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Neste capítulo curto e obscuro, o autor trata da simbologia presente nas estruturas das conhecidas “Sete Maravilhas do Mundo Antigo”, a saber:
1. as Pirâmides do Egito;
2. os Jardins Suspensos da Babilônia;
3. o Farol de Alexandria;
4. a Estátua Júpiter Olímpico;
5. o Colosso de Rodes;
6. o Templo de Diana;
7. O Sepulcro do Rei Mausolo.
Em A Doutrina Secreta, da teósofa H.P. Blavatsky, vários trechos são muito mais esclarecedores quando tocam na simbologia que envolve estes monumentos deixando claro porque eles são considerados verdadeiros livros arquitetônicos onde, em cada detalhe, estariam registrados conhecimentos capazes de explicar todos os mistérios da humanidade.
As pirâmides, dedicadas a Hermes Trimegisto, triangulares nos lados e quadradas na base representavam a ciência da Natureza. [Sua estrutura reúne o Ternário e Quaterário, ou seja, a Trindade Criadora da realidade das idéias (mundo psicotrônico, sutil) e a realidade das formas materiais correspondentes às idéias ou o mundo material, terreno, denso.]
O Colosso de Rodes era um pentaclo (símbolo) do Sol. …O Templo de Diana, em Éfeso, era feito à imagem do Universo. …O túmulo de Mausolo era o pentaclo da Vênus. …Júpiter olímpico era o (símbolo) de Júpiter. … Os “muros da Babilônia” (Jardins Suspensos) eram de Marte. Enfim, o templo de Salomão [que o autor coloca no lugar do Farol de Alexandria] – esse pentaclo universal e absoluto …era, para a gentilidade, pentaclo terrível de Saturno. [Vemos que o autor não esclarece quase nada sobre suas idéias em relação aos significados ocultos nas Sete Maravilhas).
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