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O azeite é utilizado desde a Antiguidade, tanto como fonte de alimento como nos rituais e cerimônias religiosas, tendo a energia e o poder vegetal da oliveira como principio formador. Várias lendas narram o nascimento da oliveira, como a que diz ser ela o resultado de uma disputa, por um pedaço de terra, entre Poseidon (deus do mar) e Atena (deusa da sabedoria). Nessa disputa, Poseidon fez nascer o mar quando usou a força de seu tridente numa rocha. Atena, por sua vez, fez brotar a oliveira da terra e, por isso mesmo, foi a vencedora da contenda, segundo Zeus, ganhando a posse da terra. Daí em diante, os frutos dessa arvore serviriam de alimento e deles seria extraído um óleo sagrado que alimentaria e fortificaria o homem, aliviando as suas dores e as suas feridas. Outra lenda, contada pelos hebreus, narra que a oliveira nasceu no Vale de Hebron, quando Adão fez 930 anos e, pressentimento sua morte, lembrou que o Senhor lhe havia prometido o “óleo da misericórdia”. Então, um querubim enviou-lhe a semente da oliveira, que germinou na sua boca após a sua morte.
O azeite é uma fonte de extremo poder, pois é a somatória de forças regentes da Natureza. Não é restrito somente a esta ou aquela religião, e se qualquer religião se diz detentora do poder do azeite é porque, no mínimo, não está usando e não saber usar desse poder ou seus dirigentes estão agindo de má fé e ludibriando pessoas incautas, pois o azeite é um elemento tão sagrado que nos remete a eras da Antiguidade religiosa. Além disso, todos sabem que existe somente um “Deus Pai”, independente da religiosidade e da religião de cada pessoa neste mundo.
Na Antiguidade, o óleo estava associada a força de Deus e era utilizado a força de Deus e era utilizado para curar os doentes. Jesus, quando de Sua passagem em nosso mundo, falava que o bom samaritano recebeu óleo em suas feridas. A Unção dos Enfermos utiliza o óleo sagrado, como sinal de Cristo, que alivia a dor e restitui a vida. Cristo foi ungido com óleo sagrado, por Maria Madalena, depois de sua morte. O azeite também faz parte dos sacramentos: batismo, crisma e extra unção. O corão também traz referencias a utilização do óleo.
O sacerdote, após consagra-lo para diversos usos dentro do campo natural de atuação na utilização religiosa, adquire também uma variedade de outros elementos, como pedras, minerais, outros tipos de vegetais e rizes, energia solar, energia lunar, etc. Com estas energias, ele amplia o seu poder através dos quatro elementos básicos da formação: fogo, água, terra e ar, além do quinto elemento, o éter. Após a consagração, este óleo pode ser utilizado em batismos, casamentos, cerimônias religiosas, funerais, equilíbrio dos chacras, fechamento de buracos energéticos e portais magísticos negativos, selo de proteção para casas e ambientes e também de automóveis, exorcismo, desobsessão, retirar ovoides, miasmas, fios energéticos, fluidos negativos.
O azeite consagrado tem como função básica a purificação, além de dar movimento ao que está parado, pois, onde o óleo corre vai limpando e movimentando, voltando o que está bloqueado ao seu status natural. Vale lembrar, também, que o azeite consagrado abre outros portais de acordo com os elementos que estão acrescentados nele. Esses portais que são abertos pelo azeite consagrado, são utilizados pelos guias e mentores espirituais tanto para resgatar como para encaminhar espíritos e entidades afins. Ao entrar em contato com a pele e ser absorvido pelo corpo, azeite forma uma energia diluidora e equilibradora, dando movimento ao fluxo energético de quem o estiver usando, voltando essa mesma pessoa a normalidade energética e vibratória.
Quando utilizado em objetos, como batente de janela ou portas, o azeite consagrado cria um filtro absorvedor e diluidor de todo e qualquer negativismo que passar por ele. No astral, causa queimaduras nos obsessores, retendo-os nesse mesmo filtro, até serem encaminhados pelos mestres e guias espirituais, cada um para o seu lugar de merecimento.
Fonte:
https://web.archive.org/web/20
Texto enviado por Ícaro Aron Soares.
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