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Magia do Caos

A complexidade da crença (Conheces a ti mesmo) – O Livro do Prazer (11 de 12)

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A Natureza da crença iguala todas a possibilidades fundamentalmente verdadeiras através da identificação pela cultura a uma idéia de tempo, então o que não é temporal não é verdadeiro, e o que não é verdadeiro, prognóstico. Pensar em uma coisa, implica ~( na possibilidade de uma outra idéia contraditória mas não dissociada, crença é tornar “uma” mais convincente. A condição da crença é a negação ou limite imposto na capacidade da vitalidade. Acreditar deste modo é uma concentração e um aprendizado para excluir o implicado através da adoção de uma hipótese ou fé que reflita sem preocupações ou enganosamente racionalize o rejeitado. Verdade não é a verdade da formula.

O centro da crença é o amor por si mesmo, projetando o ambiente mas permitindo a sua distorção para simular a negação, uma ambição para se tornar ulterior ao auto desejo, mas você não pode ir mais longe que o centro, assim multiplica-se ( acredita-se ) de modo a tornar-se não ciente do fundamental. Agora esta recusa em acreditar no que se acredita e exatamente como se acredita, é a primeira condição a todos aqueles que estão desejosos em qualquer sentido seja ele qual for; o homem que está. apaixonado à força torna-se um mentiroso, auto-hipnotizado pela sua mórbida ornamentação. Você conhece os resultados …. Você somente pode “verdadeiramente acreditar” em uma coisa, embora a sua complexidade seja essencial (assim como a verdade parece matar*), desde modo o imaginado prossegue para sempre. A imaginação aprende que a idéia é a sua compulsão. Para explicar o “porquê” da crença ( ou de qualquer outra coisa), precisamos transcender seu cisma. Através da completa consciência em como o eu ama estão os meios. Como imitamos esta lei de dualidade em todos os nossos processos de crença, isto não é tão fácil como parece. Quem transgrediu a lei da concepção? Quem não tem medo? Embora através deste pecado , esteja o científico do que determina o Cético. Graciosamente compelindo ou esperando desapontamento na hora do desejo é o método de localizar o seu engano, uma consciência que sozinha dá a chance de investigação. Além disto está algo arbitrário, o que interrompe, o que ordena a lei, a imitá-la através da “razão” não passa de amaldiçoar as conseqüências. Razão é crença, crença é medo de sua capacidade, a fé de que você não é todas as maravilhas da criação, abandonar a possibilidade de ser o criador. E atraso…. O poço da crença recebe todas as terríveis aversões da vitalidade. Crença não é liberdade. Crença cria a sua experiência necessária, o progresso germina em retrocesso. Considere a realidade em qualquer lugar – e a sua crença poderá ser muito pequena para a sua habitação. Oh, vós que tens muita fé em Deus, mergulhe nisto através da adoração do eu! Ah! tolo homem, adore o glorioso em liberdade. Quando a morte se aproxima, a fé em Deus e o desejo das mulheres não te salvarão, para que servem eles quando o embranquecimento e decadência se instala e o corpo torna-se um objeto de repulsa? E qual a serventia do conhecimento e caridade quando a realidade é conhecida? Desembainhe a espada do eu; idéias do Todo Poderoso deveriam ser constantemente mortas e a probidade deveria ser indagada.

Quem quer que seja que estude sua natureza um pouco, deve ele o “eu” investigar com extraordinária conduta. Ele pode compelir qualquer coisa sem ofender. Assim como a tendência dos mais cheios de desejos cessa diante da publicidade e morte, assim o faz a moral diante do perfeito prazer. Um lampejo da verdade nasce da pureza no amor ~ quando o desejo é sem medo, quando ele não deseja possessão. Quando o pensamento é preenchido pela visão. O foco que é todo prazer perde-se na vontade dele, ele é atração, o centro de atenção das mulheres. Quando o princípio da crença é isento de fé, estéril em possuir idéias de Deus – ele é indestrutível. Somente quando não há medo de qualquer forma há a realização da identidade com a realidade (liberdade). Para elas não há perigo na negligência ,não havendo discriminação. Para ele que é cônscio da diferença mais sútil há medo. Enquanto houver percepção de auto-recriminação ou consciência, haverá dor germinando: não há liberdade. Ele que acredita em tudo que percebe ou imagina, incorre em pecado. Acreditando sem sentir perturbação, esquecendo as idéias de externo e interno, ele considera tudo como ‘eu’, e é a consciência da não resistência, não tem horizontes: ele é livre. Vendo os olhos brilhantes, bocas que se parecem botões de rosas, seios e traseiros de bonitas mulheres, você se torna amorosamente atraído, mas se você tiver medo, lembre-se constantemente de que elas são simplesmente os seus bem cuidados ‘carne e osso’ após a tortura. O espaço entre o eterno e o “eu”, não é uma doutrina moral? Não acreditando em tudo acredita-se e, assiduamente sem ansiedade não acreditando ( pelo processo do ” Nem uma Coisa Nem Outra”), o princípio torna-se simples e cósmico o suficiente para incluir o que você está sempre desejando, e você está livre para acreditar no que era impossível. O desejo é tão poderoso ele não pede permissão, e não sofre conseqüências, mas o êxtase de sua possessão. Contra ele nada pode agir; ele queima, como celulóide jogado em uma fornalha – a velha loucura de prometer coisas em favor de uma “outro” imaginado. A mão está a liberdade do Paraíso, o Caminho, a Verdade, e a Luz, e nenhum ouse dizer isto por si mesmo mas através de mim, na Verdade eu sozinho sou “Eu”, minha vontade incondicionada é mágica. Aqueles que viveram muito em suas naturezas irão de algum modo se sentir familiares com tal sensação, quão pobre ela possa ser.

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