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Por Robson Belli
Assim como em uma empresa, um conjurador de espíritos precisa ser capaz de delegar tarefas aos seus servos espirituais de forma eficiente. No entanto, é importante lembrar que os espíritos precisam ser tratados com educação, respeito e cuidado. Neste artigo, você aprenderá como delegar tarefas aos espíritos que o servem sem parecer rude ou desrespeitoso.
1. Seja claro e objetivo na sua comunicação
Para delegar tarefas aos espíritos que servem ao conjurador, é essencial ser claro e objetivo em sua comunicação. Em vez de pedir gentilmente que o espírito faça algo, é importante dizer claramente o que precisa ser feito e qual é o prazo para a conclusão da tarefa. Por exemplo, em vez de dizer “Você pode, por favor, me ajudar a encontrar um objeto perdido?”, diga “Preciso que encontre esse objeto para mim até o final do dia de hoje”. Com uma comunicação clara, você evita que o espírito fique confuso em relação à tarefa.
2. Demonstre confiança e valorize o trabalho do espírito
Quando o conjurador de espíritos delega uma tarefa a um servo espiritual, ele está mostrando que confia na capacidade do espírito de executá-la com sucesso. Por isso, é fundamental que o conjurador demonstre essa confiança ao comunicar a tarefa. Além disso, é importante valorizar o trabalho do espírito e reconhecer seus esforços. Por exemplo, ao solicitar a busca de um objeto, você pode dizer “Sei que é capaz de encontrar este objeto, pois confio em suas habilidades e capacidades. Valorizo seus esforços”.
3. Deixe espaço para perguntas e esclarecimentos
Assim como os empregados, os espíritos também podem ter dúvidas ou precisar de mais informações para executar a tarefa solicitada pelo conjurador. Por isso, é importante que o magista deixe espaço para perguntas e esclarecimentos, para que o espírito possa entender completamente a tarefa e executá-la com sucesso. Por exemplo, você pode dizer “Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais informações, fique à vontade para me perguntar. Estou disposto a ajudá-lo”.
4. Mostre gratidão e reconhecimento pelo trabalho realizado
Assim como é importante valorizar o trabalho do espírito no momento da delegação da tarefa, é essencial demonstrar gratidão e reconhecimento pelo trabalho realizado após a conclusão da tarefa. Por exemplo, após o espírito encontrar o objeto perdido, o conjurador pode dizer “Agradeço a Deus por ter encontrado este objeto para mim. Seu trabalho é muito valioso e aprecio sua obediência”.
Conclusão
Delegar tarefas aos espíritos que servem ao conjurador de espíritos é uma habilidade essencial para alcançar sucesso nas práticas.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O texto acima aborda a delegação de tarefas aos espíritos que servem ao conjurador de espíritos, no contexto da magia cerimonial. É importante esclarecer que essa prática não tem qualquer relação com o contato com espíritos dos mortos ou com religiões matriz africana, como a umbanda ou o candomblé, por exemplo.
A magia cerimonial, também conhecida como magia ritual, é uma prática que se utiliza de símbolos, ritos e invocações de seres sobrenaturais, como anjos e demônios, para alcançar objetivos específicos. Os espíritos são entendidos como seres intermediários entre o mundo material e o mundo espiritual, capazes de realizar tarefas específicas quando invocados corretamente.
É importante salientar que a magia cerimonial é uma prática complexa e que requer conhecimento e respeito pelos seres invocados. Os conjuradores de espíritos devem seguir regras e protocolos específicos para garantir a segurança e o sucesso de suas invocações. Além disso, é fundamental lembrar que a magia cerimonial não é uma prática religiosa, mas sim uma técnica de manipulação de energia e de conexão com o mundo espiritual.
Robson Belli, é tarólogo, praticante das artes ocultas com larga experiência em magia enochiana e salomônica, colaborador fixo do projeto Morte Súbita, cohost do Bate-Papo Mayhem e autor de diversos livros sobre ocultismo prático.
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