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Por Anton LaVey, Devil’s Notebook, tradução por Ícaro Aron Soares.
A maioria dos tipos ocultistas que se autodenominam “sensitivos” são tão sensitivos quanto um vaso sanitário. Aquele que é verdadeiramente sensitivo tem maior suscetibilidade a estímulos externos. Uma pessoa sensitiva é autoconsciente e muitas vezes introvertida. Ele ou ela careceria da colossal ousadia e assertividade que caracterizam aqueles que livremente se autodenominam “sensitivos”. Alguns videntes ao longo dos tempos perceberam isso e sabiamente contrataram outra pessoa como seu “homem à frente”. John Dee teve Edward Kelly e Jeanne Dixon teve Ruth Montgomery. Um dos pares pode então continuar sendo sensitivo enquanto o outro cuida da exposição pública.
Eu descobri que os “sensitivos” mais altamente elogiados são os espécimes de humanidade mais casca-grossa, mais densos, mais parcimoniosos, insensíveis e insensitivos que alguém poderia encontrar. E eles geralmente são estúpidos também.
Em certos círculos costumava-se dizer que, se você não conseguisse um emprego legítimo, poderia se tornar um vigarista ou um pregador. Hoje em dia, se uma pessoa não serve para mais nada, ela pode se tornar um traficante ou um médium talentoso.
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