariano, cardo-de-santa-maria, cardo-leiteiro | SIBYLUM MARIANUM |
1 | castanheiro, castanheira, castanheiro-bravo, castanheira-portuguesa | CASTANEA SATIVA |
1 | grama-bermudas | CYNODON DACTYLON |
1 | scurvy grass, scorbute grass, cochléaire, herbe à la cuillère ou herbe au scorbu (francês). | COCHLEARIA |
1 | chicória | CICHORIUM ENDIVA |
1 | figo, figueira-comum, figueira, figueira-da-europa, figueira-de-baco, figueira-de-portugal, figueira-do-reino. | FIGUS CARICA |
1 | sempre viva dos telhados | SEMPERVIVUM |
1 | salsa-de-cavalo ou aipo-dos-cavalos | SMYRNIUM OLUSATRUM |
1 | erva-cidreira, melissa, citronela-pequena, anafa, anafe, chá-de-frança, citronela-menor, capim-cheiroso, capim cidreira. | MILISSA OFFICINALIS |
1 | dente-de-leão | TARAXACUM OFFICINALIS |
1 | erva-do-pulmão, salsa-de-jerusalém ervas-dos-bofes | PULMONARIA |
1 | potentilha, cinco-em-rama, tormentila, e morango estéril. | POTENTILLA REPTANS |
1 | rosa; roseira | ROSA |
1 | língua-cervina | SCOLOPENDRIUM |
2 | carvalho-português, carvalho-cerquinho ou cerquinho | QUERCUS |
2 | alfazema-de-caboclo | HYSOPUS OFFICINALIS |
2 | labaça, labaça-crespa, cata-cruz, regalo-da-horta. | RUMEX |
2 | sálvia, salva, erva-santa, sálvia-comum, sálvia-das-boticas, sálvia-rubra | SALVIA |
3 | anêmona | ANEMONE HEPATICA |
3 | trevo de mel, trevo doce ou trevo branco, meliloto. | MELILOTUS OFFICINALIS |
Mercúrio
1 | salsão, aipo ou salsa em ponto grande | APIUM GRAVEOLENS |
1 | erva-alheira | ALLIARA OFFICINALIS |
1 | endro, aneto | ANETHUM GRAVEOLENS |
1 | aveia, aveia-doida, aveia-nua, balanco, balanquinho, rabo-de-galo | AVENA SATIVA |
1 | arruda-dos-muros | ASPLENIUM RUTA MURARIA |
1 | cenoura-brava, cenora-selvagem | DAUCUS CAROTA |
1 | cariz, cominho, cominho-armênio, cominho-dos-prados, cominho-romano, cúmel | CARUM CARVI |
1 | helénio, erva-campeira | INULA HELENIUM |
1 | lavanda, lavândula, alfazema, nardo, espicanardo | LAVANDULA OFFICINALIS |
1 | erva-virgem, incenso, marroio, marroio-branco, marroio-de-frança, marroio-vulgar, marrolho | MARRUBIUM VULGARE |
1 | morus alba, amora-branca, morus nigra, amora-preta | MORUS |
1 | avelã, aveleira, avelaneira, avelãzeira | CORYLUS AVELLANA |
1 | parietária, erva-das-muralhas, erva-fura-paredes, cobrinha, bafo-de-cobra, sambreidosa | PARIETARIA OFFICINALIS |
1 | alcaçuz | GLYCYRRAHIZA GLABRA |
1 | segurelha-anual, segurelha-das-hortas ou segurelha-dos-jardins | SATUREIA HORTENSIS |
1 | três-dedos, saxifrágio-três-dedos | SAXIFRAGA TRIDACTYLES |
2 | nêveda, erva-das-azeitonas | CALAMINTHA OFFICINALIS |
2 | madressilva-das-boticas, madressilva-dos-jardins, madressilva-esverdeada, madressilva-sem-pêlos | LONICERA PERICLYMENUM |
2 | erva-doce, funcho, funcho-doce, funcho de Florença, fiolho, erva-doce de cabeça | FOENICULUM VULGARE |
2 | manjerona-inglesa, manjorana, | MAJORANA HORTENSIS |
3 | aurónia, losna, abrótega, abrótica, abrótono, alfacinha-do-rio, artemísia, erva-lombrigueira | ARTEMISIA ABROMATUM |
3 | dulcamara, erva-moura-de-trepa, uva-de-cão, vide-da-judeia, vinha-da-india, vinha-da-judeia | SOLANUM DULCAMARA |
3 | convalária, lírio-convale, lírio-de-maio, lírio-do-vale | CONVALLARIA MAIALIS |
Lua – Prata
1 | erva-gigante, Giganta, Acanto | ACANTHUS MOLLIS |
1 | cardamina, cardamina-dos-prados, enxadreia | CARDAMINA |
1 | planta Mandala ou castanha de água | TRAPA NATANS |
1 | couve | BRASSICA |
1 | pepino | CUCUMIS SATIVUS |
1 | agriçao, dentística | DENTARIA |
1 | abre-o-sol, erva-carapau, erva-da-vida, quebra-arado, salgueirinha, salicária, vassourinha, salgueirinha-roxa | LUTHRUM SALICARIA |
1 | raspa-língua | GALIUM APARINE |
1 | flor-de-lis, íris-barbado | IRIS VERSICOLOR |
1 | erva-estrela, morugem-branca, morugem-verdadeira, esparguta, erva-pontiaguda, morugem | STELLARIA MEDIA |
1 | pilosela-das-boticas, pilosela | HIERACIUM PILOSELLA |
1 | salgueiro, chorão, sinceiro, vime, vimeiro, salso | SALIX |
1 | pimpinela branca, quebra-pedra, saxífraga-branca | SAXIFRAGA |
1 | alegria-dos-jardins, sálvia-dos-jardins, sangue-de-adão | SALVIA SCLAREA |
1 | verônica | VERONICA |
2 | agrião | NASTURTIUM OFFICINALIS |
2 | alface comum | LACTUCA SATIVA |
2 | açucena | LILIUM CANDICUM |
3 | pão-bem-posto, pimposto, pimposto-branco | ANACYCLUS |
Sol – Ouro
1 | camomila, camomila-romana, camomila-de-paris, macela, mançanila, camomilha | ANTHEMIS NOBILIS |
1 | perrexil, perrixil, funcho-marítimo, perrexil-do-mar | CRITHMUM MARITIMUM |
1 | eufrásia, consolo-da-vista, erva-da-visão | EUPHRASIA |
1 | freixo, ferixo-comum, freixo-de-folha-estreita | FRAXINUS EXCELSIOR |
1 | erva-cidreira, melissa, citronela-pequena, Anafa, Anafe, chá-de-frança, citronela-menor, capim-cheiroso, capim cidreira. | LEVISTICUM OFFICINALIS |
1 | nogueira-comum, noz-inglesa, nóz-persa | JUGLANS |
1 | pimpinela, pinpinela-hortense, pimpinela-menor | SANGUISORBA |
1 | bem-me-quer, margarida-dourada, maravilhas, maravilhas-dos-jardins, calêndula-hortense | CALENDULA OFFICINALIS |
1**** | potentilha, cinco-em-rama, tormentila, e morango estéril | POTENTILLA |
1 | trevo do prado, tevo de três folhas | TRIFOLIA |
1 | soagem-viperina, língua-de-vaca, chupa-mel | ECHIUM |
2 | angélica | ANGELICA ARCHANGELICA |
2 | cidronha, cedronha, quelidónia, celidónia, ceredonha, erva-andorinha, erva-das-verrugas, quelidónia-maior. | CHELIDONIUM MAJUS |
2 | cedro, junípero, genebreiro, junípero comum, zimbrão | JUNIPERUS COMMUNIS |
2 | tornassol, tornassol-com-pêlos, verrucária ou verrucária-peluda. | HELIOTROPIUM EUROPAENUM |
2 | erva-de-são-joão, hipérico, hipericão | HYPERICUM PERFORATUM |
2 | centáurea | CENTAURIUM VULGARE |
2 | alecrim, alecrim-da-terra, alecrinzeiro, alicrizeiro. | ROSMARINUS OFFICINALIS |
2 | arruda doméstica, arruda dos jardins, ruta, arruda- e-cheiro-forte, arruda-fedorenta | RUTA GRAVEOLENS |
2 | açafrão, açafreiro; açafroeiro; flor de hércules | CROCUS SATIVUS |
3 | loureiro, louro. | LAURUS NOBILIS |
**** Sem contato com ferro ou aço, caso contrário a planta se torna tóxica
Alimente sua alma com mais:
Conheça as vantagens de se juntar à Morte Súbita inc.