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Teorias de evolução ou degeneração são construídas em quase todas as religiões. O Hinduísmo ensina que a vida segue em longos ciclos ou eras — kalpas — relaxando da maior harmonia ao fim apocalíptico, e então tudo começa de novo. Isso, como na maioria das filosofias orientais, é uma doutrina pessimista, serena, sem-diferença de degeneração. Porque se importar por tudo, ser terrível e o futuro tender a piorar? A única coisa a fazer é esfriar a cabeça e tentar sair da roda da existência.
O Deus #7 é o geneticista-sociobiólogo. O Sétimo Deus é o Geneticista cumprindo as tarefas rotineiras da divindade—criar vida, melhorar a vida e atingir a imortalidade. A Sétima Habilidade de Deus é o manuseio do DNA.
DEUS – O GENETICISTA-SOCIOBIÓLOGO
Monoteísmos ocidentais geralmente rejeitam a teoria da evolução. Um Deus invejoso construiu o universo e criou a raça humana e os estágios a vir dependem em quão obedientes vocês são para Seus padres. Não há sentido de como evoluímos e certamente nenhuma noção específica de que ainda estamos evoluindo em um futuro melhor. Na realidade, o conceito de um futuro que poderia ser pré-dito ou construído é de origem muito recente.
De acordo com biólogos, a chama da vida que move cada forma viva, incluindo a célula agrupada que você chama de si mesmo, foi semeada como uma minúscula faísca de célula única no mais baixo lodo Pré-cambriano, então desdobrada uniformemente, em transformações pré-programadas para formas mais complexas. Mas a célula única ainda está crescendo, obrigado. A seguir, seu fogo ancestral colou na planta do mar, na alga, no flagelo, na esponja, no coral— há cerca de 1 bilhão de anos; então o escorpião, milipedes, peixe — há cerca de 600 milhões de anos atrás.
O desenho de toda célula de seu corpo vem — há cerca de 450 milhões de anos — da mesma luz de vida agitada em nossos ancestrais anfíbios — e que migração mutante arriscada para sair do mar! Da linha da costa, o maestro do ambiente territorial acelerado na inteligência mamífera quadrípede — mais forte, mais feroz, mais rápido. Então, o grande momento em que nos mantemos eretos liberando nossa garganta e mãos para sinalização e manipulação — e começamos a subir em árvores. A autoridade sempre foi a trajetória para a evolução inteligente. Das árvores nós desenvolvemos os gestos e a linguagem rudimentar. Preste atenção com o leão! Mije naquele tigre!
E então o desenvolvimento de uma cultura de ferramentas, agricultura, indústria, cidades organizando enormes culturas “insectóides”. E logo recentemente, agora, o desenvolvimento daquela maior ferramenta da evolução — o “self”, dominando o corpo, o cérebro e agora o DNA — o código da evolução por si só.
RECAPITULANDO O CICLO
Mais maravilhosamente, cada um de nós recapitulou essa seqüência de evolução em nossas próprias vidas. Nós fomos criaturas de célula-única quando fomos concebidos e nós retraçamos no útero de nossas mães, os mesmos estágios genéticos—peixe embriônico, animais de pele embriônico, finalmente nascendo como primatas larvais.
Em nossos primeiros anos pós-natais, recapitulamos esse ciclo novamente. Como bebês amebóides, flutuando e chupando nos braços de nossas mães, nós não tínhamos nem a neurologia e nem a musculatura para lidar com a gravidade. Então como crianças rastejantes nós retraçamos o estágio anfíbio. E como crianças começando a andar e lobinhos correndo, nós recapitulamos os passos mamíferos. Como papagaios, crianças imitadoras e como garotos se organizando em gangues, nós revivemos os estágios neolíticos de reuniões de caça do passado de nossa espécie.
A RECAPITULAÇÃO PSICODÉLICA
Recapitulações experiências desses estágios genéticos podem ser encontrados em quase todo relato de pessoas que utilizaram LSD — a experiência de ser uma criatura de célula única batendo tenazmente, o canto, o som do sussurro da vida esfoliando; você é o código de DNA girando em soluções estéticas multicelulares. Você direta e imediatamente tem a experiência do júbilo de ser invertebrado — você sente sua coluna vertebral se formando; formas de brânquias. Você é um peixe com brânquias cintilantes, o som das remotas correntes fetais murmurando o ritmo da vida. Você se estica e contorce na força muscular mamífera, com músculos firmes, poderosos e grandes; você sente o cabelo crescer no seu corpo como você deixa o caldo quente de água e assume o controle da terra.
A interpretação mais fácil é psiquiátrica: ”Oh, todos sabem que LSD te torna um louco, e seus delúdios podem tomar qualquer forma psicótica”. Mas é inteiramente inconcebível que nossas células corticais ou o DNA se “lembrem” dos antepassados da cadeia inquebrável de transformações bioelétricas para aquela semente original no lodo Pré-cambriano, para a qual nossa linguagem tem termos não descritíveis e limitados.
Descobertas recentes da física, genética e neurologia estão eliminando a mudança impessoal e o acidente cego da filosofia da ciência e substituindo pela escolha inteligente. A Física, sempre mais elevada, rápida e ativa dentre as ciências, provém os presentes da relatividade, singularidade, múltipla realidade, escolha mental e indeterminismo quântico. O átomo de Bohr é realmente sua própria idéia. Agora, depois do Ano Dourado da Física, vem o Ano Dourado da Biologia.
TEORIA DE GAIA
A Teoria de Gaia, primeiramente apresentada por John Lovelock e Lynn Margulls em 1978, define um Organismo de Vida com um cérebro de DNA e um corpo esférico, que se cobre, rodeia e enraíza na geosfera — o planeta de pedra. Essa gloriosa concepção sugere que uma Inteligência de Vida habilmente, confidentemente e inteligentemente cria e mantém a biosfera, o filme de limo que rodeia essa pedra redonda em um espaço — quase — anti-séptico.
Biosfera é uma teia incrivelmente delicada, confusa, cibernética e ecológica na qual a evolução precisamente se manifesta. Organismos equipados com sistemas nervosos capazes de atingir elevadas altitudes, velocidades e sistemas de comunicação, por fim permitem que casulos de vida escapem do planeta, como flores de descendência, e nestas condições disseminem Gaia pela galáxia.
A estratégia de Gaia é nitidamente definida e singela. Primeiro você desembarca “casulos de descendência” em um planeta de pedra, sem vida. Depois cria uma atmosfera — ar-oceano — na qual a vida possa se infiltrar e rodear e geosfera. A atmosfera fabricada por Gaia inclui o zonônio, o ar, os oceanos, o ciclo da água e o solo superior— todos resultados de processos biológicos. A Biosfera, o filme esférico de vida, então mantém a temperatura viavelmente constante e continuamente agita e amalgama moléculas “bióticas” e orgânicas a partir da crosta terrestre, usando como artérias as correntes de vento e movimentos das águas.
Os códigos para construir mais e mais organismos móveis estão pré- programados dentro do cérebro de DNA de Gaia. Esses organismos podem executar todas as funções de manutenção e disseminação de forma mais eficiente. Gaiga desenvolve formas mais rápidas, fortes e inteligentes, que por fim desenvolvem velocidade de escape suficiente para deixar o planeta. Esses pacotes espaciais com “casulos de descendência”—dos quais os mais antigos e crus em forma foram Apollo, Soyuz, Skylab, Shuttle-Rocket—são estruturalmente mais inteligentes e eficientes porque em uma cápsula espacial em volta protege a Biosfera interna e a atmosfera. Deste modo Gaia constrói mini-mundos nos quais ela(e) nos move por toda a galáxia.
“FILOSOFADO”
Nos anos 60 mais de 7 milhões de americanos tomaram LSD e ativaram circuitos em seus cérebros que provocaram crescimento na sensualidade, no entendimento da natureza-neural da realidade, e contemplações evolucionárias e genéticas. Esses primeiros resultados eram confusos—milhões de filósofos instantâneos balbuciando sobre Deus, amor, êxtase, espaço e reencarnação. Agora, décadas depois, nós estamos colhendo os frutos desse atropelo cerebral massivo e desorganizado.
A incidência mais elevada do uso de drogas psicodélicas era nas universidades. Hoje em dia os centros de pesquisa e laboratórios estão cheios de cientistas de quem os cérebros foram filosofados enquanto “experimentados” com LSD na faculdade e quem agora está desenvolvendo novos métodos, novas hipóteses, novas teorias que estão liberando a humanidade da lei dogmática, da superstição religiosa e da ciência conservadora e pessimista. Enquanto biólogos estão aprendendo como Gaia move o pessoal e material pelo planeta, micro- genéticos e pesquisadores do DNA foram bem sucedidos em decifrar o código genético. A engenharia recombinante permite que os humanos criem novas formas de vida, para corrigir genes com mal funcionamento, para clonar, para efetuar o reparo do DNA, para entender e gerenciar os sinais genéticos que causam o envelhecimento e a morte.
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