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Em Pop Magic! Morrison afirma que a Suástica: quase foi primeira marca global da história. Embora os esforços do Cristianismo para impor a cruz de forma institucionalizada seja louvável, a Igreja entrou enfraquecida e dividida – e por que não, endividada? – no século XX e não soube gerenciar seus esforços em comunicação e gestão de marca até que fosse tarde demais. Os alemães da época por sua vez falharam ao criar um Império globalmente respeitado, mas em compensação criaram no processo o símbolo absoluto do genocídio, do holocausto e da intolerância. Este símbolo é tão fortes que são proibidos em alguns países. Pense alguns minutos nisso: um símbolo proibido!
Embora o III Reich não tenha durado um milênio e não exista nenhuma instituição forte no mundo que levante sua bandeira, este Hiper Sigilo é incansavelmente reforçado pela mídia, pela indústria de games e por Hollywood como um símbolo da guerra.
Desta forma, seja como apologia à intolerância, símbolo do mal (Lei de Godwin) ou como uma maneira de formar uma consciência histórica (Auschwitz nunca mais!), a Suástica segue trinfante enquanto bandeira do conflito. Por este motivo, nada melhor para representar a Magia Vermelha, da guerra e do combate do que a má e velha suástica.
O que a suástica pode fazer por mim?
Independente dos horrores da guerra – toda guerra tem horrores se não não seria considerada uma guerra – até hoje, mesmo que a contragosto, o comprometimento e o rigor alemão, via sua agressividade, a qualquer compromisso que escolha são motivo de respeito. Durante a segunda guerra os soldados alemães se surpreendiam com os soldados ingleses que interrompiam que estivessem fazendo as 16:00 horas para prepararem seus chás, se rendiam quando sua munição começava a escassear e não davam a vida para defender suas posições estratégicas. Essa vontade férrea se tornou associada a este símbolo que era defendido com a própria vida. Foi necessária uma união improvavel entre comunistas russos protegidos pelo inverno e capitalistas americanos protegidos pelo oceano para vencer os Panzers alemães.
A suástista é um símbolo que desperta na pessoa a agressividade e o foco absoluto para com a causa escolhida. Caso você precise ser mais agressivo, precise de um maior comprimisso com o que faz – mesmo que isso custe a sua vida pessoal – ela levará isso para você. Especialmente nos dias de hoje onde o corporativismo institui uma filosofia de cachorro come cachorro e onde virou regra puxar tapetes e enterrar colegas para colecionar promoções. Além disso as pessoas respondem à agressividade de muitas formas, seja de maneira sexual, profissional ou mesmo religiosa e uma autoridade que não pode ser corrompida e que traga a promessa de uma liderança selvagem contra todos os inimigos consegue arrebatar muita coisa que apenas a gentileza e os bons modos não conseguiriam. Como um país que representava 1/12 do território europeu e mesmo assim ousou desafiar o mundo inteiro.
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