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Magia do Caos

A Lei Transcedental, a Lei e o Testamento do “Novo” – O Livro do Prazer (5 de 12)

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A lei de Kia é o seu próprio árbitro, além da necessidade, quem poderá apreender a inominável Kia? Óbvio mas ininteligível, sem forma, seu design é o mais perfeito.Seu desejo é a superabundancía, quem poderá afirmar seu misterioso propósito? Através de nosso conhecimento ela torna-se mais obscura,mais remota, e nossa fé – opacidade. Sem atributos, não conheço o seu nome. Quão livre ela é, não tem necessidade de soberania (Reinos são seus próprios ladrões.) Sem linhagem ,quem ousará reclamar parentesco? Sem virtude, quão agradável é em seu amor próprio moral. Quão poderosa ela é em sua afirmação de Não precisa ser – não importa”! Amor próprio em completa perspectiva, serve ao seu próprio e invencível propósito de êxtase. Alegria suprema simulando oposição e o seu equil{brio. Ele não sofre dor, nem ele se fatiga. Ela não e auto-atrativa e independente? Seguramente não poderemos chamar a isto de equilíbrio.

Poderemos nós nada além de imitarmos a sua lei, toda a criação sem comando se uniria e serviria a nosso propósito em prazer e harmonia. Kia transcendendo a concepção, é imutável e inesgotável, não há a necessidade de iluminação para vê-la. Se abrimos as nossas bocas para falar dela, não é dela mas de nossa dualidade; que seja poderosa em sua simplicidade primordial. Kia sem conceber, produz seus encontros como a plenitude da criação. Sem afirmação, a mais poderosa das energias, sem insignificância ela poderá se parecer a menor dentre todas as coisas. Sem distínção, ela não tem favoritismos, mas nutre a si mesma. No medo toda a criação, a reverência, mas não exalta a sua moral, de modo que tudo morre não formosamente. Favorecemos a nós mesmos com o poder que concebemos dela, e ela age como uma mestra, nunca a causa da emancipação. Assim para sempre do “Eu” devo eu amoldar Kia, sem semelhança, mas com o que pode ser tido como a verdade. Desta consulta nasce a escravidão, não é pela inteligência que nos livraremos. A lei de Kia é sempre propósito original, indeterminado, sem mudança de emanações,através de nossa concepção elas se materializam e são de dualidade, o homem toma as suas leis desta refração, suas ideias ’realidade’.

Com o que ele equilibra seu êxtase? Medida por medida de intensa dor, tristeza, e desgostos. Com o que faz a sua rebelião? Com a necessidade de escravidão. Dualidade é a lei, realização através do sofrimento, relaciona-se e opõe-se através de unidades de tempo. Êxtase por qualquer período de tempo é difícil de se obter, e tem que ser muito trabalhado.

Vários graus de desgosto alternando com rajadas de prazer e emoções menos ansiosas, pareceriam ser a condição da consciência e existência. Dualidade de uma forma ou outra e consciência enquanto existência. E a ilusão do tempo, tamanho, entidade,etc… o limite do mundo. O princípio dual e a quintessência de toda a experiência, nenhuma ramificação aumentou sua simplicidade primordial, mas e somente a sua repetição, modíficação ou complexidade, nunca a sua evolução completa. Não posso ir além do que a experiência do eu assim retorna e une novamente e novamente,sempre em um anti-clímax. Pois sempre retroceder a simplicidade original através de infinitas complicações é a sua evolução. Nenhum homem entendera “Porquê” através de suas obras. Conhecer isto é a ilusão que abraça todo. o saber da existência. O homem mais velho que não pode tornar-se mais sábio, e pode ser tido como a mãe de todas a coisas. Portanto acredite que toda a experiência é ilusão, e a lei da dualidade. Assim como o espaço invade um objeto dentro e fora, similarmente interiormente e além deste sempre mutante cosmos, há o principio não secundário.

*1 Sobre este “Eu”. Toda a concepção é o princípio dual, a lei que é a condição.

*2 O princípio sexual não modificado refratado através do princípio dual emana uma infinita variedade de emoções ou sexualidades, que podem ser chamadas de suas ramificaçóes. ‘Nenhuma Coisa Nem Outra’ ou a Sexualidade não modificada. Princípio Dual

Modificações

Por motivos de encarnações,nosso “eu” eventual é derivado dos atributos com os quais dotamos o nosso Deus, o Ego abstrato ou principio conceptivo. Toda a concepção e uma negação de Kia, dai nós sermos sua oposição, nosso próprio mal. A cria e riós mesmos. Somos o conflito do que negamos e afirmamos a respeito de Kia. Seria como se não pudéssemos ser muito cuidadosos em nossa escolha pois ela determina o corpo que habitamos.

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